Previdência e Saúde: Eventos, Encontros, Cursos, Seminários, Congressos, Reuniões e Livros

Anapar e Abrapp discutem PLP 268/16 - 03/08
Associações formam parceria com outras entidades e promovem seminário
A Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão (Anapar) e a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) promovem, no dia 3 de agosto de 2016, seminário para discutir o PLP 268/2016.
O evento conta com a parceria de outras entidades representativas de trabalhadores vinculados a fundos de pensão e ocorrerá no auditório Freitas Nobre, no subsolo do Anexo IV da Câmara dos Deputados, das 9h às 13h.
Boletim nº 582 -Anapar e Abrapp discutem PLP 268/16 na Câmara dos Deputados
25 de julho de 2016 em Boletins
Associações formam parceria com outras entidades e promovem seminário
A Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão (Anapar) e a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) promovem, no dia 3 de agosto de 2016, seminário para discutir o PLP 268/2016.
O evento conta com a parceria de outras entidades representativas de trabalhadores vinculados a fundos de pensão e ocorrerá no auditório Freitas Nobre, no subsolo do Anexo IV da Câmara dos Deputados, das 9h às 13h
Serviço:
Seminário PLP 268/16
Data: 3 de agosto de 2016
Horário: das 9h às 13h
Local: Auditório Freitas Nobre – Subsolo do Anexo IV da Câmara dos Deputados
Entrada livre  (Anapar)

Previdência Complementar - "Os tempos são outros" - 12/08
Convidamos as entidades de Brasília e região para participar da reunião com a PREVIC no próximo dia 12 de agosto na Dinâmica AssPreviSite que tratará o tema “O Cenário Atual - Dos Desafios às Realizações: Uma Nova Gestão das EFPCs”,  no horário das 13h30 às 18h00, no Auditório da Fundação CERES na SHCN, CL 202, BL C – Asa Norte.
Após nosso Encontro de fevereiro, voltamos a Brasília com uma ótima oportunidade para conversar e tratar dos seguintes aspectos do contexto atual:
-  cenário vivido na atualidade pelo sistema de previdência complementar;
-  propostas de reforma da previdência;
- mobilizações frente a desafios, oportunidades e ameaças para o setor;
- atualização sobre um cenário em constante mutação (de “novidades” com periodicidade diária e semanal).
- verificar o oportuno momento de início de um semestre que promete relevantes aspectos envolvendo o âmbito da gestão das EFPCs.
Também aproveitamos a oportunidade para promover a já tradicional Dinâmica AssPreviSite de avaliação do período findo, com destaque para o status atual do sistema e as principais perspectivas do setor frente ao contexto atual.
Assim, esta Dinâmica AssPreviSite visa:
- Interagir com a Previc sobre a recente atuação do órgão e as definições normativas introduzidas neste semestre;
- Conhecer a avaliação, posicionamento e esclarecimentos da Previc frente ao oportuno e importante momento do segmento;
- Conhecer a visão e expectativas do órgão quanto ao âmbito legislativo (incluso o PL 268/2016);
- Promover uma reflexão sobre a nova previdência complementar, e
- Elucidar dúvidas e obter mais esclarecimentos sobre pontos de interesse da temática abordada,
Este encontro tem o apoio da Fundação CERES e o patrocínio da Mirador Atuarial e da Porto Seguro Investimentos.
Informações e inscrições pelo e-mail assprevisite1@assprevisite.com.br  (AssPreviSite)

Abrapp: Autorregulação em audiência pública
Até o próximo dia 3 de agosto encontra-se em audiência pública a minuta do Código de Autorregulação em Governança de Investimentos, disponível no link http://www.abrapp.org.br/Paginas/codigo-autorregulacao.aspx
Junto o leitor encontra os demais materiais explicativos do projeto. Pelo princípio da autorregulação, é fundamental a participação de todo o quadro associativo no processo, motivo pelo qual as associadas são convidadas a enviar suas sugestões de aperfeiçoamento, que serão analisadas e consolidadas para posterior encaminhamento à Assembleia Geral Extraordinária, prevista para 18 de agosto de 2016.
Vídeo esclarece os principais aspectos do Código
O Código de Autorregulação em Governança de Investimentos, que se encontra em audiência pública junto às nossas associadas e assim permanecerá até 3 de agosto,  ganhou um vídeo para auxiliar em sua divulgação, particularmente quanto ao seu significado e operação. Imagens, conceitos claramente explicados e o detalhamento dos aspectos  mais importantes fazem toda a diferença.
No link  a seguir  o leitor encontra informações sobre o processo de audiência pública e o vídeo “Entenda em Poucos Minutos o Projeto: Estrutura, funcionamento e Obrigações do Código”, além da minuta em si.  http://www.abrapp.org.br/Paginas/codigo-autorregulacao.aspx
O  Diretor do Sindapp e Coordenador da Comissão Mista de Autorregulação, José Luiz Taborda Rauen, destaca a construção “republicana” da minuta do primeiro código de autorregulação, no sentido de que tal iniciativa contou com a participação efetiva de representantes de entidades de diferentes tipos e portes, das Comissões Técnicas Nacionais de Investimentos e de Governança da Abrapp e do órgão de supervisão.
Assim, como esse é um Código construído a partir da mais ampla participação do quadro associativo, o que Rauen  definiu como um autêntico passo a passo de baixo para cima, a opinião das associadas não poderia faltar nessa fase quase final do processo. Até o início de agosto, portanto, as entidades poderão enviar suas sugestões, que serão analisadas e consolidadas para posterior encaminhamento à Assembleia Geral Extraordinária, prevista para 18 de agosto próximo.
A adesão à autorregulação será voluntária, e não incorrerá em custos para as entidades associadas da Abrapp e do Sindapp,  esclarece  Rauen.
O projeto de autorregulação é uma ferramenta que atuará preventivamente para a proteção dos atos regulares, destaca o Diretor de Promoção da Ética do Sindicato, Carlos Alberto Pereira.  (Abrapp/AssPreviSite)

37º Congresso: Material das associadas
As associadas poderão também em 2016 utilizar o espaço de nosso maior evento para expor tudo que de melhor produzem em sua comunicação com os participantes, seja mostrando os seus jornais ou folders, revistas, códigos de ética e balanço social. O Estande Institucional da Abrapp-ICSS-Sindapp no 37º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, de 12 a 14 de setembro, em Florianópolis , será um dos destaques na área de exposição do evento, tanto em termos de tamanho quanto de  localização.
Espaço e localização vão favorecer também as muitas outras atividades que transcorrem no Estande Institucional, como a exposição de livros e o lançamento de novas obras, apresentações, informações sobre produtos e serviços institucionais e as representações que ali se instalam.
Especificamente quanto à exposição de materiais de comunicação das associadas, estas já podem enviá-los para o CDI - Centro de Documentação e Informação Oswaldo Herbster de Gusmão, da Abrapp/Sindapp e ICSS, no endereço Av. das Nações Unidas, 12.551 – 20º andar – CEP: 04578-903 – Brooklin Novo – SP, sendo que informações adicionais podem ser obtidas através dos telefones 11-3043-8747/8773/8792. O CDI estará recebendo as publicações a serem expostas até a data máxima de 20 de agosto.  (Abrapp/AssPreviSite)

UniAbrapp: Conselheiros: curso agora no Rio
A 5ª edição do curso “Exercício da Função de Conselheiro” terá início no dia 30 de agosto, no Rio de Janeiro. Já aconteceram quatro apresentações na grade aberta da UniAbrapp e, numa escala até 5, a nota média do treinamento vem superando os  4,6.
E, ainda, o treinamento está habilitado pelo ICSS para o mais novo formato certificador, a “Certificação por Capacitação”, além de valer pontos para os participantes já certificados.
Com duração de 72 horas, o curso objetiva capacitar, sob perspectiva prática, conselheiros das entidades fechadas de previdência complementar, profissionais com sólida experiência em suas áreas, sejam nas empresas patrocinadoras ou nas organizações de representação dos empregados e participantes, a atuarem como conselheiros e serem, de forma colegiada, agentes promotores do desenvolvimento da boa governança nos fundos de pensão.
Somente em 2016 mais de 170 conselheiros já completaram esse treinamento especialmente oportuno, considerando não apenas as novas e mais complexas responsabilidades dos membros dos conselhos de entidades, mas também as exigências relativas à certificação.
Pontos positivos - Entre os  pontos positivos avaliados pelos participantes, há destaque para a qualidade dos especialistas que ministram o treinamento, além da possibilidade de integração e troca de experiências entre os próprios alunos  e o conteúdo direcionado às atividades dos conselheiros. Elogios foram feitos também à aplicabilidade imediata dos conhecimentos adquiridos no curso, assim como às referências às diferentes áreas das entidades.
Segue link para mais  informações  e inscrição:  http://www.uniabrapp.org.br/cons_edicao3.htm    (Abrapp/AssPreviSite)

CNseg: Controles Internos & Compliance
- Auditoria e Gestão de Riscos
Evento ocorre em 22 de setembro, em São Paulo
A CNseg realiza em 22 de setembro, no Vila Blue Tree, em São Paulo, o "Seminário Controles Internos & Compliance - Auditoria e Gestão de Riscos".
Em sua 10ª edição, o Seminário é um excelente espaço para o networking e os debates sobre o tema junto a executivos do setor, advogados, agentes reguladores, entre outros.
As inscrições serão abertas em início de julho.  (CNseg)

Módulo do SPED: EFD-Reinf
Visando discutir, analisar e compreender os procedimentos para calcular as retenções, compensações e recolhimentos que irá impactar a EFD-Reinf, a ANCEP vem realizando o Seminário Retenções na Fonte nas Prestações de Serviços (IRRF; PIS/PASEP; COFINS, INSS e ISS – EFD-Reinf). A EFD-Reinf contempla todas as retenções do contribuinte sem relação com o trabalho. A nova escrituração substituirá as informações contidas em outras obrigações acessórias, tais como o módulo da EFD – Contribuições. A Escrituração Fiscal Digital das Retenções e Informações da Contribuição Previdenciária Substituída (EFD-Reinf) é o mais recente módulo do SPED e está sendo construída em complemento ao eSocial. Calendário das capitais que receberão o treinamento, conteúdo completo do programa e demais informações em www.ancep.org.br. Fale conosco (21) 2253-0464 ou treinamento@ancep.org.br  (Diário dos Fundos de Pensão)

IBGC: Gestão de Riscos Corporativos
17 de agosto - 8h às 17h30
Aproveitar as oportunidades do mercado, bem como passar por momentos de crise, requer capacidade dos gestores e profissionais que atuam nos órgãos da Governança, como conselho de administração e fiscal, em analisar os riscos e identificar prioridades para o seu acompanhamento, análise e mitigação.
O conhecimento das metodologias de gestão de riscos proporciona maior segurança no cumprimento dos objetivos corporativos, aprimorando a atuação da gestão e auxiliando os administradores na execução de suas responsabilidades.
Este curso confere créditos ao Programa de Certificação de Conselheiros do IBGC (CCI - 4 créditos).
LOCAL
WTC Events Center
Piso M - 4º andar
(acesso pelo elevador laranja)
Av. das Nações Unidas, 12.551
São Paulo - SP
INVESTIMENTO
Associados R$ 1.670,00
Não Associados R$ 2.210,00
MAIS INFORMAÇÕES
11 3185 4200 / secretaria@ibgc.org.br / www.ibgc.org.br  (IBGC/AssPreviSite)

Governança: Congresso do IBGC em outubro
O 17º CONGRESSO DO IBGC,com o tema “Governança Corporativa: Essência e Aparência”, ocorrerá nos dias 17 e 18 de outubro, no Golden Hall do Sheraton São Paulo WTC Hotel, localizado na Avenida das Nações Unidas, 12.551 – São Paulo/SP. Considerado o maior evento de governança corporativa do Brasil, o Congresso terá palestras ministradas por especialistas nacionais e internacionais, atividades em grupo e a  2ª Mostra de Governança, que apresentará inovações sobre ferramentas e serviços relacionados à governança.  Para conhecer o programa inicial (Clique aqui).  As associadas da Abrapp têm direito a um desconto de 10% calculado sobre o valor cobrado dos não associados do Instituto, devendo informar no ato de inscrição junto ao IBGC o código  que pode ser obtido junto ao “Abrapp Atende”.  (Abrapp/AssPreviSite)

19o. Congresso Unidas e 2ª Expo Unidas
Congresso abordará repercussão do cenário político-econômico na saúde suplementar
Neste ano, o tema do 19º Congresso UNIDAS é Cenário político-econômico e a repercussão sobre a saúde suplementar. Não perca a oportunidade de participar de um dos maiores eventos do setor de saúde do país. Inscreva-se aqui. O portal também traz informações sobre a 2ª Expo UNIDAS.
Nos próximos dias, divulgaremos a programação do evento.
O 19º Congresso UNIDAS - Cenário político-econômico e a repercussão sobre a saúde suplementar será realizado de 20 a 22 de outubro de 2016, no Sheraton Reserva do Paiva Hotel & Convention Center, em Pernambuco.
O Congresso tem como proposta promover debates relacionados a temas importantes que envolvem o sistema de saúde do Brasil e do mundo, trazendo experiências exitosas, com apresentações de palestrantes renomados.
O público participante é constituído por presidentes, dirigentes e executivos de instituições públicas e privadas; representantes de sociedades de classe; acadêmicos e outros interessados em gestão da saúde.
Garanta já a sua participação!
Serviço
19º Congresso UNIDAS - Cenário político-econômico e a repercussão sobre a saúde suplementar
Local: Sheraton Reserva do Paiva Hotel & Convention Center
Endereço: Avenida A, 4 – Quadra F1 – Lote 4A3 – Loteamento Reserva do Paiva - Cabo de Santo Agostinho (PE) - (81) 3312-2000
A 35km de Recife  (Unidas/AssPreviSite)

VI Prêmio Iess de Produção Científica em Saúde Suplementar
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (Iess) anuncia a abertura das inscrições para o “VI Prêmio Iess de Produção Científica em Saúde Suplementar”. Com essa iniciativa, o Instituto objetiva incentivar a pesquisa e valorizar estudos com qualidade técnica capazes de contribuir para a melhoria da gestão no setor de saúde suplementar. O regulamento está disponível em http://iess.org.br/?p=premio.
Podem ser inscritos trabalhos de conclusão de cursos de Pós-graduação (especialização, MBA, Mestrado ou Doutorado) nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde e Qualidade de Vida e que enfoquem temas relacionados à saúde suplementar. As inscrições, abertas até 15 de setembro, são gratuitas e cada candidato pode inscrever apenas um trabalho.
Os dois melhores de cada categoria receberão prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, além de certificados, que serão entregues em cerimônia de premiação que acontece em dezembro.
O superintendente executivo do Iess, Luiz Augusto Carneiro, reforça a importância do Prêmio como meio de fomento à pesquisa e também como agente de ligação entre o Instituto e academia. “Ações como o Prêmio Iess são fundamentais para promover o aperfeiçoamento do setor de saúde suplementar e sua gestão”, avalia. “Faz parte da missão do Iess promover a produção de conhecimento do setor e o Prêmio Iess já se tornou a mais importante referência acadêmica, apresentando, já pelo sexto ano, trabalhos muito sérios e interessantes com ideias novas que têm ajudado o setor a se desenvolver”, completa.
Além do Prêmio Iess de Produção Científica de Saúde Suplementar, o Instituto também atua no fomento à pesquisa por meio de convênio com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Em abril, as instituições anunciaram os resultados da primeira chamada de projetos de pesquisa acadêmica, resultado da parceria para fomentar estudos e debates sobre a sustentabilidade da saúde suplementar brasileira. Os projetos escolhidos serão desenvolvidos nos próximos dois anos. (Jornal Monitor Mercantil)

Curso Intensivo de Direito da Saúde Suplementar
Dias 11 e 12 de agosto -  9h às 18h
Sede UNIDAS Nacional - Alameda Santos 1000 - 8º andar - Cerqueira César - São Paulo / SP
Este curso prepara o profissional para
Este curso proporcionará aos seus participantes conhecimentos a respeito da contratualização da rede credenciada, bem como as repercusões decorrentes de eventuais descredenciamentos para as operadoras de planos de saúde, prestadores de serviços e beneficiários.
Público-alvo
Dirigentes, gerentes e diretores de operadoras de planos de saúde e de empresas prestadoras de serviços nesta área, advogados e estudantes de direito, médicos, auditores, contadores, atuários, peritos e demais interessados em conhecer este ramo de atividade.
Objetivos
O curso consistirá de aulas expositivas, oferecendo aos participantes uma visão ampla da legislação que rege os planos privados de assistência à saúde, abordando os princípios constitucionais pertinentes ao direito a saúde, as Leis nºs 9.656/98 e 9.961/99, as resoluções do Conselho de Saúde Suplementar (CONSU) e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o papel da agência reguladora, a aplicação subsidiária do Código de Defesa do Consumidor, a jurisprudência sobre o assunto, os requisitos dos contratos firmados pelas operadoras, a responsabilidade dos dirigentes, administradores, gerentes e membros de conselhos, as exigências econômicas e financeiras, o ressarcimento ao SUS, a forma de defesa das operadoras, a jurisprudência administrativa e judicial sobre o assunto. Além do aspecto teórico, será dada ênfase às questões práticas
Palestrante
Dr. José Luiz Toro da Silva
Insrições
Através do link:  http://www.unidas.org.br/evento/inscricao/140  (Unidas/AssPreviSite)

Cardiologia - IX Simpósio da especialidade
O tema “Dúvidas frequentes no consultório cardiológico” reunirá profissionais ilustres da cardiologia em Curitiba. Entre eles, o médico Protásio Lemos da Luz(CRM-SP 12811), ícone nacional, foi convidado pelo Hospital Pilar como palestrante especial do evento que acontece no dia 20 de agosto, no Hotel Radisson.
“Dilemas das principais áreas da cardiologia moderna serão abordados”, diz o coordenadordo IX Simpósio João Iltaumyr Milano, José Carlos Estival Tarastchuk(CRM 14600/RQE 7818). No cenário geral da especialidade, assuntos como falta de vitamina D, reposição de testosterona e a forma de investigar pacientes aparentemente sem sintomas que buscam o famoso “check-up” anual receberão especial dedicação. No campo da hemodinâmica, serão revisadas indicações atuais para alguns procedimentos como o implante percutâneo de valva aórtica, a oclusão do apêndice atrial esquerdo e o forame oval patente.“Além disso, novidades relacionadas aos fármacos para tratamento da dislipidemia, os novos anticoagulantes orais e a escolha correta de antitrombótico após uma intervenção coronária percutâneatambém estão na lista”, diz Tarastchuk.
O cardiologista explica que o exercício da medicina, em muitas situações, é sinônimo de subjetividade. “Os anos de prática no consultório confirmam que as doenças se apresentam e evoluem das mais diversas formas, podendo variar de uma pessoa para outra. Somando a isso os avanços da ciência, o resultado é a necessidade de atualização, compartilhamento de experiências e, principalmente, de dúvidas”, diz ele.
Para tornar o encontro mais dinâmico, José Carlos adianta que foram levantadas questõesintrigantes sobre hipertensão arterial, insuficiência coronariana, arritmias, cirurgia cardíaca e outras subespecialidades que serão visitadas num esquema prático de perguntas e respostas.  (Anahp)

Criação da Frente Parlamentar da Medicina
O Conselho Federal de Medicina (CFM) é a favor da criação da Frente Parlamentar da Medicina (FPMed) e, atendendo um convite do deputado federal Mandetta (DEM/MS), vai participar da mobilização pela criação deste espaço de atuação em favor da saúde dos brasileiros. “Ainda que seja uma iniciativa estritamente parlamentar, o suporte das entidades médicas a essa agremiação é de fundamental importância para assegurar o sucesso da atuação da Frente, consolidando assim a pactuação da classe médica brasileira com os seus representantes políticos”, afirmou o deputado Mandetta ao fazer o convite ao CFM.
“A Frente será um espaço importante de interlocução dos médicos com o parlamento brasileiro e temos interesse que ela seja fortalecida”, argumenta o presidente do CFM, Carlos Vital. A reunião preparatória para a criação da FPMed será no dia 9 de agosto, a partir das 14h, no auditório Freitas Nobre, na Câmara dos Deputados, com a participação de deputados, senadores e de representantes da sociedade civil. (CFM)

Fórum sobre atendimento on-line de pacientes
Telemedicina promete estreitar relação com médicos e consultas mais baratas
Fórum debate progresso de técnica que permite atender pacientes on-line
De um lado da tela está o cirurgião Milton Steinman, coordenador de Telemedicina do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Do outro, médicos e enfermeiros de centros médicos espalhados por todo o país, em busca de especialistas que podem auxiliar no atendimento a pacientes. Steinman testemunha o crescimento desse serviço há quatro anos e participa do debate sobre consultas virtuais na primeira edição do Fórum de Telemedicina, promovido pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).
Um diagnóstico da nova técnica foi traçado na edição da semana passada da “New England Journal of Medicine”. Os pesquisadores americanos Ray Dorsey, da Universidade de Rochester, em Nova York, e Eric Topol, do Instituto Scripps, na Califórnia, avaliam que o crescimento da prestação virtual de cuidados aliviará as preocupações com a distribuição de médicos em um território e oferecerá mais flexibilidade aos profissionais e seus pacientes. Ao contrário do Brasil, onde o diálogo na tela é restrito à troca de ideias entre profissionais de saúde, nos Estados Unidos os pacientes já podem ser atendidos à distância.
ACESSIBILIDADE E MONITORAMENTO
Dorsey aponta três tendências que estão redefinindo a telemedicina. A primeira é o potencial desta técnica para tornar os cuidados mais acessíveis, o que poderia reduzir o seu custo. A segunda é a possibilidade de monitoramento a portadores de doenças agudas. Por último, a expectativa de que este serviço migre de hospitais e clínicas para a casa e os celulares de pacientes. Com as consultas virtuais, o médico poderia atender mais pacientes e reduzir o preço da consulta.
De acordo com Steinman, que estuda o progresso da telemedicina nos Estados Unidos, mais de 15 milhões de consultas virtuais são realizadas por ano naquele país, onde o serviço já é aplicado em 32 estados. Os médicos são cadastrados e o seguro de saúde do paciente é responsável por pagar o atendimento.
— É uma técnica que estreita a relação entre médico e o paciente, que terá mais acesso a dados da sua doença e, assim, vai se engajar mais no tratamento — avalia. — O Google possibilitou a democratização da informação, mesmo que ela nem sempre esteja correta. As pessoas já chegam ao consultório tendo alguma noção de seus problemas. A telemedicina é uma nova forma de interação, que pega carona nesta conectividade.
O cardiologista André Volschan, coordenador científico do Hospital Pró-Cardíaco, acompanhou à distância mil exames realizados em cinco centros de saúde fluminenses nos últimos três anos. Em 308 casos, a equipe recebeu pedido de assistência remota devido à ocorrência de acidente vascular cerebral.
— A janela de tempo é muito pequena e, nos locais onde não há neurologistas, dizemos aos médicos que estão ao lado do paciente como devem proceder — conta. — Damos orientações depois de nos mostrarem imagens de ressonância e tomografia. Os exames físicos também são acompanhados por telas de alta resolução. Tudo é acompanhado ao vivo. É diferente de pedir uma segunda opinião.
Para Angélica Bösiger, cardiologista do Hospital Federal dos Servidores do Estado, a principal utilidade da telemedicina é trocar impressões sobre cirurgias com seus colegas.
— Médicos de 83 instituições do país são convidados a assistir conectados a uma operação. Basta ter um login. Às vezes, debatemos como foi o procedimento — explica. — Acredito que a telemedicina beneficiará principalmente as especialidades cirúrgicas e intervencionistas, como ortopedia, neurorradiologia e cardiologia.
Coordenador da Câmara Técnica de Informática em Saúde do CFM, Aldemir Humberto Soares adianta que, no fórum de amanhã, o Conselho de Medicina abordará a evolução de softwares interativos que podem ser usados em consultas, assunto revisado pela última vez em um regulação de 2002.
PREOCUPAÇÃO COM SEGURANÇA
Soares ressalta que uma série de condições devem ser analisadas antes da adoção de novas mídias na medicina.
— A confidencialidade é uma grande preocupação: precisamos ter certeza de que não haverá vazamento de informações trocadas entre médico e paciente. É necessário ter segurança contra hackers e alertar os profissionais para que não sejam descuidados — pondera Soares, que também é primeiro-secretário da Associação Médica Brasileira. — A ética profissional não deve ser ignorada. O médico não deve se esconder atrás da máquina. Ele continua responsável por seus atos.
A relação entre tempo de consulta e preço aventada por Dorsey também deve ser descartada:
— Para examinar uma pessoa, o médico pode precisar de uma hora; em outro caso, 15 minutos já é o suficiente — descreve. — Não se deve baixar o preço para que o profissional receba mais pacientes. Há sempre fatores que interferem na velocidade do trabalho. Por exemplo, o envelhecimento da população está provocando o surgimento de novas doenças. Precisamos de tempo para analisá-las.
Os médicos são unânimes ao afirmar que as consultas virtuais podem complementar as visitas pessoais, mas jamais vão substituí-las. De acordo com Soares e Volschan, a presença do paciente no consultório reforça a intimidade e facilita a identificação de uma enfermidade, inclusive de sintomas que não foram motivo do agendamento da consulta.
— O médico ainda precisará de informações do histórico do paciente e analisar seu corpo — avisa Soares. — Mesmo com a nova tecnologia, um médico local deve acompanhar a evolução do tratamento. Em algumas áreas do país, pode ser difícil encontrar um profissional que realize este monitoramento. Então, é possível que o regulamento da telemedicina não avance da mesma maneira em todas as regiões.
— Existem sutilezas típicas do contato presencial, levando a relação entre médico e paciente a um nível que não seria alcançado por um meio eletrônico — argumenta Volschan. — O exame físico nos permite analisar emoções que podem contribuir para realizar o diagnóstico.  (G1)

Educação financeira deve começar cedo
Para ter eficácia, educação financeira deve ser iniciada cedo
A absorção de conceitos de educação financeira consegue se traduzir mais em mudança de atitude se os princípios forem ensinados desde cedo. É o que indica avaliação do Banco Mundial feita com base no projeto-piloto da Enef (Estratégia Nacional de Educação Financeira) aplicado no ensino fundamental em 2015.
O projeto foi aplicado em 9.000 alunos do terceiro, quinto, sétimo e nono anos.
Enquanto nos primeiros anos a diferença ficou mais marcada, no nono ano houve resultado menos expressivo no que diz respeito a atitudes de consumo, afirma Caio Piza, economista do Banco Mundial e um dos responsáveis pela avaliação do projeto.
Para analisar o impacto, os estudantes concordavam ou discordavam de algumas afirmações. O resultado de alunos de terceiro ano —média de nove anos— não foi considerado na comparação porque as respostas foram dadas pelos pais devido à baixa idade das crianças.
Os alunos do 5º ano (11 anos) e do 7º ano (13 anos) tiveram resultado mais marcado. O grupo que recebeu princípios de educação financeira (tratamento) discordou mais da pergunta "não vejo problema em ficar devendo dinheiro" do que os estudantes do grupo de controle, que teve material didático tradicional (ver quadro).
"O programa revelou que há um incremento na atitude poupadora do grupo. Esses alunos entram com perspectiva de poupança zerada e há uma mudança de comportamento no que tange à atitude poupadora", afirma Claudia Forte, supervisora da AEF (Associação de Educação Financeira), que desenvolve os projetos aprovados na Enef.
O estudo mostra ain- da que os adolescentes do nono ano do ensino fundamental são mais afetados por propagandas, que estimulam o consumo, do que o observado em estudantes de anos inferiores. No que diz respeito ao percentual de alu- nos que acham importante guardar dinheiro para enfrentar problemas no futuro, por exemplo, a diferença entre o grupo de controle e o de tratamento é a menor encontrada: 38% ante 37%, respectivamente.
No quinto ano, o placar foi 47% a 43%, e, no sétimo, 41% a 38%.
"Os alunos do nono ano, por serem mais velhos [na média têm 15 anos], já estão expostos a esse bombardeio diário pró-endividamento, de compras a prazo e cartão de crédito", afirma Piza.
"Há uma enxurrada de propaganda do crédito. Esse estudante recebe poucas propagandas sobre a importância de poupar. São muito preocupados com o ter", diz Claudia Forte, da AEF.
Em outros casos, não houve diferença entre os grupos. Quando a pergunta foi se veriam problema em ficar devendo dinheiro, o resultado foi o mesmo: 90% disseram discordar da afirmação.
"A gente viu que o treinamento funcionou, mas não se traduziu em mudança de comportamento nos alunos de nono ano", diz Piza.
"A mudança de comportamento é nosso objetivo, e não que o aluno aprenda matemática financeira", diz Forte. "Queremos que ele instrumentalize a educação financeira no cotidiano."  (Folha de S.Paulo)

Educação financeira deve ser adequada à idade
Os pais não precisam esperar os filhos iniciar a vida escolar para ensinar princípios de educação financeira. O importante é adequar o conteúdo à idade da criança, diz Cássia D'Aquino, especialista em educação financeira.
"Não adianta ensinar formação de atitude quando ela está formando a mentalidade ainda. Não adianta querer ensinar orçamento doméstico a uma criança pequena", diz.
A partir dos 11 anos fica mais fácil inserir modelos de comportamento, diz. Mas, conforme a criança vai ficando mais velha, crescem os desafios de ensinar conceitos de educação financeira. "Os adolescentes ficam mais interessados em consumir de acordo com o grupo. Ele identifica no tênis um padrão de individualidade, o que justifica esse impulso pelo endividamento."
À medida que a criança vai se desenvolvendo, é possível começar a inserir conceitos como poupança, investimento e metas. Isso porque ela começa a entender o valor do dinheiro. O cofrinho da infância pode virar uma caderneta de poupança ou plano de previdência privada quando o filho conseguir atribuir um objetivo àquele dinheiro.
Para Conrado Navarro, consultor educacional da corretora Rico e idealizador do site de finanças pessoais Dinheirama, o resultado aparece principalmente quando se educam os pais da criança.
"A gente percebeu que, quando se pratica a educação financeira na vida pessoal, fica mais fácil usar exemplos de como isso funciona na prática. O filho valida atitude com o que foi transmitido pelos pais", diz.
Para ele, o Brasil começa a engatinhar na realidade de economia estável. "Uma geração passa para a outra, estamos no começo da aprendizagem de educação financeira por nossa história recente", afirma Navarr  (Folha de S.Paulo)

Livro: Dinheiro - Uma Biografia Não Autorizada
AUTOR Felix Martin
EDITORA Portfolio-Penguin
QUANTO R$ 59,90 (384 págs.)
Economista narra a história do dinheiro, de sua invenção até o surgimento das criptomoedas (como o bitcoin). Busca explicar dimensões políticas e práticas dele.  (Folhapress)

Educação: foco nas crianças
Projetos diferenciados de educação financeira e previdenciária são cada vez mais observados entre as Entidades Fechadas de Previdência Complementar. Corrigir os maus hábitos financeiros dos adultos com o foco específico de influenciar a formação do público infantil e ajudar desse modo a formar os poupadores do futuro é uma das novas experiências que tem conquistado educadores, gestores e consultores especializados.  Se é sempre mais fácil moldar hábitos conscientes de consumo e poupança junto às crianças, fazer isso sem passar por seus responsáveis fica muito difícil. Foi pensando nisso que a Funcesp desenvolveu, dentro de seu projeto “Vida Investe”,  um programa específico para chegar até o público infanto-juvenil por meio dos adultos, enquanto a Odebrecht Previdência já estreou essa modalidade e pretende replicar a experiência.
Pais, tios, irmãos e avós de crianças a partir de três e até os 13 anos de idade serão convidados a participar, ainda em 2016, da primeira  palestra da Funcesp nesse nicho. O material didático já está preparado e a intenção é fazer uma palestra piloto em outubro, junto ao público interno da fundação, explica o consultor Ricardo Figueiredo, responsável pelo programa. A partir das respostas obtidas junto a esse público, a iniciativa será expandida para o âmbito dos patrocinadores e participantes. “O objetivo é fornecer orientação sobre como ajudar a formar os poupadores do futuro, o que vai muito além do aprendizado monetário e trará também noções importantes de cidadania, ética e responsabilidade”.
Na Odebrecht Previdência, esse caminho começou no Dia das Crianças de 2015. “Pensamos inicialmente em trazer as crianças para dentro da fundação, promover um evento de educação para elas mas acabamos revendo essa ideia porque hoje em dia as crianças têm um problema educativo muito maior, do qual nem desconfiam, e que são os seus pais”, explica o responsável pela área de Comunicação, Relacionamento e Educação da entidade, Cristiano Verardo, integrante da Comissão Técnica Nacional de Educação da Abrapp.  Cada vez mais afastados dos filhos por longas horas para trabalhar, os pais contemporâneos tendem a compensar sua sensação de culpa com atos de consumo, idas frequentes ao shopping, viagens caras e muitos brinquedos. “Com isso, são obrigados a trabalhar mais e a ficar ainda mais tempo longe dos filhos, o que leva a um círculo vicioso de forte deseducação financeira”, observa Verardo.  Daí a mudança de planos na fundação: o Dia das Crianças tornou-se um dia para os pais e responsáveis aprenderem a enxergar seus próprios maus hábitos.
Corrigir maus hábitos
“Nosso objetivo é formar pessoas mais conscientes, orientando os adultos de hoje a aproximar as crianças das primeiras noções sobre dinheiro, consumo e poupança”, pontua Ricardo Figueiredo. A intenção é contribuir, por meio da educação, para que o Brasil tenha, no futuro, menos pessoas endividadas por conta de hábitos errados de consumo e mais poupadores. A Funcesp colocou em seu radar a possibilidade de fazer um evento diretamente para as crianças, em 2017. Mas será preciso adequar a linguagem porque o conceito de poupança, que envolve um olhar para o longo prazo, é visto de maneira muito diversa pelas crianças. Para elas, um ano já é um prazo muito longo.
Na Odebrecht Previdência, a estréia desse programa foi enriquecedora, avalia Verardo: “Trouxemos um educador financeiro e um escritor de livros infantis para falarem com eles, fizemos uma ação para crianças por meio dos adultos e a experiência foi sensacional”. Como resultado, ela será repetida este ano, já que o objetivo é despertar os participantes para a necessidade da educação fora do eixo atual: fugir dos ícones de consumo, como os tablets e os canais de programas infantis que têm o dobro de tempo para a propaganda do que para os programas em si, brinquedos que são quase todos colecionáveis, entre outros maus  hábitos dos pais que precisam ser amenizados.
Criando cultura
Entre os tópicos incluídos no material da Funcesp estão alguns conceitos básicos: diferenciar o que é supérfluo do que é essencial; o que é desejo e o que é necessidade de consumo; aprender a diferença entre objetos descartáveis e os duráveis; aprender a comparar preços nas feiras e supermercados; trabalhar a ideia de ética e cidadania abordando temas como a coleta seletiva, economia no consumo de energia elétrica e de água, como tratar bens coletivos. Outro ponto relevante é a ideia de ética, que ensina a criança a sempre devolver o troco que veio a mais, por exemplo. “Não podemos esperar que um adulto compreenda ética se ele não aprendeu, quando pequeno, a devolver o dinheiro que recebeu por engano”, lembra Figueiredo.
Sob o ponto de vista da educação monetária, as  orientações dizem respeito inclusive às etapas de aprendizado: desde o primeiro cofrinho, aos três ou quatro anos de idade, passando pela semanada aos cinco ou seis anos até chegar à mesada, aos sete anos de idade. Vale lembrar que cada faixa etária requer um trato específico do dinheiro e é preciso saber como induzir a criança a guardar uma parte do que recebe para, mais adiante, comprar algo que deseje: “O brinquedo comprado com o próprio dinheiro terá um valor especial para a criança e será tratado de modo diferente dos demais”.
“O importante, diz Figueiredo, é entregarmos para a sociedade um adulto mais preparado do ponto de vista da poupança, até porque as escolas ainda fazem muito pouco nesse sentido e os pais, na maioria dos casos, também não foram formados desse modo”. Ele observa que a memória inflacionária atrapalhou por muito tempo a cultura de poupança de longo prazo no Brasil. “Mas hoje, embora a inflação não seja tão baixa quanto gostaríamos, já é possível planejar e fazer uma programação de longo prazo, então isso precisa ser transmitido às crianças  porque não queremos ter uma nova geração de não-poupadores”.  (Martha E. Corazza - Diário dos Fundos de Pensão)

attps: Grupo de Usuários da Solução Amadeus attps
Buscando fazer com que o aperfeiçoamento da sua solução Amadeus ocorra com a máxima sintonia aos objetivos e necessidades dos usuários, a attps promoverá a 11º edição do Grupo de Usuários Amadeus (GUA). Neste evento, desenvolvedores e clientes poderão compartilhar experiências e opiniões cruciais para a evolução do software, proporcionando assim um avanço geral no desempenho e maior satisfação para todos os envolvidos.
A edição 2016 do Grupo de Usuários Amadeus acontecerá nesta quarta e quinta-feira, dias 13 e 14 de julho, no auditório da Fundação Copel, em Curitiba. O evento é exclusivo para clientes attps.  (AssPreviSite)

UniAbrapp: Secretaria de Governança - Hoje
Atendendo a uma forte demanda detectada no sistema, ao mesmo tempo em que percebendo a cada vez maior importância atribuida pelas entidades à adoção das boas práticas de governança, a UniAbrapp expande sua Trilha de Governança oferecendo o curso de “Secretaria de Governança”.
O lançamento visa oferecer orientação específica para  aprimorar os conhecimentos dos profissionais que assessoram, ou que secretariam as reuniões dos conselhos deliberativo e fiscal, da diretoria executiva, dos comitês e de assembleias, funções tão relevantes junto à governança.
O objetivo é abordar a importância e o escopo de atuação da Secretaria de Governança, bem como apresentar os principais instrumentos internos e as ferramentas que podem facilitar sua operacionalização. O curso também destacará as competências recomendadas aos profissionais que atuam no sistema e propiciará a distinção dos componentes envolvidos.
O novo curso será ministrado pela especialista Liège Oliveira Ayub, no dia 14 de Julho de 2016, em São Paulo/SP, e pontua 8 horas no Programa de Educação Continuada do ICSS (PEC).
A programação completa e as inscrições podem ser acessadas em: http://www.uniabrapp.org.br/gov_conceitos2.htm.   (Abrapp/AssPreviSite)

Unidas SC - Gestão em OPME nesta quarta
13 de julho de 2016 - 9h00 às 18h00
Rua Felipe Schmidt, 303 – Ed. Dias Velhos – Sala 1103 – Centro – Florianópolis/SC
Este curso prepara o profissional para
Atuar nos diversos segmentos que lidam com os materiais de alto custo, tais como operadoras de saúde e unidades hospitalares. A atualização nesta área representa um diferencial competitivo, sobretudo em razão de os OPME representarem produtos que causam um dos maiores impactos econômicos nas contas hospitalares.
Público - alvo
Médicos, enfermeiros e farmacêuticos auditores, administradores, profissionais compradores, membros de equipes de cadastramento, faturamento, atendimento e auditoria em saúde de hospitais, clínicas, operadoras e demais profissionais que lidam com OPME.
Objetivos
Apresentar o funcionamento de um setor de OPME, equipe envolvida, cadastramento de fornecedores, modelos de negociação, padronização dos materiais e também os principais produtos utilizados em procedimentos de alto custo de diversas especialidades médicas.
Palestrante
Enf. Andrea Bergamini
Informações
unidas.sc@unidas.org.br (Soeli)   (Unidas/AssPreviSIte)

Bocater: Newsletter nº 84 - Junho/2016
O escritório Bocater, Camargo, Costa e Silva, Rodrigues - Advogados edita, regularmente, Newsletters contendo recentes opiniões e resumo de artigos de seus advogados, publicados em revistas especializadas, bem como informações acerca de atos normativos, jurisprudência e notícias relacionadas com suas áreas de atuação.
Destaques dessa edição:
-Instrução CVM nº 400 – Proposta de Criação de Registro Automático de Ofertas Públicas sob o Programa de Distribuição de Valores Mobiliários;
-Deliberação nº 753 da Comissão de Valores Mobiliários;
-Comissão de Valores Mobiliários submete proposta de alteração das Instruções CVM nº 358 e nº 461 à audiência pública;
-As mudanças do Projeto de Lei nº 555 e a Nova Lei nº 13.303/16;
-A Instrução PREVIC nº 29 de 06.06.2016 – Planos Setoriais;
-Instrução PREVIC 30/2016: altera as exigências para a habilitação dos membros da diretoria executiva e dos conselhos deliberativo e fiscal das EFPC;
-Pleno do Tribunal Superior do Trabalho aprova alterações em sua jurisprudência;
-Brasil ratifica Convenção Multilateral sobre assistência mútua administrativa em matéria fiscal;
-Receita Federal do Brasil entende pela incidência de PIS/Cofins sobre JCP recebido por holdings no regime cumulativo;
-CARF entende que tratados para evitar a dupla tributação (“DTT”) não afastam a incidência de IRPJ/CSLL sobre lucros no exterior;
-Previdência Complementar na nova “Lei das Estatais”; e
-Adesão Automática: Escritório Bocater atuará em nome da ABRAPP como amicus curiae no STF.
Acesse o conteúdo mediante acesso através do link
http://newsletter.bocater.com.br/accounts/31794/messages/128/clicks/1045/146  (Bocater/AssPreviSIte)

Entidades se reúnem no Sul
Teve início na quarta-feira (6), em Curitiba, a sétima edição do Encontro de Previdência Complementar da Região Sul. O evento, que se estende até hoje, é promovido pela Associação dos Fundos de Pensão do Paraná (Previpar), contando  com apoio da Abrapp.
Já no primeiro dia, cerca de 300 pessoas estiveram presentes, entre dirigentes,  conselheiros, técnicos, convidados e profissionais do segmento.
Na abertura, a presidente da Previpar, Claudia Janesko, destacou a importância de todas as edições do evento para o fortalecimento do setor e como oportunidade de troca de experiências entre as entidades.
O primeiro painel contou com a palestra magna do engenheiro e piloto, representante do Brasil no Rally Paris-Dakar, Klever Kolberg. Com o tema ”Jornada Campeã”, ele traçou um paralelo entre os desafios diários da competição e os fundos de pensão, destacando a importância da preparação, do planejamento, do trabalho em equipe e da comunicação.
Em seguida os participantes acompanharam um painel voltado à governança corporativa e o papel dos conselheiros nas entidades de previdência complementar.
Moderado pelo presidente do Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social (ICSS), Vitor Paulo Gonçalves, o painel abordou a importância da qualificação dos conselheiros no âmbito da legislação, através da palestra do Diretor de Análise Técnica da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), Carlos Marne Dias Alves.
No mesmo painel, a diretora financeira executiva da Itaipu Binacional, Margaret Groff falou sobre a participação das mulheres nos conselhos das EFPCs.  Na ocasião, apresentou um programa de incentivo à equidade de gêneros, algo que compõe o plano estratégico da empresa.
Tecnologia e Conectividade - O painel moderado pelo presidente da Abrapp, José Ribeiro Pena Neto, trouxe a abordagem da tecnologia e da conectividade a serviço da gestão nos fundos de pensão.
“É fundamental para nós gestores, de qualquer organização, mas em especial dos fundos de pensão, debater sobre a questão da tecnologia da informação. Aproveito para cumprimentar a organização do evento por ter trazido um tema tão importante para ser discutido, com pessoas tão capacitadas sobre o assunto,” destacou José Ribeiro.
A presidente da  Previdência Associativa do Ministério Público e da Justiça Brasileira (Jusprev), Maria Tereza Uille Gomes explanou sobre a utilização de ferramentas tecnológicas para embasamento de decisões gerenciais, a partir de diagnósticos seguros e precisos.
“As pessoas precisam acreditar na transparência e precisamos dar bons exemplos”, enfatizou Maria Tereza, que apresentou um projeto de “Business Intelligence”, desenvolvido pela Jusprev com o objetivo de incrementar a transparência através de ferramentas de gestão.
Em continuidade ao assunto, o Diretor Superintendente da Fundação Itaipu - BR de Previdência e Assistência Social – Fibra, Silvio Renato Rangel Silveira, tratou dos desafios do mundo conectado para os fundos de pensão, encerrando as palestras do dia.
Lançamento- Finalizando os trabalhos do dia, foi lançado o livro "Previdência Complementar: Estudos em Homenagem aos 15 anos da Legislação Federal", publicado pela Abrapp e coordenado pelo advogado Adacir Reis, do escritório Reis, Torres, Florêncio, Corrêa e Oliveira Advocacia, contando com artigos de especialistas, entre os quais o Superintendente-geral da Abrapp, Devanir Silva e os advogados Maurício Corrêa e Helder Florêncio.
A obra aborda, sob diversos ângulos, a trajetória das entidades fechadas de previdência complementar em seus aspectos demográficos, atuariais, jurídicos e de investimentos. (Camila Moraes/Previpar/Diário dos Fundos de Pensão)

UniAbrapp: MBA, novos atrativos
O MBA Em Gestão de Previdência Complementar terá a sua primeira turma iniciando em agosto próximo. O Presidente da UniAbrapp, Luiz Paulo Brasizza, deu essa informação ontem, ao fazer uma apresentação sobre o MBA perante o Conselho Deliberativo da Abrapp, onde as manifestações foram todas no sentido de destacar a importância do curso para uma cada vez maior qualificação profissional do sistema.
A parceria da UniAbrapp com a FIA (Fundação Instituto de Administração), um braço da USP, também foi objeto de comentários elogiosos. “É uma instituição acadêmica das mais sérias, professores de fato de primeiro nível”, resumiu o conselheiro Sílvio Rangel (Fibra). De fato, a imagem é de uma das instituições de ensino avançado de maior prestígio do País, um verdadeiro selo de excelência em educação de executivos.
Trata-se claramente de um MBA desenhado sob medida para atender as nossas demandas. Entre os maiores diferenciais do curso da UniAbrapp está exatamente o perfeito alinhamento com a base legal e normativa que nos rege e os direcionamentos estratégicos do sistema,  assim como com a  agenda que deles decorre, do primeiro dia de aula até o trabalho de conclusão do curso.
O curso, com 600 horas/aula, sendo 400  presenciais, 100  à distância e 100  de orientação de monografia individual, terá atividades em classe ministradas às sextas e sábados, das 08h30 às 17h30, uma vez ou duas por mês, assim reduzindo o tempo passado fora do escritório.
Maiores informações podem ser obtidas em www.uniabrapp.org.br/mba  e pelos telefones (11) 3043-8783, 3043-8785 e 3043-8787. (Jorge Wahl - Diário dos Fundos de Pensão)

attps: 3º edição do Grupo de Usuários SCAM
No dia 12 de julho, a attps promoverá a 3º edição do Grupo de Usuários SCAM (GUS).
O encontro, que acontece anualmente, possibilita aos clientes a sugestão de melhorias para o sistema. Trata-se de um projeto que tem um objetivo muito importante, principalmente no que diz respeito ao envolvimento direto dos clientes na evolução do produto e na troca de experiências entre os mesmos.
O GUS será realizado no auditório da Fundação Copel, em Curitiba. O evento é exclusivo para clientes attps.  (attps/AssPreviSite)

Unidas DF promove evento com filiadas
Em parceria com a Fácil Informática, a UNIDAS-DF realizou um jantar, no restaurante Le Jardin Du Golf – Clube do Golfe, para debater: indicadores dos dados integrados da qualidade setorial das operadoras de saúde; assistência, regulação, OPME, risco e sinistro; APOP - avaliação da performance operacional; GAPS - gestão da auditoria de planos de saúde; BPO  - business process outsourcing (tecnologia, logística, auditoria, relacionamento, processamento de contas, RN 395 e Lei 13.003), e RHIAS - rede hierarquizada e integrada de atenção à saúde.
As palestras foram ministradas por César Abicalaffe e Roberto Speller. Abicalaffe formou-se em medicina, é presidente e CEO da 2iM Impacto Inteligência Médica S/A e diretor médico da IMPACTO Auditoria em Saúde S/A.
O encontro reuniu cerca de 70 participantes, representantes das operadoras filiadas Assefaz, Capesep, Casembrapa, Cassi, Conab, Faceb, Fascal, Fiosaúde, Infraero, Plan-Assiste, Postal Saúde, Proasa, Saúde BRB, TRF 1ª Região, TST, STF Med, STM (filiada?), Unafisco Saúde, além da Quallity Pró Saúde, empresa prestadora de serviços. (Unidas)

Obra sobre os 15 anos da legislação do sistema
Título: Previdência Complementar - Estudos em Homenagem aos 15 Anos da Legislação Federal
O livro, que é mais um marco do sistema, será lançado em Curitiba durante o VII Encontro de Previdência Complementar da Região Sul.
Os assuntos jurídidos que tocam os fundos de pensão figuram naturalmente entre os temas mais abordados, entre outras razões pela necessidade de esclarecer juízes, desembargadores e ministros acerca das peculiaridades do sistema que a Abrapp representa e lidera. Só que a obra Previdência Complementar - Estudos em Homenagem aos 15 Anos da Legislação Federal, vai muito além, ao mostrar como a consolidação da base legal no período tornou possível construir uma previdência complementar que é motivo de orgulho.
O livro lança sobre sobre essa década e meia um olhar que inclui também outros tantos aspectos: o demográfico, o atuarial e  o investidor, entre outros que tornaram a trajetória possível.
Lançada inicialmente em Natal (RN), a obra passará ainda por uma rodada de lançamentos em outras capitais: Nesta quarta, dia 6, em Curitiba e, na sequência,  Rio e em São Paulo.
Com 380 páginas, o  livro, coordenado pelo advogado Adacir Reis é uma coletânea de 17 textos produzidos por duas dezenas de especialistas, entre autores e alguns em co-autoria.
Alguns capítulos trazem consigo abordagens claramente estruturantes, que permitem melhor compreender os impactos demográficos e das novas relações de trabalho sobre o sistema previdenciário brasileiro. Ficam igualmente mais claros a necessidade tanto da reforma do atual modelo como da democratização da previdência complementar.
Ao leitor são oferecidas também análises dedicadas à contar como evoluíram as normas, tanto em relação aos investimentos no Brasil e no exterior como em face das diferentes modelagens disponíveis.
Gestão e compartilhamento de riscos, regras de solvência dos planos, regulação e supervisão, governança corporativa e desafios do mundo digital são outras importantes questões presentes na obra.
A previdência complementar dos servidores públicos federais (Funpresp-Exe e Funpresp-Jud) é no livro um tema tratado pelos executivos que vêm ajudando a construi-la. Ao mesmo tempo em que a obra apresenta ainda a evolução da jurisprudência do segmento na STJ e STF.
A obra já se encontra disponível aos interessados no  Centro de Documentação e Informação Oswaldo Herbster de Gusmão (CDI), da Abrapp, cujo  contato é cdi@abrapp.org.br.   (Abrapp/AssPreviSite)

Certificação: Convênio do ICSS com a Fipecafi
Dois novos cursos já estarão sendo oferecidos em agosto pela entidade conveniada, abrindo ainda mais opções para dirigentes e profissionais de fundos de pensão. “Como Instituto Certificador defendemos a busca pela melhor qualificação e o aprimoramento contínuo dos profissionais. Por isso formamos parcerias com instituições renomadas e que demonstram ter essa mesma linha de atuação, como é o caso da Fipecafi”, destaca o Presidente do ICSS, Vitor Paulo Camargo Gonçalves
O ICSS assinou no último dia 29 o segundo convênio para a modalidade de certificação por capacitação, desta vez com a Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras – Fipecafi.
O convênio da certificação por capacitação com a Fipecafi abrange dois cursos: o MBA “Gestão Atuarial e Financeira”, e o curso de extensão “Gestão de Entidades Fechadas de Previdência Complementar”. Ambos terão novas turmas iniciando em agosto.
As novas turmas já serão abrangidas pelo convênio. Isso significa que, daqui para frente, o profissional que concluir uma dessas formações, com sucesso, estará habilitado a solicitar a certificação junto ao ICSS na modalidade por capacitação.
Instituições renomadas - “Como Instituto Certificador defendemos a busca pela melhor qualificação e o aprimoramento contínuo dos profissionais. Por isso formamos parcerias com instituições renomadas e que demonstram ter essa mesma linha de atuação, como é o caso da Fipecafi”, destaca o Presidente do ICSS, Vitor Paulo Camargo Gonçalves.
“Para nós esse convênio com o ICSS é da mais alta importância”, ressalta Welington Rocha, Presidente da Fipecafi. “Primeiro, pelo prestígio da entidade com a qual estamos nos associando. Segundo, pela oportunidade de contribuir para o aperfeiçoamento dos profissionais, e aprimorar mecanismos de mensuração, cálculos, prestação de contas e informações sobre o que está acontecendo no setor”.
A Diretora do ICSS, Liège Ayub, destaca a importância de a assinatura do segundo convênio se dar com uma entidade de forte atuação no segmento atuarial, área fundamental para os fundos de pensão. “Agora os profissionais terão mais uma opção para fazerem cursos de preparação ou de continuidade da sua qualificação, conforme seu nível de conhecimento, em uma instituição renomada”.
Eliana Rodrigues, Diretora-geral da Faculdade Fipecafi, afirma que a instituição de ensino é jovem, apesar de a Fundação Fipecafi existir há mais de 40 anos. “Temos um objetivo muito forte de estabelecer parcerias com instituições que engrandeçam e agreguem valor ao trabalho que desenvolvemos. Parcerias como a do ICSS são de suma importância para nós, e nos ajudam a contribuir para a sociedade com um trabalho de qualidade e que tem diferencial”.
Coordenador do curso de extensão “Gestão de Entidades Fechadas de Previdência Complementar”, Valdir Domeneghetti destaca que a formação está alinhada à Resolução CNPC nº 19 e as normas mais recentes que tratam da qualificação dos profissionais atuantes nos fundos de pensão. Além de atender todos os requisitos de conhecimento exigidos pelo ICSS, é claro. “Os fundos precisam cada vez mais de profissionalização e gestores capacitados. A renovação natural de dirigentes aumenta a possibilidade de empregabilidade para aqueles profissionais que estão certificados, e assim aptos para exercer esses cargos nas entidades”, observa o professor.
“Essa parceria agrega valor não apenas à imagem das instituições, mas principalmente ao mercado e aos seus profissionais”, destaca Carlos Alberto Pereira, que é diretor administrativo-financeiro da Fipecafi. “Somos uma instituição de pesquisa, onde o conhecimento é produzido. Tenho certeza de que a partir desta iniciativa, que se materializa hoje, vários outros frutos nascerão". (Débora Soares - Diário dos Fundos de Pensão)

Encontro da Região Sul
Tema: Novos tempos, novos clientes, novos produtos
VII Encontro de Previdência Complementar da Região Sul
De 6 a 8 de julho - Salão de Atos do Parque Barigui - Curitiba - PR
“Novos tempos, novos clientes, novos produtos”. Este será o tema do VII Encontro de Previdência Complementar da Região Sul.
O evento será realizado pela Previpar – Associação dos Fundos de Pensão do Paraná e ocorrerá de 6 a 8 de julho no salão de Atos do Parque Barigui.
O encontro abordará temas atuais nas áreas de investimentos, atuária, comunicação, governança e TI e contará com palestrantes de renome no setor.
Acesse o site do evento e confira a programação completa, assim como mais informações sobre o evento: www.encontroregiaosul.com.br
O evento contará 15 créditos para o PEC.
Inscreva-se e garanta a sua vaga neste importante encontro. (Previpar/AssPreviSite)

ICSS:  Portaria fortalece capacidade técnica
“Como resultado dos trabalhos de pesquisa efetuados pela ABRAPP e o alinhamento do ICSS às melhores práticas de governança, a Portaria reconhece que o certificado emitido pelo Instituto é válido para todos os cargos diretivos, como é o caso da certificação para profissional de investimentos”, destaca o Presidente do Instituto, Vitor Paulo Camargo Gonçalves
A excelência e capacidade técnica do ICSS, que atua desde 2010 de forma independente para aplicar os exames de qualificação técnica dos profissionais de fundos de pensão, foi reforçada mais uma vez com a publicação da Portaria PREVIC/DITEC nº 297, que dispõe sobre o reconhecimento de instituições certificadoras autônomas pela Previc, para fins de processo de habilitação previsto na Resolução CNPC nº 19.
Por meio da Portaria, a Diretoria de Análise Técnica (DITEC) reconhece  que as certificações ofertadas pelo ICSS aos profissionais são aceitas para o exercício dos cargos de AETQ, diretor de investimentos, e demais responsáveis pela aplicação de recursos; assim como também para membros da Diretoria-Executiva e do Conselho Deliberativo e Fiscal.
Vitor Paulo Camargo Gonçalves, Presidente do ICSS, destaca a linha de atuação do Instituto para continuamente “elevar a barra” em direção a um nível superior de qualidade nas atividades desenvolvidas, sempre associadas ao fomento da educação continuada dos profissionais. Isso se dá por meio do constante aprimoramento de seus processos internos, investimentos em sistemas, tecnologia e inovação e, é claro, uma interação forte e próxima com os profissionais do Sistema.
“Como resultado dos trabalhos de pesquisa efetuados pela ABRAPP e o alinhamento do ICSS às melhores práticas de governança, a Portaria reconhece que o certificado emitido pelo Instituto é válido para todos os cargos diretivos, como é o caso da certificação para profissional de investimentos”, destaca o Presidente.
Vitor Paulo acrescenta que a Previc vem dando passos importantes na direção da melhor qualificação de dirigentes e, em que pese o cuidado para que não haja barreira de ingresso para novos gestores, é preciso que a qualificação seja cada vez mais aprimorada.
“Olhando por uma visão estratégica, percebemos que algumas das modalidades de certificado consideradas na Portaria nº 297 podem não atender à melhor preparação para o cumprimento dos objetivos dos fundos de pensão”, observa, notando que o processo de reconhecimento da qualificação aplicável a um dirigente de fundo de pensão, que é responsável por gerir os recursos dos trabalhadores e mira o longo prazo, possui diferenças relevantes em relação ao aplicado para gestores financeiros de outras indústrias, que olham para o curto prazo. (Débora Soares - Diário dos Fundos de Pensão)

Livro: Plano Nacional de Desenvolvimento (Bases)
AUTORES João Paulo dos Reis Velloso, Raul Velloso, Cláudio R. Frischtak e Aspásia Camargo
EDITORA Forum Nacional
QUANTO e-book gratuito em http://www.inae.org.br
Analisa a construção da crise brasileira e aponta reformas de base que podem superá-la.  (Folha de S.Paulo)

37º Congresso: Receita de solução
Com o País desafiado por graves problemas, o nosso maior evento tem chances de ganhar ainda mais as atenções da sociedade brasileira, consolidando-se como uma poderosa plataforma de irradiação da ideia que é mostrar os fundos de pensão como solução para muitas das dificuldades que o Brasil enfrenta hoje. Algo claramente expresso no título da plenária de encerramento do evento, intitulada “Construindo os Próximos Anos - A Previdência Complementar Fechada Vista e Reconhecida como Parte da Solução para o Brasil”.
Irradiadores de ideias, os nossos congressos anuais, como será o 37º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, de 12 a 14 de setembro, em Florianópolis, costumam se desenrolar sobre alguns eixos principais. Este ano um deles será com certeza o muito que os fundos de pensão podem fazer não apenas pelos trabalhadores que deles participam, seus beneficiários diretos, mas também pelo País e sociedade brasileira. Algo claramente expresso no título da plenária de encerramento do evento, intitulada “Construindo os Próximos Anos: A Previdência Complementar Fechada Vista e Reconhecida como Parte da Solução para o Brasil”
Um sentimento que, traduzido de outro modo, seria o mesmo que dizer que fundos de pensão passam com folga por qualquer teste de custo versus benefício, seja para o trabalhador, a organização que os patrocina ou institui ou a construção de uma economia mais próspera.
Uma assertiva apoiada na experiência de alguns dos países que mais admiramos e aqui mesmo, pela prática brasileira ao longo de décadas, como mostra um estudo contratado pela Abrapp ao Instituto de Economia Brasileira (IBRE) da Fundação Getúlio Vargas. “A expansão da Previdência Complementar e da poupança de longo prazo não devem interessar apenas aos respectivos participantes e poupadores, uma vez que isso é algo do interesse nacional”. Essa observação é uma das mais significativas entre as muitas revelações do trabalho do IBRE.
Desafios gêmeos
O economista José Roberto Afonso, do IBRE-FGV e Coordenador do estudo, intitulado  “Previdência Complementar e Poupança Doméstica: Desafios Gêmeos no Brasil”, aponta as razões dessa importância da poupança previdenciária para o País como um todo: “ A maior cobertura da Previdência Privada desafogará a Previdência Social e permitirá ao Estado brasileiro, de um lado, gastando muito menos, ampliar a rede de proteção social a brasileiros que hoje possuem nenhuma ou mínima cobertura previdenciária para se valer no futuro e, de outro lado, canalizando uma poupança estável e de longo prazo para financiar grandes projetos, mais uma vez, dispensar o próprio governo de precisar oferecer desonerações tributárias e crédito público subsidiado”.
Para o IBRE, é possível ser otimista porque há um enorme potencial a ser explorado, ainda mais diante das novas características do mercado de trabalho brasileiro, onde a “pejotização” (transformação de trabalhadores, muitos deles com renda superior a 7 salários mínimos, em pessoas jurídicas geralmente sem empregados) favorece o surgimento de uma demanda mais forte dessas pessoas físicas desprotegidas por proteção previdenciária.  “É premente que o sistema de Previdência Complementar Fechado e as autoridades econômicas e previdenciárias tracem e persigam uma estratégia para equacionar simultaneamente os dois desafios gêmeos: o de aumentar a poupança doméstica e consolidar a previdência complementar no País”, resume o estudo.
Os estudiosos detectaram um mercado potencial de 3,7 milhões de brasileiros com renda e que se encontram na faixa etária recomendada para ingresso na Previdência Complementar. Se metade desse público aderir, até o ano 2025 se terá acumulado R$ 350 bilhões, recursos essenciais para a economia do país, para a retomada dos investimentos de longo prazo e crescimento dos mercados financeiro e de capitais.
Valendo notar que a vertente fechada da Previdência Complementar é a única que pode de fato oferecer a contribuição de que o País precisa, de vez que a duration do passivo é em média de 12 anos e já há mais de 700 mil brasileiros gozando de suas aposentadorias ou recebendo outros benefícios pagos por fundos de pensão, que assim cumprem de fato uma missão previdenciária. Outras  opções oferecidas, com duration medida em meses,  são muito mais produtos financeiros e que se prestam a outras finalidades que nada ou muito pouco tem a ver com previdência.
Com muito mais a mostrar, o 37º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão está com suas inscrições abertas em http://cbfp.com.br/, endereço onde é possível encontrar também a programação dos 3 dias e todas as demais informações sobre o evento. (Jorge Wahl - Diário dos Fundo de Pensão)

37º Congresso dos Fundos de Pensão
37ª edição do maior Congresso sobre Previdência Complementar Fechada da América Latina.
O início de uma vigorosa campanha de divulgação e a abertura do hotsite de nosso maior evento marcaram ontem a abertura das inscrições para o 37º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, a realizar-se de 12 a 14 de setembro próximo, em Florianópolis.
Como será o amanhã?
A perenidade de modelos guarda forte relação com sua capacidade de adaptação ao natural processo dinâmico e evolutivo da sociedade e suas relações. O sistema previdenciário brasileiro – tal e qual estabelecido – reconhecidamente cumpriu seu papel de proteção social, em horizonte de tempo pelo qual a realidade do momento de sua constituição se manteve.
Porém, a atualidade nos mostra um quadro de insuficiência, especialmente se projetadas expectativas de um novo ciclo temporal: a Previdência Social padece de mecanismos de financiamento mais aderentes à realidade e traz impactos severos e preocupantes às contas públicas, a Previdência Complementar Fechada não recebe os incentivos que necessita e, após quase 40 anos de vida normatizada, já apresenta diagnóstico de maturidade e necessidade de revitalização para se inserir em novo ciclo de cobertura dos trabalhadores.
Estamos vivendo um ponto de inflexão! Essa é a reflexão que conduz toda a programação do Evento, onde se propõe debater os vários aspectos que a envolvem. Dentre eles, a dinâmica do mercado de trabalho – hoje, 3,7 milhões de trabalhadores que não contribuem para qualquer previdência, o fenômeno da “pejotização” aparece como tendência e a relação formal de trabalho encontra obstáculos por parte dos empregadores, e também não parece consistir no modelo almejado pelos jovens. Paralelamente, a longevidade e seus impactos sociais e econômicos é realidade no Brasil e no mundo.
Particularmente à Previdência Complementar Fechada, em termos das estruturas das entidades fechadas de previdência complementar é preciso estabelecer um paradigma de governança e gestão para novos tempos, incluindo o gerenciamento dos investimentos – atividade meio e que sofre ainda os impactos dos momentos econômicos. Além disso, faz-se fundamental refletir em como manter a gestão do que se construiu até aqui e ampliar os horizontes. Dessa forma é preciso compreender quem serão as patrocinadoras, instituidoras e participantes do futuro – quais os atributos e valores os moverão e vincularão e como tangibilizar os benefícios – e assim, ressignificar a Previdência Complementar Fechada.
Responda quem puder.
Por tudo isso, a questão previdenciária transcende aos interesses do nosso Sistema e sua discussão na sociedade é condição mandatória.
A Abrapp, suas associadas e todos os profissionais que atuam neste segmento reconhecem a necessidade da formação de poupança previdenciária e a contribuição da Previdência Complementar Fechada na desoneração do Estado, manutenção dos níveis de atividade econômica e o exercício pleno da cidadania. Nesse sentido, o que se propõe nessa 37ª edição do nosso Congresso é que todos juntos assumamos o protagonismo desta fundamental discussão, tendo por base a convicção de que a expansão e fortalecimento da Previdência Complementar Fechada é parte de uma boa solução para o País.
COMISSÃO DIRETORA DO CONGRESSO
Coordenador Geral
Luiz Paulo Brasizza
Coordenador Executivo
Devanir Silva
Inscrições abertas
No endereço www.cbfp.com.br os internautas encontram todas as informações sobre o evento, inclluindo formas de participação e inscrições.  (Abrapp/AssPreviSite)

Livro: O Dia do Juízo Fiscal
AUTORES Raul Velloso, Marcos Mendes e Paulo Springer de Freitas
EDITORA Forum Nacional
QUANTO e-book gratuito em http://www.inae.org.br
Discute a crise brasileira e caminhos para superá-la. Trata de política fiscal, origem da recessão e infraestrutura.  (Folha de S.Paulo)

UniAbrapp: Trilha de Governança III
A UniAbrapp oferece na próxima quarta-feira, dia 29, em São Paulo,  o curso “Gestão Preventiva e Boas Práticas de Governança”, ministrado pelo especialista Nilton Akira Yamamoto. O treinamento abordará os obstáculos na adoção de boas práticas de governança em decorrência de vedações na legislação dos fundos de pensão; a autorregulação e seus benefícios para o desenvolvimento o segmento de previdência complementar; os fatores estratégicos de maior influência na gestão das EFPC e como as entidades podem extrair mais vantagens; a questão da avaliação e remuneração de conselheiros; o desafio de assegurar que os legítimos interesses dos proprietários sejam plenamente preservados nas decisões de gestão tomadas nos fundos de pensão; os “prós e contras da presença de conselheiros independentes e/ou profissionais nos órgãos estatutários dessas entidades; as experiências internacionais bem sucedidas na aplicação de boas práticas de governança; e a contribuição da governança corporativa para o fomento do sistema de previdência complementar. O curso confere 8 créditos para o PEC-Programa de Educação Continuada do ICSS.
Confira a programação em:
http://www.uniabrapp.org.br/gov_estrategia.htm (Diário dos Fundos de Pensão)

PEC: ICSS anuncia um novo prazo
O ICSS prorrogou até o dia 17 de setembro deste ano, o prazo para que os profissionais possam acessar o sistema do Programa de Educação Continuada (PEC) com o objetivo de registrar os eventos que concluíram durante o período de vigência de seus certificados, tendo assim a oportunidade de acumular os pontos necessários para a recertificação.
É importante atentar para o prazo de 90 dias para o registro dos eventos no PEC, que possibilita a recertificação, conforme consta no regulamento. Daí a importância e o alerta do ICSS para que os profissionais inscritos no programa mantenham o registro de seus eventos sempre atualizado, evitando assim preocupações de última hora.
Lembrando que, para renovar o certificado pelo PEC, é necessário o acúmulo de 120 créditos no período de três anos (40 por ano). Para acessar a plataforma do PEC basta que o profissional faça o login na área restrita do candidato, através do site do ICSS (www.icss.org.br). (Débora Soares - Diário dos Fundos de Pensão)

Livro: A Crise de Crescimento do Brasil
AUTORES Regis Bonelli e Fernando Veloso (orh.)
EDITORA Elsevier
QUANTO 69,90 (304 págs.)
Coletânea de 20 artigos analisa a recessão atual do Brasil, tendo como pano de fundo a dificuldade do país em crescer em ritmo que o leve ao patamar dos de alta renda.  (Folhapress)

Livro: Clientividade – Como Oferecer o que seu Cliente Quer
AUTOR César Souza
EDITORA Best Business
QUANTO R$ 24,90 (160 págs.)
A partir de pesquisa com mais de mil executivos, o autor descreve os principais desafios da gestão de clientes. Recomenda que todas as áreas deem atenção ao tema.  (Folhapress)

Livro: Clientividade – Como Oferecer o que seu Cliente Quer
AUTOR César Souza
EDITORA Best Business
QUANTO R$ 24,90 (160 págs.)
A partir de pesquisa com mais de mil executivos, o autor descreve os principais desafios da gestão de clientes. Recomenda que todas as áreas deem atenção ao tema.  (Folhapress)

Abrapp: Pesquisa Raio X, começa a 3ª edição
Foi informado pela ABRAPP, no último dia 13, através de comunicado aos dirigentes das associadas, que teve início a 3º edição da Pesquisa “ O Raio-X dos Fundos de Pensão”, a qual busca traçar um panorama profundo dos Fundos de Pensão brasileiros. A correspondência seguiu personalizada para o contato principal na entidade e respectivas secretárias, dela constando usuário e senha exclusivos/individuais de acesso por associada, sem o que  não é possível participar.
O objetivo da pesquisa é ter um “retrato” das entidades no Brasil diante ao atual cenário econômico nacional e a adaptação às mais recentes mudanças nos contexto normativo, no intuito de identificar a adequação da estrutura operacional e de gestão das entidades.
“A Pesquisa Raio-X é estratégica para a previdência complementar fechada. Com ela, identificamos dificuldades, tendências, sugestões de aprimoramento e oportunidades vivenciadas pelos fundos de pensão, compondo assim um diagnóstico estrutural do sistema” – afirmou Antônio Gazzoni, da Mercer Gama, uma das empresas responsáveis pelo estudo.
Toda a pesquisa foi divida em módulos, que analisa questões importantes relativas à gestão dos ativos e passivos, aspectos relacionados à governança, fomento e sobre a estrutura de gestão das entidades.  Para facilitar o preenchimento, os módulos preveem de forma inteligente ajustes automáticos de acordo com cada resposta, pensando justamente na estrutura de planos que cada entidade oferece aos seus Participantes e Assistidos.  A condução da pesquisa está a cargo das empresas Mercer Gama, Itajubá Investimentos e IBRC – Instituto Ibero-Brasileiro de Relacionamento com o Cliente.
A pesquisa deverá ser preenchida pelas associadas até 1º de julho.  A participação do maior número possível de entidades trará mais assertividade e confiança de que os dados que serão apresentados no 37º Congresso Brasileiro de Fundos de Pensão em setembro evidenciará a real situação dos Fundos de Pensão. As associadas que participarem receberão em contrapartida um relatório personalizado evidenciando a resposta dada pela entidade de forma comparativa com a média do Sistema.
Dúvidas e esclarecimentos acerca do preenchimento do questionário poderão ser obtidos junto ao IBRC, pelo e-mail contato@ibrc.com.br, ou pelo telefone (11) 3372-4080 e também através do canal ABRAPP Atende, pelo  e-mail: abrappatende@abrapp.org.br ou  telefones (11) 3043-8783/8784/8787.(Diário dos Fundos de Pensão)

Ciab Febraban terá vários paineis sobre seguro
Tendo como tema deste ano “Cultura Digital transformando a sociedade”, o Ciab Febraban, o maior evento de TI para o setor financeiro da América Latina, que acontece de 21 a 23 de junho, em São Paulo, terá uma série de painéis dedicados exclusivamente ao setor segurador.
A Trilha de Seguros, como são chamados esses painéis, foi desenvolvida em parceria com a CNseg e debaterá tópicos como “Seguros inclusivos X canal digital”, “transformação digital no canal de vendas”, “a internet das coisas e o surgimento de uma nova geração de seguros”, entre outros.
Os interessados em participar do Ciab Febraban, no Transamérica Expo Center, podem se inscrever através do link
http://www.ciab.org.br/Congresso/InscrevaFinal#inscreva
Mais informações, no site do evento - http://www.ciab.org.br/pt  (CNseg)

Unidas MS - Curso Lei 13.003/2014
17 de junho de 2016 - 8h00 às 17h30
Hotel Deville Prime
Av. Mato Grosso 4.250 - Bairro Carandá Bosque - Campo Grande
Este curso prepara o profissional para
Este curso proporcionará aos seus participantes conhecimentos a respeito da contratualização da rede credenciada, bem como as repercusões decorrentes de eventuais descredenciamentos para as operadoras de planos de saúde, prestadores de serviços e beneficiários.
Público - alvo
Dirigentes, gerentes e diretores de operadoras de planos de saúde e de empresas prestadoras de serviços nesta área, advogados e estudantes de direito, médicos, auditores, contadores, atuários, peritos e demais interessados em conhecer este ramo de atividade.
Objetivos
A Lei nº.13.003/2014 trouxe sérias consequências para as operadoras de planos privados de assistência à saúde e seus  prestadores de serviços. A ANS publicou as Resoluções Normativas – RNs nºs. 363, 364 e 365, e a IN DIDES nº 56, textos normativos amplamente debatidos na Câmara Técnica constituída para a regulação de citada lei, bem como as formas de contratualização que deverão ser utilizadas. A lei é um novo marco neste segmento e touxe sérias repercurssões na relação jurídica existente entre as operadoras e seus prestadores de serviços.
Palestrante
Drº José Luiz Toro
Informações
unidas.ms@unidas.org.br  (Unidas/AssPreviSite)

FenaSaúde: Consumo consciente dos serviços de saúde
Consumo consciente dos serviços de saúde entre prioridades da nova gestão da FenaSaúde
Solange Beatriz Palheiro Mendes disse estar feliz por retornar à entidade que ajudou a construir, sob a presidência de Trabuco Cappi, em 2007, e, ainda, por assumir a presidência de uma entidade que se torna referência na representação dos interesses da Saúde Suplementar, “apadrinhando causas justas, sempre calcadas na ética”.
E, frente a uma federação cujas associadas respondem por um universo de 28,7 milhões de beneficiários e responsáveis por 40,6% das receitas de todo o segmento, Solange Beatriz afirmou que ela e a nova diretoria da FenaSaúde estimularão o consumo consciente dos serviços de saúde e o combate à desinformação a respeito do setor, “postura esta que se torna ainda mais premente neste momento em que o Brasil está diante de um grande desafio socioeconômico”.
Entre as principais bandeiras de sua gestão, destaque para a ampliação das frentes de interlocução com os órgãos de defesa do consumidor, a parceria com as autoridades de mercado e o contato permanente com os veículos de comunicação.
Abordando ações planejadas referentes ao dia a dia das operadoras, a nova presidente da FenaSaúde citou a revisão do marco legal, a reformulação do modelo de remuneração de prestadores de serviços médico hospitalares e a contenção de custos sem perda da qualidade dos serviços prestados.
Encerrando seu discurso, Solange reiterou o respeito e admiração pelo trabalho realizado por seu antecessor, Marcio Coriolano, e a diretoria que o acompanhou ao longo de sua gestão, defendendo os interesses das operadoras de planos de saúde e abrindo frentes de diálogo e de proposições em prol do desenvolvimento do mercado.
Leia o discurso de posse na íntegra através do link
http://www.cnseg.org.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8AA88A531EF34E015338B1E382102D  (Sindeseg-SC)

IDG II mais perto dos indicadores atuariais
Reunido na quinta-feira passada, o Grupo de Trabalho do IDG II (Indicadores de Desempenho de Gestão) prosseguiu na estruturação de novos indicadores, estes agora construídos sob a perspectiva atuarial. A reunião contou com a participação de representantes da PREVIC - Superintendência Nacional de Previdência Complementar, informou o diretor Luis Alexandre Cure, segundo quem “foi muito positivo o alinhamento observado com as práticas da autarquia, bastando fazer pequenos ajustes”.
Até o final do ano, prevê Cure,  os novos indicadores já deverão estar suficientemente formulados, a partir de contribuições da Comissão Técnica Nacional de Atuária da Abrapp. Em setembro, será parte de uma apresentação no espaço técnico do 37º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, em Florianópolis.
Especialistas
O que está sendo produzido por um grupo de especialistas são Indicadores de Gestão Atuarial, que virão atender a uma demanda relativamente recente. Na reunião de quinta-feira, pontos foram aperfeiçoados a partir das sugestões da Rodarte Nogueira - Consultoria em Estatística e Atuária e que, no entender de Cure, representaram uma ampliação do debate que está sendo travado com vistas a construção dos novos índices.
Cure explica o que há de novo: “ao trabalhar com as ideias de duration e solvência, a nova legislação e as suas normas tornaram ainda mais importante que avancemos no desenho de indicadores atuariais, porque isso se tornou ainda mais essencial para o gestor”.
“É importante esse olhar, para que o sistema disponha de mais filtros a esse respeito”, resume.
O IDG II é um produto disponível de forma gratuita  para todas as associadas e vários dos indicadores já são carregados de forma automática, fruto de convênio celebrado entre a Abrapp e a PREVIC. ( Jorge Wahl - Diário dos Fundos de Pensão)

Anfip: II Congresso Mundial de Aposentados
Em meio às discussões sobre a reforma da Previdência, o Brasil vai receber um importante evento a respeito do sistema em todo o mundo. O II Congresso Mundial dos Aposentados acontece em Araxá, Minas Gerais.
Com promoção da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (ANFIP), Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos (Cobap) e Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi), os debates vão reunir especialistas de diversos países e terão o sistema previdenciário como principal foco.
O presidente da ANFIP, Vilson Antonio Romero, será o primeiro palestrante e abordará o tema “A falácia do deficit da Previdência”. A secretária-geral da Organização Ibero-Americana de Seguridade Social (OISS), Gina Magnolia Riaño Baron, vai discutir “O Welfare State na Europa”.
O objetivo do Congresso Mundial é analisar em profundidade as mudanças previdenciárias feitas em diversos países do mundo. Assim, Jorge García, da Comission de Jubilados Del Sindicato del Petróleo y Gás Privado del Chubut, explicará a situação na Argentina. Pela França, falará Patrice Perret, da Union Nationale Interprofessionnelle des Retraités Solidaires.
O caso mexicano será apresentado por Maria Isabel Reyes Pérez e Francisco Jimenez Reyes, da Organizacion de Jubilados e Pensionados Del Estado de Vera Cruz. Já o deputado italiano Fábio Porta vai explicar o atendimento oferecido pelo terceiro setor naquele país aos aposentados e pensionistas. Pelo Paraguai, falará César Esteban Centurión Diaz, da Confederação da Classe Trabalhadora.
Haverá ainda discussões específicas sobre questões brasileiras. O senador Paulo Paim (PT-RS), por exemplo, fará uma análise da atual conjuntura nacional. Já o pesquisador Nazareno Godeiro discutirá a importância da Petrobras para o país, enquanto o médico Francisco Eduardo Alves detalhará a relação dos benefícios previdenciários com a perícia médica.
SERVIÇO
II Congresso Mundial dos Aposentados
8 a 13 de junho de 2016
Tauá Grande Hotel de Araxá (MG) – Rua Águas do Araxá, s/n, Barreiro
Contato: (61) 3251 8128 – (61) 3326 3168 – (61) 98111 6574 – (61) 98585 8167 – comunicacao@anfip.org.br  (Anfip)

IBGC: Conselheiros
Os conselheiros da Abrapp e de suas associadas têm direito a um desconto de 10% no 4º Encontro de Conselheiros, que o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) vai promover em  São Paulo, em 13 de junho. Maiores informações e inscrições em http://www.ibgc.org.br/ec2016/?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=CONFIRA+NOVOS+PALESTRANTES+CONFIRMADOS+PARA+O+4%BA+ENCONTRO+DE+CONSELHEIROS (Abrapp/AssPreviSite)

Saúde Suplementar debate equilíbrio financeiro
Workshop realizado no Rio reúne principais lideranças do mercado
Um debate sobre o equilíbrio econômico da Saúde Suplementar reuniu, em workshop, representantes da FenaSaúde, da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge) e da Unimed, com apoio da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), nesta quinta-feira (9/6), no Rio de Janeiro.
Na abertura evento, o diretor executivo da FenaSaúde, José Cechin, defendeu uma regulação do setor equilibrada. “Não pode ser partidária nem para o consumidor nem para a empresa. É necessário olhar para o equilíbrio do mercado de saúde”, afirmou ele.
Cechin destacou a importância da transparência e da informação de qualidade. E alertou também que a regulação não deve acarretar custos adicionais que não sejam essenciais para o aperfeiçoamento do mercado e melhora da qualidade do atendimento, particularmente neste momento de crise.
De acordo com o diretor-adjunto de Normas e Habilitação das Operadoras da ANS, Cesar Serra, alguns temas debatidos não são novidades para o setor. “Nosso objetivo aqui é manter a sustentabilidade e estabilidade do sistema, especialmente no momento atual.” Já Eraldo Cruz, superintendência de Regulação da Unimed do Brasil, destacou que as operadoras buscam cumprir a regulação.
O encontro também contou com a participação de Reinaldo Scheibe, presidente da Abramge, e Antonio Carlos Abbatepaolo, diretor executivo da instituição, entre outras lideranças do mercado.
Ainda na pauta do workshop "Equilíbrio econômico-financeiro na Saúde Suplementar", temas como “Plano de Contas Padrão e DIOPS XML”; “Provisões Técnicas – RN nº 393/15”; “Acompanhamento econômico-financeiro e monitoramento estratégico – RN nº 400/16”; e “Regimes especiais e oferta pública – RN nº 401/16 e RN nº 384/15”.  (FenaSaúde)

Geap: Acordo inicia revisão do reajuste
O Conselho de Administração da Geap (Conad) publicou nesta segunda-feira (6/6) resolução autorizando desconto nas mensalidades dos beneficiários filiados a quatro entidades sindicais, que já formalizaram a retirada das ações judiciais contra o custeio. A medida, que reduz o percentual de atualização dos atuais 37,55% para 20%, marca a primeira etapa do plano de ação da Geap para revisão total do reajuste.
Neste primeiro momento, a diminuição do percentual de reajuste atinge em torno de 100 mil titulares e dependentes dos planos da Geap que são filiados às seguintes entidades: Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps), Associação Nacional dos Servidores da Previdência e da Seguridade Social (Anasps), Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip) e ao Sindicato dos Trabalhadores Públicos Federais da Saúde e Previdência do Social do Estado de Pernambuco (Sindsprev/PE). Para os servidores que debitam a contribuição do plano diretamente na folha de pagamento, o valor corrigido já constará no contracheque de julho.
De acordo com o presidente do Conad, Irineu Messias Araujo, a urgência na aprovação da resolução justifica-se pela acelerada evasão de beneficiários da carteira motivados pela impossibilidade de arcar com aumento no percentual estabelecido. “Temos observado um aumento considerável dos pedidos de cancelamento do plano. Perdemos em torno de seis mil beneficiários a cada mês. A situação preocupa ainda mais quando pensamos nas vidas por trás dos números. Grande parte destas pessoas são idosas, estão sob cuidados médicos e podem comprometer gravemente a saúde caso interrompam os tratamentos”, explicou Irineu.
Os próximos passos da revisão do reajuste da Geap serão deliberados pelo Conselho de Administração na reunião ordinária do colegiado dia 15 de junho. A expectativa é que as demais entidades sindicais que pleiteiam na justiça a redução do reajuste assinem, nos próximos meses, os acordos de retirada das ações. Esta é uma das condições fundamentais do plano de ação para viabilizar a revisão do custeio, ao lado das ações de cortes de despesas administrativas e melhoria dos processos negociais com a rede credenciada. Segundo Irineu Messias, até mesmo entidades que conseguiram liminares de 0% de reajuste sinalizaram interesse em fazer o acordo por entender o caráter solidário da Geap e a necessidade de atualização dos valores das mensalidades para manter a sustentabilidade do plano. (Geap)

Abrapp: Fóruns técnicos: maior flexibilidade
A Abrapp inova na configuração de seus principais fóruns técnicos, na busca de uma flexibilidade que permita a sua estruturação de forma a melhor atender às características e diferentes necessidades. Exemplo disso é a parceria que a Abrapp encaminhou na semana passada com a Unidas, por meio da  criação da uma Comissão Técnica Mista de Planos de Autogestão em Saúde, comum às duas entidades.
Segundo os termos acertados pela Unidas e Abrapp, com vistas ao funcionamento da nova Comissão em regime de parceria, o objetivo principal será discutir a atuação dos órgãos reguladores e supervisores dos dois segmentos representados por ambas as entidades, desenvolvendo estudos e trabalhos técnicos para apresentação de propostas que visem o melhor posicionamento de ambos os quadros associativos frente às questões surgidas e monitorar o segmento de saúde suplementar visando a melhor interpretação dos aspectos, jurídicos, tributários e de custos, além da realização de evento conjunto.
Novos formatos
Há outros exemplos de novos formatos, um pouco menos recentes, mas todos deste ano. Algumas das Comissões Técnicas Nacionais assumiram nos últimos meses a forma de Comitês, um tipo de colegiado que reúne especialistas  de ramos mais específicos e que funcionam como fóruns estratégicos. Por terem essas características, os formados pela Abrapp só podem ser integrados  por representantes de associadas do próprio segmento, não sendo qualquer entidade que pode deles participar.
A Abrapp possui hoje em funcionamento 3 Comitês: “Fundos de Pensão de Servidores Públicos”, “Fundos de Pensão Multipatrocinados” e “Previdência Associativa”.
Há também agora em funcionamento 2 Grupos de Trabalho, caracterizados por sua multidisciplinariedade e, em alguns casos, prazos fixos de duração. São eles o do “IDG II”  e o de “Empréstimos e Financiamentos”.
Ao lado deles estão em operação 13 Comissões Técnicas Nacionais e 50 Comissões Técnicas Regionais, que reunindo quadros profissionais altamente qualificados acumulam um extraordinário acervo de conhecimento em suas diferentes áreas de especialidade. (Jorge Wahl - Diário dos Fundos de Pensão)

Livro: Economia Criativa – Fonte de Novos Empregos
AUTOR Victor Mirshawka
EDITORA DVS
QUANTO R$ 59 (432 págs.)
Conceitua a economia criativa, suas atividades e seus setores. Discute como ela pode ser uma importante fonte de emprego em um futuro marcado pelo avanço da robotização.  (Folha de S.Paulo-04.06)

Livro: Depois da Tempestade
AUTOR Ricardo Amorim
EDITORA Prata
QUANTO R$ 49,90 (304 págs.)
Economista aponta razões que levaram à crise econômica vivida pelo Brasil e afirma que o país entrará em um ciclo de forte recuperação em breve. Tem prefácio do publicitário Nizan Guanaes. (Folha de S.Paulo-04.06)

Ideas: Tópicos Essenciais da Previdência Complementar
A capacitação de técnicos e gestores das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) representa fator estratégico no sucesso dos negócios ligados à Previdência Complementar.
O pleno entendimento dos elementos fundamentais relacionados ao Modelo Previdenciário, sua regulamentação, suas bases técnicas, sobretudo atuariais, sua dinâmica processual e suas correlações com outras áreas afins, constitui exigência básica para os profissionais atuam neste mercado.
Com o objetivo de estudar e discutir estes tópicos essenciais o Instituto IDEAS, que já formou centenas de profissionais em seus cursos de pós-graduação, promoverá o curso em destaque em condições excepcionais de horário e preço. Publico alvo: Conselheiros, dirigentes, gerentes e técnicos das EFPC, consultores e demais profissionais dedicados ao segmento de Previdência Complementar. Local: Fundação REFER, Rua da Quitanda , 173 - Centro – Rio de Janeiro Datas: 06 e 07/06/2016- Carga Horária: 16 horas - Horário: 08:30h às 18:00h Investimento:R$ 980,00. Maiores informações: ideas@ideas.org.br - Tel. (21) 2223-0369  - Visite o nosso site: http://www.ideas.org.br/ - Este programa contará pontos para o processo de RE-CERTIFICAÇÃO DO ICSS. (Ideas/AssPreviSite)

4º Prêmio Abrapp de Jornalismo
Mais jornalistas se inscrvem!
O 4º Prêmio Abrapp de Jornalismo já contava até segunda-feira, faltando ainda duas semanas para o encerramento das inscrições (15 de junho), com nada menos de 10 reportagens inscritas, número que permite projetar uma quantidade maior do que a registrada no ano passado. Essa maior participação dos jornalistas só pode ser entendida, de um lado, pela tradição que se começa a formar em torno da premiação em si e, de outro lado, pela transparência com que a Associação lida com a imprensa e, através dela, com os formadores de opinião e a sociedade brasileira.
Para quem busca saber mais e inscrever-se, existe um hotsite com todas as informações  e facilidades para quem quiser participar e cujo endereço é http://sistemas.abrapp.org.br/premiojornalismo/Views/Home.aspx
A Comissão Julgadora do 4º Prêmio Abrapp de Jornalismo é integrada pela Diretora Jussara Salustino, a Coordenadora da Comissão Técnica Nacional de Comunicação e Marketing, Márcia Christina Locachevic, uma integrante da  mesma CTNCM,  Laura Jane Batista de Lima,  o Diretor-Presidente da Tamer Comunicação, Luís Sérgio Tamer e a Jornalista Mara Luquet, da Globonews e Rádio CBN.
O intuito do prêmio é reconhecer o trabalho dos profissionais que ajudam a realçar o peso da contribuição que os fundos de pensão oferecem ao País e hoje é cada vez mais plenamente reconhecida pela sociedade brasileira. Ajudam nesse reconhecimento os perto de R$ 2,5 bilhões pagos mensalmente a mais de 700 mil aposentados e pensionistas, um montante expressivo que ajuda esses brasileiros a preservar sua qualidade de vida e se manterem como consumidores ativos. A imagem é reforçada pela mídia, que ajuda a mostrar uma poupança previdenciária associada a investimentos em várias das maiores e melhores empresas e seus projetos de crescimento. (Abrapp/AssPreviSite)

UniAbrapp: 3 opções na 1ª quinzena de junho
Em junho, já na primeira quinzena do mês, a UniAbrapp  oferecerá três opções de cursos para profissionais que valorizam o conhecimento como elemento central no desenvolvimento de suas carreiras, bem como para as entidades que quer vê-los cada vez melhor capacitados. São 3 trilhas que se abrem: investimentos, atuarial e jurídica.
Termina hoje, em São Paulo, o curso “Investindo Estrategicamente”, o terceiro da Trilha de Investimentos.
Ainda stão abertas as inscrições para o terceiro curso da Trilha de Atuária, o que trata das “Estratégias Previdenciais” e será ministrado no dia 6 de junho, em São Paulo, pelo Especialista da UniAbrapp, João Marcelo Barros Carvalho. O treinamento abordará as alternativas de processamento de avaliação atuarial frente às estratégias previdenciais; o entendimento das necessidades atuariais resultantes das estratégias previdenciais aplicadas aos planos de benefícios. Propiciará a compreensão dos impactos e as ações recomendadas em decorrência do resultado - excesso ou insuficiência de cobertura patrimonial - do plano de benefícios. O curso confere 08 créditos para o PEC-Programa de Educação Continuada do ICSS. A inscrição pode ser feita e a programação conhecida em http://www.uniabrapp.org.br/atu_moduloi.htm
E, entre os dias 13 e 14,  a UniAbrapp oferecerá a terceira edição da Trilha Jurídica, o curso “Aspectos Jurídicos Atuais e Estratégicos para a Gestão das EFPC” ministrado pela Especialista Lygia Maria Avena. Os participantes terão contato com as proposições normativas em debate no âmbito do Sistema de Previdência Complementar Fechado, no CNPC e na Previc; especificações dos Planos de Benefícios – custeio, superávit e déficit, retirada do patrocínio, metas atuariais entre outros e os desafios jurídicos nos investimentos, tais como a Resolução CMN 3.792/2009. Também serão abordadas as regras prudenciais e o direito preventivo na alocação de recursos e, mitigação de riscos; além dos aspectos contratuais nos Planos das EFPC; o Regime Disciplinar e o Processo administrativo sancionador; e o contexto internacional atual da Previdência Complementar. A participação concede 16 pontos no programa de certificação do ICSS (PEC). Toda  a programação e o espaço paa inscrição estão em  http://www.uniabrapp.org.br/jur_estrategia.htm  (Abrapp/AssPreviSite)

Curso Intensivo de Direito da Saúde Suplementar
02 e 03 de junho - 9h00 às 18h00
Este curso proporcionará aos seus participantes conhecimentos a respeito da contratualização da rede credenciada, bem como as repercusões decorrentes de eventuais descredenciamentos para as operadoras de planos de saúde, prestadores de serviços e beneficiários.
Público - alvo
Dirigentes, gerentes e diretores de operadoras de planos de saúde e de empresas prestadoras de serviços nesta área, advogados e estudantes de direito, médicos, auditores, contadores, atuários, peritos e demais interessados em conhecer este ramo de atividade.
Objetivos
O curso consistirá de aulas expositivas, oferecendo aos participantes uma visão ampla da legislação que rege os planos privados de assistência à saúde, abordando os princípios constitucionais pertinentes ao direito a saúde, as Leis nºs 9.656/98 e 9.961/99, as resoluções do Conselho de Saúde Suplementar (CONSU) e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o papel da agência reguladora, a aplicação subsidiária do Código de Defesa do Consumidor, a jurisprudência sobre o assunto, os requisitos dos contratos firmados pelas operadoras, a responsabilidade dos dirigentes, administradores, gerentes e membros de conselhos, as exigências econômicas e financeiras, o ressarcimento ao SUS, a forma de defesa das operadoras, a jurisprudência administrativa e judicial sobre o assunto. Além do aspecto teórico, será dada ênfase às questões práticas.
Palestrante
Drº José Luiz Toro
Informações:
(11) 3289-0855    (Unidas/AssPreviSite)

Livro: Makers and Takers
AUTORA Rana Foroohar
EDITORA Crown Business
QUANTO R$ 87,85 na amazon.com.br (400 págs.)
Autora aponta que empresas vem preferindo investimentos no mercado financeiro a alocação de recursos na economia real e em pesquisas, o que levará a instabilidade na economia.  (Folha de S.Paulo)

ASCPrev: Programa A Escolha Certa
Comissão do Programa A Escolha Certa se reúne e planeja ações para junho
O planejamento de ações para o mês de junho, campanha com quiz e definições para o lançamento do livro digital de receitas do concurso Receita da Felicidade foram destaques na reunião da equipe responsável pelo programa de educação financeira e previdenciária A Escolha Certa. Realizado no dia 18 de maio, o encontrou contou com a presença dos representantes das entidades que compõem a Associação Catarinense das Entidades de Previdência Complementar (ASCPrev) e também trouxe informações sobre o relatório de ações do programa referentes às 2015. (ASCPrev)

CVM e OCDE: Centro de Educação Financeira
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) assinaram memorando de entendimento estabelecendo plataforma de capacitação por meio do Centro de Educação Financeira para a América Latina e o Caribe.
A iniciativa integra a Rede Internacional de Educação Financeira (INFE) da OCDE (criada em 2008) e permitirá a disseminação de metodologias, estudos, pesquisas e instrumentos desenvolvidos pela INFE e seu Comitê de Pesquisa, no âmbito da América Latina e do Caribe.
O novo Centro focará em abordagens mais efetivas para educação financeira, destinadas a diferentes públicos: jovens, mulheres, idosos, pequenas e médias empresas, entre outros. O objetivo é utilizar o tema como instrumento de apoio a outras políticas públicas na região, como, por exemplo, a proteção dos consumidores de serviços financeiros.
“Com a implementação do Centro de Educação Financeira, a CVM segue atuando com o propósito de zelar pelo funcionamento eficiente, pela integridade e pelo desenvolvimento do mercado de capitais, promovendo o equilíbrio entre a iniciativa dos agentes e a efetiva proteção aos investidores. A estruturação desse espaço é uma ação necessária para a difusão na sociedade de conhecimentos essenciais do mercado de capitais para o desenvolvimento econômico e social do Brasil”, disse Leonardo Pereira, presidente da CVM.
Além dessas iniciativas, também serão disponibilizadas Biblioteca (para organizar, recuperar, disseminar e preservar informações especializadas na área de mercado de capitais, áreas correlatas e educação financeira) e Núcleo de Memória (para fomentar a pesquisa histórica sobre o mercado, além de organizar, recuperar, preservar e disseminar a memória da CVM).
Planejamento estratégico
O Planejamento Estratégico da CVM para o período 2013-2023 confirmou a educação financeira como fator estratégico e instrumento fundamental para o desenvolvimento sustentável do mercado de capitais, prevendo, nesse particular, a criação de um centro educacional e ampliação das parcerias institucionais, além de uma maior aproximação junto à população, o fomento de estudos e pesquisas voltadas ao aprimoramento de iniciativas educacionais e o estímulo à produção acadêmica nesse campo.
Com este objetivo, foi formada equipe específica para estudar as necessidades na criação do Centro, coordenado pela Superintendência de Proteção e Orientação aos Investidores (SOI). O grupo trabalhou na realização de pesquisas junto ao público em geral, levantou as experiências internacionais (bibliotecas e museus) e promoveu estudos e análises necessários ao desenho final do Centro que ora é lançado.  (Jornal Monitor Mercantil)

UniAbrapp:  Trilha Gestão de Risco II
A UniAbrapp oferece nesta terça-feira, dia 24, na segunda Trilha de Gestão de Risco,  o curso “Contexto de Gestão de Riscos e seus Processos”, em São Paulo.
O treinamento apresentará a montagem de um modelo de gestão de risco; o estabelecimento do contexto de gestão de riscos a partir de uma entidade modelo; a simulação de processos de identificação, análise, medição, tratamento e monitoramento de riscos; o uso de técnicas de reuniões para comunicação e consulta no processo de modelagem da gestão baseada em risco; o uso de técnicas e formulários de identificação, análise, medição, tratamento e monitoramento de riscos; a apresentação de uma matriz de risco para fundos de pensão. A participação concede 8 pontos no programa de recertificação do ICSS (PEC). Confira a programação e se inscreva: http://www.uniabrapp.org.br/risc_conceitos.htm  (Abrapp/AssPreviSite)

Einstein realiza evento sobre Esclerose Múltipla
Neste 24 de maio, o bom humor e a ciência serão peças-chave para um tema cada vez mais estudado na área da saúde: a Esclerose Múltipla.
O evento acontece na I Semana de conscientização da doença e tem como objetivo principal abordar o assunto de maneira simplificada e dinâmica para que o entendimento do público seja mais eficaz.
O neurologista Dr. Charles Peter Tilbery conduzirá a palestra “Esclerose Múltipla – Onde estamos” e, em seguida, o ator Nando Bolognesi apresentará o espetáculo “Se fosse fácil, não teria graça” – o ator convive com a enfermidade há 25 anos.
A inscrição é gratuita e deve ser feita pelo site einstein.br
Serviço:
Einstein realiza evento sobre Esclerose Múltipla
Data: 24 de maio
Horário: 19h às 21h
Local: Auditório Kleinberger – Av. Albert Einstein, 627
Inscreva-se: http://goo.gl/J5usS1  (Anahp)

Evento da OMS/Brasil priorizará Olimpíadas e combate ao Aedes
Ministro da participará da 69° Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra.
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, participou da 69° Assembleia Mundial da Saúde, realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em Genebra, na Suíça. O evento, realizado anualmente, reúne 194 países-membros e tem como objetivo estabelecer metas conjuntas, diretrizes e acordos nas mais variadas áreas da saúde. Um das prioridades no Brasil no encontro é tranquilizar as demais nações no que diz respeito às medidas de segurança na área da saúde a serem executadas nos Jogos Olímpicos, em agosto, no Rio de Janeiro (RJ).
“Na assembleia, vou deixar claro que turistas e atletas podem vir ao Brasil. As condições propostas quando nos candidatamos para receber as Olimpíadas estarão garantidas. Esse é um dos compromissos assumidos pelo presidente Michel Temer e cada pasta tomará as providências necessárias para cumprir o que foi acordado”, explica o ministro Barros. “Não há dúvida que os visitantes possam vir ao Rio de Janeiro sem nenhuma preocupação com as questões de saúde e, especialmente, com o vírus zika, pois nós estamos desenvolvendo um trabalho de controle e avançando no combate ao mosquito”, completou.
O Aedes aegypti também será prioridade nos diálogos estabelecidos pelo Brasil durante o evento. O objetivo é buscar experiências exitosas no combate, de modo a avaliar alternativas para o caso brasileiro, com foco em novas tecnologias. “Esse mosquito transmite a dengue, chikungunya, o vírus zika. Vou aproveitar a reunião em Genebra para conversar com os gestores de países que já conseguiram controlar o vetor, e, a partir daí, colocar em prática aqui no Brasil essas experiências bem sucedidas”, esclarece o ministro.
O encontro tem como tema central a Agenda 2030 para Desenvolvimento Sustentável – pactuada mundialmente em 2015, em substituição aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – que é objeto de uma resolução a ser discutida e votada. Também serão tratados assuntos relacionados à obesidade infantil, aleitamento materno, doenças transmissíveis como HIV, DSTs e hepatites virais, resistência microbiana (a antibióticos) e emergências em saúde (entre as quais se destaca a epidemia de zika e microcefalia). Além do evento principal, a assembleia contará com reuniões bilaterais e multilaterais, bem como eventos paralelos.
Edição anterior
Durante a 68ª Assembleia Mundial da Saúde, realizada no ano passado, o Brasil participou de encontros bilaterais e reuniões paralelas para o estabelecimento de diálogo e cooperação com outras nações, como Argentina, Suriname, Estados Unidos, Bélgica e os integrantes dos BRICS (Rússia, Índia, China e África do Sul). Também foi realizado evento paralelo com a Unitaid, organização transnacional, criada pelos governos do Brasil, Chile, França, Noruega e Reino Unido, voltada para o acesso a medicamentos de HIV/AIDS, Malária e Tuberculose em países em desenvolvimento. (Agencia Saude)

Livro: Only Humans Need Apply
AUTORES Thomas H. Davenport e Julia Kirby
EDITORA HarperBusiness
QUANTO R$ 60 na amazon.com.br (288 págs.)
Trata dos impactos futuros da automação e da robotização no trabalho. Aponta que metade dos empregos está em risco e discute alternativas.  (Folha de S.Paulo-21.05)

Livro: Ganhar, Gastar, Investir
AUTORA Denise Damiani
EDITORA Sextante
QUANTO R$ 39,90 (256 págs.)
Destinado às mulheres, o livro discute temas de finanças pessoais, carreira e investimentos. Inclui histórias de anônimas e famosas, entre elas Luiza Trajano, Alessandra Ginante e Nélida Piñon. (Folhapress)

Seminário: Educação em primeiro lugar
O seminário Experiência Internacional de Educação Financeira e Previdenciária - Reflexões para o Modelo Brasileiro, realizado na quarta-feira em São Paulo com transmissão via internet e apoio da Abrapp, trouxe uma má seguida de uma boa notícia. A primeira, trazida de mais de uma centena de estudos feitos no Mundo, é que na média projetos educativos têm muita dificuldade em mudar as atitudes das pessoas. A segunda é que isso só acontece porque a grande maioria das iniciativas nessa área é esparsa, composta de cursos e palestras de curta duração e distante dos momentos em que os seus participantes farão uso dos conhecimentos ali adquiridos.
O que esses estudos mostraram, sublinhou um dos expositores no seminário, o economista Bernardo Fonseca Nunes, bolsista de uma universidade do Reino Unido e estudioso do assunto, é que têm muito mais sucesso os programas educacionais que oferecem cursos com programação um pouco mais longa e que se distanciam dos modelos mais tradicionais de exposição das matérias, lançando mão de recursos visuais. Uma outra característica comum a essas apresentações melhor sucedidas é que elas são feitas mais próximas das datas em que as pessoas usarão de fato as informações que receberam. “Nada se compara em eficácia aos vídeos curtos”, ensina Nunes.
Melhor momento - Ele deu um exemplo de como a escolha do melhor momento pode ser importante: nos EUA, explicou, são mais bem sucedidas empresas que convidam os seus participantes a elevar as suas contribuições na hora em que recebem a notícia de um aumento salarial, promoção ou algo assemelhado.
O também economista Luiz Roberto Calado, consultor da Abrapp, foi o segundo expositor no painel dedicado ao tema “Programas de Educação Financeira e Previdenciária no Brasil e na Europa”, mediado pela jornalista Mara Luquet, especialista em finanças pessoais.  Ele observou que a educação financeira viu crescer as dificuldades com a crise de 2008, que  mostrou o impacto dos efeitos de decisões erradas e gerou desconfiança em relação ao mercado. No Brasil, claro, soma-se a isso o fator cultural. Para complicar, a educação brasileira faz má figura em matemática e interpretação de texto, o que dificulta ainda mais a assimilação da educação previdenciária e financeira pela população.
Medir os resultados - Para Calado, no Brasil os esforços educacionais precisam ser melhor integrados e tornarem-se mais constantes, menos episódicos, ao mesmo tempo em que o País precisa aprender a medir os resultados do que faz. Nesse ponto, aliás, acrescentou o expositor, os brasileiros não estão sozinhos, uma vez que os europeus também não fazem bonito nesse particular. Devem sempre existir metas e os resultados precisam ser mensurados e avaliados, para se necessário dar uma nova orientação às próximas iniciativas.
Calado recomenda que se gaste em medir e analisar os resultados o mesmo tempo que se investiu na organização e estruturação da iniciativa. Reconheceu, entretanto, que “isso dificilmente acontece”.
Ao relatar pesquisa respondida por associadas da Abrapp, informou que das 117 entidades respondentes 56% medem os resultados obtidos em suas iniciativas de educação financeira e previdenciária.  E  das que não o fazem, 84%  adiantaram que pretendem fazê-lo, criando para isso as suas métricas nos próximos 5 anos.
Mais adesões e menos resgates - Já na abertura do seminário o Diretor da SPPC, Paulo César dos Santos, deu a conhecer números que não deixam margem a dúvidas quanto ao fato de que as entidades que investem mais em educação registram maior adesão e menores resgates, com ganhos de até 20% na comparação com as menos preocupadas em educar os seus participantes. “São importantes indicadores de que o trabalho de educação surte efeito”, notou Paulo César, convencido quanto “a ser preciso ainda fazermos muita coisa para mostrar a importância da previdência complementar fechada para os trabalhadores e para o País”.
Também na abertura dos trabalhos, Luiz Paulo Brasizza, diretor da Abrapp e presidente da UniAbrapp, observou que “o futuro está em nossas mãos e as ações de educação são fundamentais para concretizar um amanhã melhor”. O esforço educativo é a seu ver o eixo central  de um esforço para afastar a visão imediatista e nos levar a valorizar o longo prazo. Ele chamou a atenção para os cuidados da Abrapp nesse particular, criando uma diretoria de educação e a Comissão Técnica Nacional de Educação, num sinal claro de valorização do tema. “É ruim ver as pessoas chegarem aos 50 anos se lamentando por não terem poupado para a aposentadoria”, assinalou.
Luis Ricardo Marcondes Martins, diretor da Abrapp, e Vitor Paulo Camargo Gonçalves, Presidente do ICSS, expressaram o pensamento comum a toda a audiência quanto a natureza social da previdência complementar fechada, que a ela deve, por exemplo, essa preocupação em valorizar a educação. O fato de serem entidades sem fins lucrativos, fruto da união do capital e trabalho ou mesmo de comunidades profissionais que as instituiram, dão aos fundos de pensão a força para se voltarem para as pessoas e suas carências. Toda uma construção que todos esperam não seja colocada em risco pelo funcionamento no interior da estrutura do Ministério da Fazenda.
Criar um Banco - Consuelo Vecchiatti, Coordenadora da Comissão Técnica Nacional de Educação da Abrapp e expositora no painel dedicado ao tema “Como Fazer o seu Programa de Educação Financeira e Previdenciária”, adiantou estar em estudos a criação do Banco de Ações em Educação, no intuito de “reunir soluções testadas” e que ajudem a consolidar um acervo de experiências. “Como não somos concorrentes, a vantagem é que podemos trocar ideias e conhecimentos”, sublinhou.
Consuello observou o quanto pode ser útil a leitura do “Guia de Educação Previdenciária”, que a sua Comissão produziu em 2014 e não apenas foi reimpresso, podendo exemplares serem solicitados à Abrapp, como encontra-se também disponível no Portal da Associação. Explicou que a publicação traz um detalhado passo a passo, com todas as indicações que podem ser úteis às associadas interessadas em implementar um trabalho melhor estruturado nessa área.
“O Guia mostra inclusive como se trabalhar com indicadores, cujo uso é fundamental”, asseverou, persuadida da extrema importância, aliás cada vez maior, de se valorizar a educação. “As pessoas precisam cada vez mais dela, considerando o fato de vivermos profundas mudanças no mercado de trabalho, o desconhecimento acerca da previdência complementar fechada, em meio a uma cultura de incentivo ao consumo e num momento de maior endividamento das famílias”, nota Consuelo, acrescentando: “Sem esquecer da cultura de falta de planejamento”.
“Previdência é um assunto particularmente importante num momento como o atual, por variadas razões, mas especialmente porque dela sabemos muito pouco”, disse a jornalista Mara Luquet, mediadora no painel que teve como expositores Nunes e Calado.
Nunes permitiu ver o grau de avanço da previdência no Reino Unido, Suécia e Holanda, o primeiro com sua previdência complementar tendendo a ser universal e um serviço de atendimento focado em dar respostas especialmente ao público mais jovem, a segunda com seus exitosos fundos de pensão setoriais e uma população altamente educada e a terceira deles tida como a nação mais avançada em previdência complementar. ( Jorge Wahl - Diário dos Fundos de Pensão)

ASCPrev: Evento de Sucesso em Floripa
Com quase 80 participantes a ASCPrev promoveu na quinta-feira (19/05) em Florianópolis um evento em duas partes com a PREVIC e a SPPC.
Com a PREVIC, tendo o Dr. Carlos Marne representando o Diretor Superintendente do órgão, tivemos a abordargem da posição da PREVIC  no que se refere a evolução das ações da nova postura na prática da supervisão do sistema e orientações para a Gestão Baseada em Risco.
No período da manhã, a ASCPrev trouxe a SPPC com a partiipação de seu diretor, o Dr Paulo César, apresentando um estudo, parte de um levantamento feito no exterior e no Brasil no que tange as melhores práticas educativas e sua aplicação à realidade das entidades.
No mesmo dia, a coordenadora do Programa Integrado de Educação Financeira e Previdenciária A ESCOLHA CERTA, também apresentou os resultados alcançados, as principais ações e desafios do Programa para 2016.
O evento contou com a presença de dirigentes, conselheiros, profissionais das entidades e demais interessados. AGrdecemos a odos que colaboraram para esta jornada de sucesso em Santa Catarina. (ASCPrev/AssPreviSite)

Anapar: Congresso de Participantes em BH
A Anapar esta realizzando o XVII Congresso Nacional de Participantes em Belo Horizonte,
Os participantes de fundos de pensão se encontram na capital mineira para debater a conjuntura econômica e seus reflexos nos fundos de pensão. Entre os temas tratados estão elaboração da política de investimento, processo decisório para escolha dos investimentos, rentabilidade, governança e atuação dos representantes dos participantes na gestão dos ativos.  Para fechar o XVII Congresso, haverá hoje um painel para tratar da sustentabilidade da Previdência Social, com debate sobre a necessidade de eventual reforma. Os debatedores serão professores universitários, especialistas em previdência, dirigentes de fundos de pensão, atuários e consultores, advogados. Informações no site da Anapar (www.anapar.com.br)   (Anapar/AssPreviSite)

Os desafios dos programas de compliance
4º Congresso Internacional de Compliance & Regulatory Summit em São Paulo reúniu 300 participantes
Cerca de 300 pessoas, entre painelistas e congressistas, participaram do 4º Congresso Internacional de Compliance & Regulatory Summit em São Paulo, que se encerrou na quarta-feira, após três dias de discussão. Na abertura do evento, foram destacados os desafios dos programas de compliance das empresas, como dificuldades para firmar acordos de leniência, para reparar danos causados por corrupção ou para cooperar em processos internacionais de investigação.
Em sua apresentação, na terça-feira, o ex-ministro Luiz Navarro, da recém- extinta CGU (atual Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle), abordou o conceito dos programas de Integridade e os critérios de avaliação que eram usados pela CGU para firmar acordos de leniência. Ele detalhou como se dão as relações entre empresas privadas e governo e falou sobre a desinformação e erros de compreensão sobre o que regulamenta a Lei Anticorrupção.
Para ele, uma das principais confusões conceituais está na dificuldade de estimar os reais danos integrais que uma situação de corrupção acarreta: como estimar sobrepreços em contratos, lucro indevido, prejuízos e custos de corrupção?
Estas dúvidas terminam por afetar também os acordos de leniência. Por parte das empresas, a dificuldade de assinar um acordo de leniência é a falta de segurança jurídica. Do lado dos agentes públicos ou privados, há o temor de ser responsabilizado futuramente pelo acordo assinado em nome da pessoa jurídica.
O primeiro painel do dia abordou o tema “Criminal Compliance: processos investigativos punibilidade e cooperação entre empresas multinacionais”. Dele, participaram o agente chefe do FBI, George Ren McEachern, o especialista americano Peter Spivack, sócio do escritório de advocacia internacional Hogan Lovells, e Steve McDonald, Head de Market Development para as Américas da área de negócios de Risco da Thomson Reuters. Eles centraram suas discussões na necessidade de intercâmbio de experiências entre a comunidade internacional de Compliance.
Segundo eles, é essencial que as boas práticas corporativas possam ser realmente absorvidas no cenário plural de empresas multinacionais. Assim é possível construir um corpus de registros, procedimentos e relatórios que possam auxiliar nos momentos de investigação, cumprindo com as necessidades dos processos internacionais de cooperação. “Gastos com compliance e governança devem ser sempre encarados como investimentos”, alertou Peter. 4º Congresso Internacional de Compliance & Regulatory Summit trouxe para debate os aspectos relacionados ao Criminal Compliance.
As consequências econômicas da corrupção para as empresas e sociedade brasileiras também foram tratadas por diversos painelistas. Arnaldo Tibyriça, general counsel & Sr VP Grupo Abril, discorreu sobre os custos e impactos da corrupção para os negócios e sociedade brasileira. A seu ver, o avanço do compliance nas organizações tem papel fundamental na mudança da percepção da corrupção em nosso país. Há, inclusive, a necessidade de o Estado também realizar as correções necessárias conjuntamente às mudanças culturais pregadas pelo compliance.
Já Henry Dumortier, presidente da Goodyear, concorda que o compliance é de responsabilidade da alta direção das companhias. E sua eficácia tem seu início na questão cultural: zero negociação e intolerância aos aspectos relacionados à corrupção.
Paulo Marcelo, CEO da Capgemini, passou aos presentes a perspectiva de uma empresa global nas questões relacionadas ao compliance. Infelizmente, percebe-se que a impunidade é o atalho que incentiva o empresariado a buscar caminhos mais rápidos para atingir seus objetivos e garantir os resultados esperados. Contudo, Marcelo entende que o atual cenário brasileiro combate tal premissa, fomentando a competitividade e o bom ambiente de negócios. A mudança de atitude da alta direção da empresa certamente promoverá cenário positivo para as companhias atuarem, afirma ele. >
Para o presidente da Serasa Experian, José Luiz Rossi, os movimentos de compliance nas empresas estão em andamento há algum tempo. Contudo, as recentes mudanças na legislação brasileira dão suporte crescente às iniciativas privadas. Rossi acredita que estamos vivendo um "movimento geracional": aqueles que estão "prendendo" têm menos que 40 anos e aqueles que estão "sendo presos" possuem mais que 50 anos de idade. Com isso, pode-se verificar que os pilares anticorrupção são valores da nova geração. Essa nova geração tem sido percebida como uma esperança frente à necessidade de mudança da nossa sociedade.  (CNseg)

Qualificação das bases de dados da TISS
Com o objetivo de contribuir para a qualificação dos dados de Troca de Informações da Saúde Suplementar (TISS) enviados pelas operadoras à Agência Nacional de Saúde (ANS), representantes da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) e das operadoras de plano de saúde participaram, na quarta-feira (18/5), da Oficina de Qualificação das Bases de Dados da TISS.
Durante a abertura do evento, a presidente da FenaSaúde, Solange Beatriz Palheiro Mendes, reforçou a importância da informação de qualidade para o setor. “Entendo que a informação é a base das boas práticas do mercado. O beneficiário precisa se sentir parte dessa cadeia produtiva de saúde. São quase 50 milhões de beneficiários que serão atuantes e, portanto, fiscais desse serviço da saúde privada. Para tanto, eles precisam receber informação”, disse ela.
A presidente da FenaSaúde também destacou o papel da ANS como depositária das informações referentes às operadoras. “A maior dificuldade está em tratar e tornar disponíveis e acessíveis essas informações”, avaliou.
De acordo com a diretora de Desenvolvimento Setorial da ANS, Martha de Oliveira, é preciso trabalhar quatro vertentes da informação: como obter, armazenar e organizar dados; como usar a informação com transparência; como informar para provocar mudança de cultura; e como a informação pode moldar o sistema de saúde. A diretora da ANS citou a experiência da Sala de Situação como ferramenta de comunicação que viabiliza a transparência. “Temos que experimentar formas diferentes de comunicar, fazendo uso das redes sociais, por exemplo, para informar sobre a melhor utilização do plano de saúde”, explicou. Ainda segundo Martha, esse debate é o primeiro passo para a adoção do Registro Eletrônico de Saúde (RES).
O evento dedicou parte de sua programação para tratar da TISS, no sentido de aprimorar a interoperabilidade entre operadoras e a ANS. Outro ponto que mereceu destaque foi o monitoramento do padrão TISS. A ANS mostrou o desempenho das operadoras associadas à FenaSaúde. O painel sobre o Sistema de Informação de Beneficiários (SIB) reforçou a importância dos dados como base de informação estratégica para regulação e melhora do setor. Profissionais da CNseg e da FenaSáude participaram da oficina entre eles representantes das Comissões Técnica, Assistencial, Odontológica, Relacionamento com Prestadores e do GT COPISS.  (FenaSeg)

Livro: Cláusula Arbitral nos Contratos de Adesão
Autor Thiago Rodovalho
Editora Almedina / (11) 3885-6624
Quanto R$ 62 (182 págs.)
A partir de um ponto de vista original, o autor propõe uma releitura de normativos da arbitragem para adequar a lei às complexidades fáticas de relações contratuais contemporâneas. Direito civil cuidadosamente analisado. Para profissionais e interessados no tema.  (Folha de S.Paulo)

BC: 3ª Semana Nacional de Educação Financeira
O Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF) promove, entre os dias 16 e 22 de maio, a 3ª Semana Nacional de Educação Financeira. Serão centenas de iniciativas em todo o país com o objetivo de conscientizar o cidadão a fazer bom uso do dinheiro, contribuindo para o fortalecimento da cidadania e para a maior eficiência do Sistema Financeiro Nacional. O presidente do CONEF e diretor de Relações Institucionais e Cidadania do Banco Central, Luiz Edson Feltrim, fará a abertura do evento no Edifício-Sede da instituição em Brasília, no dia 16, às 14h30.
A abertura da Semana ENEF também contará com a presença do Secretário-Executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, que falará sobre a inserção da educação financeira na Base Nacional Comum Curricular; de representantes do Procon/Campinas e da Maurício de Sousa Produções, que apresentarão o Projeto Consumo Consciente com a Turma da Mônica; e do economista Samy Dana, que ministrará palestra sobre irracionalidade na tomada de decisões financeiras.
Entre os destaques da programação em Brasília, o Banco Central realiza, no dia 17 de maio, às 14h30, no Edifício-Sede, evento sobre educação financeira para escoteiros entre 7 e 11 anos, com assinatura de acordo entre a instituição e a União Nacional dos Escoteiros e abertura da exposição das Moedas Olímpicas e Paralímpicas no Museu de Valores. No dia 18 de maio, de 8h30 às 18 horas, o Ministério da Fazenda promove o Seminário de Educação Fiscal e Financeira, na Escola de Administração Fazendária. Os eventos da Semana ENEF são todos gratuitos.
Como parte da programação em São Paulo, a Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF-Brasil) apresenta, no dia 18 de maio, às 10h30, no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center, os resultados levantados pelo Banco Mundial para o projeto piloto do Programa de Educação Financeira nas Escolas – Ensino Fundamental, desenvolvido em escolas públicas de Manaus e Joinville.
A Superintendência de Seguros Privados (Susep) realiza, no dia 19 de maio, de 8h30 às 18h30, o I Seminário SUSEP de Educação Financeira, no Prodigy Hotel Santos Dummont, no Rio de Janeiro.  A Comissão de Valores Imobiliários (CVM) promove, na mesma data, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, a segunda edição dos eventos “Encontro de Educação Financeira para 150 jovens do ensino médio” e “Qualidade de vida e bem-estar financeiro para maiores de 50 anos”.
Em âmbito nacional, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima) oferece, no dia 17 de maio, às 19h30, uma palestra online sobre planejamento financeiro. O Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon/MJ), realiza, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Banco Central, a Febraban e diversas instituições financeiras, a ação virtual “Organize sua Vida Financeira”, focada na renegociação de dívidas com educação financeira para consumidores e microempreendedores individuais (MEI), por meio do portal http://www.consumidor.gov.br. Para o público infantil, a BM&FBovespa inicia durante a Semana ENEF a veiculação da série “O Porco e o Magro”, no Canal TV Rá Tim Bum, da Fundação Padre Anchieta.
A Semana Nacional de Educação Financeira tem o objetivo de promover a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), instituída em 2010 como política de Estado, de caráter permanente, para contribuir para o fortalecimento da cidadania ao fornecer e apoiar ações que ajudem a população a tomar decisões financeiras mais autônomas e conscientes. A primeira edição do evento aconteceu em 2014 e somou mais de 170 eventos em 17 estados brasileiros, entre palestras, cursos, gincanas, concursos culturais e workshops. Em 2015, foram realizados mais de 500 eventos em todas as regiões do Brasil.
O CONEF é responsável pela coordenação e fomento da ENEF e é composto pelos seguintes membros: Banco Central; Comissão de Valores Mobiliários (CVM); Superintendência de Previdência Complementar (Previc); Superintendência de Seguros Privados (Susep); Ministério da Fazenda; Ministério da Educação; Ministério do Trabalho e da Previdência Social; Ministério da Justiça; Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima); BM&FBOVESPA S.A – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros; Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg); e Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O Banco Central está presidindo o CONEF neste ano.
A abertura da Semana ENEF no dia 16 de maio será transmitida ao vivo pelo link:
http://www.youtube.com/cfatvoficial
Evento: Abertura da 3ª Semana Nacional de Educação Financeira
Local: Auditório Octávio Gouvêa de Bulhões, no Edifício-Sede do Banco Central em Brasília Data: 16 de maio, às 14h30  (CQCS)

Encontro de Comunicação em Brasília
Nesta quarta e quinta-feira, dias 11 e 12  vai acontecer, em Brasília, o Encontro Nacional de Comunicação, Relacionamento e Educação dos Fundos de Pensão, um evento tradicional mas que este ano irá inovar ao reunir também os profissionais de educação. O que significa dizer que o encontro vai abrigar especialistas de 3 áreas afins e que, juntos, poderão expor e discutir de forma integrada tudo que diz respeito à forma como o participante sente e reage ao relacionar-se com a sua entidade.
Um dos pontos altos  será um painel onde 6 presidentes de entidades conversarão livremente sobre as questões levantadas no evento. O moderador será Alexandre Diogo , Presidente do Instituto Ibero-Brasileiro de Relações com os Clientes (IBRC), para quem este será um momento e tanto de os dirigentes se inteirarem de como outras entidades estão lidando com algo absolutamente central em suas vidas e numa hora difícil para o País.
Conversa livre - “E o formato de colocar os presidentes lado a lado, conversando livremente, sem dúvida vai expor melhor a realidade de todos”, resume Diogo.
A programação e todas as demais informações estão detalhadas em http://www.abrapp.org.br/Eventos/Paginas/Evento-Detalhes.aspx?cid=39
Resultado, estarão sendo discutidas questões que as dificuldades enfrentadas hoje pelo País tornam ainda mais centrais na agenda dos dirigentes, todos naturalmente preocupados com o impacto dos efeitos da crise sobre a confiança que os participantes depositam em seus planos. Algo que torna o debate e a troca de experiências ainda mais relevantes para que as entidades continuem trilhando os melhores caminhos.  Dai que o fazer mais com menos é um convite implicito do evento, que conta com o patrocínio da Infobase Interativa (Patrocínio Plus), Engrenagem Virtual e Icatu Fundos de Pensão (Patrocínio Basic) e Acta Previdência e Mestra Informática  (Co-Patrocínio).
Expectativas - Boas expectativas não faltam. Marisa Santoro Bravi, Coordenadora da Comissão Técnica Nacional de Relacionamento com o Participante, diz que ela e seu grupo esperam ver discutidos, servindo assim como reflexão, pontos como a dificuldade na obtenção de suporte das demais áreas, que frequentemente respondem fora do prazo e de forma incompleta, a identificação dos riscos no atendimento (e como mitigá-los) e entender as estratégias que mais impactam os diferentes públicos.
Marisa aposta também na apresentação de estudos de caso, especialmente quando distribuídos entre entidades de diferentes portes e perfis.
Consuelo Vecchiatti, Coordenadora da Comissão Técnica Nacional de Educação, realça a oportunidade do evento a partir de seu tema-central “Fazer mais com Menos”, uma vez que a seu ver dificilmente se acharia uma outra época na qual as organizações se sentem tão obrigadas a produzir mais gastando menos.
Ela também elogia a decisão de reunir  3 áreas afins em um único evento, pela visão integrada que isso proporciona. As 3 juntas, com seus profissionais mobilizados, têm um poder transformador naturalmente muito maior do que separadamente. (Abrapp/AssPreviSite)

Fatca e e-Financeira: Webinar explica
O sistema de previdência complementar fechada acelera os preparativos para sua adequação à nova obrigação fiscal acessória, a e-Financeira, cujo cumprimento foi instituído pela Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil - IN nº 1.571, de julho de 2015. O normativo determina os procedimentos para o envio de informações sobre disponibilidades financeiras e movimentação de recursos financeiros no âmbito do Foreign Account Tax Compliance Act – FATCA – acordo bilateral entre o Brasil e os Estados Unidos, que foi estabelecido em setembro de 2014 e ratificado em junho de 2015 pelo Decreto Legislativo nº 146. Seu objetivo é assegurar a transmissão automática de dados sobre disponibilidades financeiras mantidas no Brasil por titulares norte-americanos ou residentes nos EUA,  para fins fiscais.  O FATCA, promulgado pelo Decreto no 8.506/15, diz respeito a todas as instituições financeiras - instituições de custódia, de depósitos, entidades de investimento e companhias de seguro - e tem a perspectiva de ampliação de sua abrangência a partir de 2017, quando passará a ter efeito multilateral e envolverá, portanto, todos os países signatários, além do Brasil e dos EUA.
A Abrapp, que tem participado ativamente de todas as etapas de debates sobre a aplicabilidade do FATCA e da e-Financeira para os fundos de pensão brasileiros, promoveu na última quinta-feira, dia 5, uma rodada de discussões via webinar – encontro virtual – com a presença do Diretor Jurídico da Associação, Luís Ricardo Marcondes Martins e da advogada tributarista e consultora Patrícia Linhares,  para esclarecer as principais dúvidas que ainda preocupam o sistema.  O prazo final para envio da e-Financeira termina no próximo dia 31, o que acelera a demanda por esclarecimentos.
O webinar, disse Martins, levou esse debate a todos as associadas da Abrapp, de forma direta, para que elas tenham condições de compreender e avaliar as consequências da integração do Brasil ao novo sistema de transmissão de informações financeiras relativas aos seus participantes. “Será fundamental que as EFPC possam avaliar adequadamente diversas questões, incluindo os efeitos sobre os fundos de investimento no exterior mantidos pelos fundos de pensão e a situação dos planos instituídos, que também serão atingidos pela adesão do Brasil ao FATCA e pela criação da e-Financeira, fruto desse acordo”, pontuou Martins. De acordo com Patrícia Linhares, “o acordo reflete uma nova era de fiscalização por parte da Receita Federal e a necessidade de constante aperfeiçoamento dos fundos de pensão brasileiros para assegurar informações completas e fidedignas sobre a movimentação financeira de seus participantes”.
Compliance e governança
Tanto o FATCA como a e-Financeira passam por questões de governança, compliance, contabilidade, assuntos jurídicos, seguridade e comunicação dos fundos de pensão, demandando portanto um esforço de diversas áreas. “Mas não é somente uma questão de custos, esse trabalho permitirá  enxergar melhor a massa de participantes dos planos e isso é parte de um esforço maior de aperfeiçoamento do próprio sistema”, afirmou o diretor da Abrapp.
O entendimento a que se chegou sobre o tema, disse Patrícia Linhares, resultou de diversas reuniões entre a Abrapp e a Receita Federal. O Grupo de Trabalho da Abrapp manteve, em janeiro passado, reunião com a Receita da qual resultaram ajustes no Manual de Preenchimento da e-Financeira, lembra Linhares, ainda que a RF não tenha aceito algumas sugestões sobre o conteúdo. A leitura atenta do Manual permite responder a várias dúvidas operacionais e também de conteúdo, observa a advogada, enfatizando que muitas questões estão ligadas a aspectos sistêmicos e operacionais. Ela ressaltou ainda que as orientações oferecidas durante o webinar refletem conceitos que servem para a solução de questões gerais mas sem dispensar  um exame interno do assunto em cada EFPC para adequar melhor suas particularidades à nova obrigação.
O FATCA estabelece a transmissão automática de dados sem a necessidade de requerimentos entre os países signatários. “O acordo impõe inclusive penalidades para quem não prestar as informações, com uma tributação de 30% sobre o rendimento de investimentos feito nos EUA”, explicou Linhares. Isso exigirá cuidados de compliance e governança das Entidades em relação aos seus fundos de investimento no exterior.
Embora o FATCA em si não atinja igualmente a todas as EFPC, a Receita Federal brasileira, responsável pela operacionalização do acordo, tratou de ampliar o escopo da obrigação fiscal e criou a e-Financeira que atinge todos os participantes de todos os planos de benefícios autorizados a funcionar pela Previc. Com isso, mesmo quem não é considerado informante do FATCA por estar incluído no rol das exceções previstas por aquele decreto, deve entregar a e-Financeira.  O decreto segue o conceito de instituição financeira ampliado – inclui todas as instituições fiduciárias, custodiantes e todas que administram recursos de terceiro - mas prevê a exceção para as instituições consideradas “não informantes”, caso das EFPC patrocinadas (com planos oferecidos a empregados ou ex-empregados de empresas) desde que não haja um único participante  dono de 5% ou mais dos ativos totais do plano. Os planos instituídos, por outro lado, não foram dispensados de prestar informações no âmbito do FATCA.
A adesão exige que sejam seguidos dois módulos, explicou Linhares. O primeiro diz respeito às  operações financeiras e o segundo tratará da previdência complementar. “O segundo módulo, que ainda não foi criado, não substituirá o primeiro, apenas ampliará as informações ali contidas; Ou seja, as EFPC precisarão cumprir os dois módulos”.
Recadastramento
As informações a serem prestadas individualmente (participante/beneficiário) são: o nome, nacionalidade, residência fiscal, endereço; o número de inscrição; o número de CNPB; o CPF / NIF no exterior, quando houver; o saldo de provisões matemáticas de benefícios a conceder (acima de R$ 50 mil); movimentação financeira mensal (acima de R$ 5 mil). Mesmo que o saldo não supere R$ 50 mil, se houver movimentação financeira mensal acima de R$ 5 mil haverá necessidade de informar. Além disso, Linhares destacou a importância do recadastramento e outras formas de atualização de informações. “Esses critérios serão definidos pelas EFPC, não tendo sido “engessados” pela IN, mas é importante que as Entidades avaliem seus cadastros e estejam certas de usar os métodos necessários para oferecer informações completas e com segurança à Receita”.
A penalidade por apresentação extemporânea será de R$ 500,00 por mês-calendário ou fração; por não cumprimento à intimação da RFB para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal; R$ 500,00 por mês-calendário;  por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas; 3% do valor das operações financeiras de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário. O recadastramento foi uma das dúvidas apresentadas durante o webinar.  “Essa questão está respondida no anexo 1 do decreto, mas recomendamos que as entidades tenham essas informações o mais claras possíveis e que façam o recadastramento a título facultativo, mesmo que não sejam obrigadas a tirar o GIIN (Global Intermediary Identification Number na sigla em inglês), cadastro de intermediário global”, disse a advogada. A legislação não exige que haja assinatura do participante nas informações prestadas, mas Linhares aconselha que a EFPC tenha sempre como mostrar à Receita qual é a  origem dos dados.
A advogada destacou ainda o não cruzamento dos dados da E-financeira com outras obrigações fiscais e observou que os dados não devem levar em consideração impactos tributários, já que o que interessa à Receita são as disponibilidades financeiras envolvidas e não as tributárias. Os valores informados na e-Financeira são brutos, o que não permitiria o cruzamento com as informações prestadas pelos participantes em suas declarações. Também não deve ser considerado o tratamento jurídico-tributário atribuído aos valores informados, se são ou não dedutíveis para fins de IR, etc. No conceito da nova obrigação fiscal, “conta” é a inscrição por plano de benefícios e ou plano assistencial e os saldos e limites aplicados de forma global por entidade. Já o conceito de “encerramento de conta” diz respeito ao resgate total, portabilidade dos recursos, término de pagamento de benefícios e ocorrência de falecimento do participante. Até que o beneficiário comece a receber os recursos, a Receita considera que a conta permanece em nome do titular falecido.  A data de encerramento de conta para resgate parcelado é a  data de pagamento da última parcela ao participante. Os cadastros de patrocinados e de intermediários não são aplicáveis, explicou Linhares.
Saldo de conta e histórico
Quanto à movimentação financeira, o conceito de “crédito” equivale ao valor recebido do participante, assistido ou beneficiário (contribuições, custeio administrativo etc) e o “débito” é o valor pago pela entidade (benefício, resgate ou outra forma de destinação de recursos). O “pagamento acumulado” é a soma de pagamentos realizados pela EFPC para o CPF (data-base da e-financeira); o “saldo da conta” é o valor a que o participante ou beneficiário teria direito no caso de resgate no último dia útil do exercício, sendo igual a “zero” caso tenha havido resgate. Linhares recomendou, entretanto, que a Entidade faça um histórico cuidadoso, porque é preciso enviar também os dados de eventuais encerramentos de contas anteriores ao final do exercício, seja por meio de resgate ou portabilidade.
O Manual de Preenchimento da e-Financeira informa que a obrigação a ser entregue agora em 31/05/16, com data-base dezembro/2015, considera os pagamentos acumulados em 2015. Uma surpresa, disse a advogada, foi a determinação de que as informações devam ser prestadas sobre todos os valores a que o participante faça jus, o que varia de acordo com os regulamentos dos planos. “Em alguns planos, por exemplo, o participante tem direito a uma parcela relativa ao patrocinador, então será preciso avaliar o saldo de contas da patrocinadora também, o que irá gerar mais trabalho”.
GIIN e janela de testes
Uma das dúvidas apresentadas pelos gestores é relativa à necessidade ou não de obter o GIIN. Segundo Linhares, apesar de não estar previsto no FATCA, algumas entidades  enquadradas como não informantes  estão encontrando dificuldades operacionais no envio da e-Financeira, então o ideal é que elas aproveitem a janela de testes reaberta pela Receita Federal até o próximo dia 16. Com isso, elas ganham  um prazo a mais para testar sua aptidão no cumprimento da nova obrigação fiscal, sem ter que tirar o GIIN. “Para os instituídos, aconselhamos a ter essa identificação”.
Outra dúvida frequente diz respeito às pensões alimentícias. “A IN fala em beneficiário, mas não é o mesmo conceito da LC 109, a Receita quer saber de fato quanto foi pago ao participante, então entendemos que esse valor deve compor a informação prestada na e-Financeira, mas é preciso fazer avaliações específicas em cada caso”.
Ao todo, o webinar recebeu mais de 120 questões sobre o tema, tendo participado do evento mais de 400 pessoas. As perguntas e respostas serão compiladas e estarão disponíveis às associadas no site da Abrapp a partir desta  semana. (Martha E. Corazza - Diário dos Fundos de Pensão)

Bocater: Newsletter nº 82 - Abril/2016
O escritório Bocater, Camargo, Costa e Silva, Rodrigues - Advogados edita, regularmente, Newsletters contendo recentes opiniões e resumo de artigos de seus advogados, publicados em revistas especializadas, bem como informações acerca de atos normativos, jurisprudência e notícias relacionadas com suas áreas de atuação.
Destaques dessa edição:
-Direito de retratação nas ofertas de “Condo-Hotéis”;
-BM&FBOVESPA inicia o processo de evolução dos Segmentos Especiais;
-CVM: Decisão de CVM absolve Controlador em acusação de abuso de poder de controle em operação com partes relacionadas;
-A fase final de regulamentação do BNDES Pró-Estruturação de Projetos;
-Regimes Próprios de Previdência Social: termo de análise de credenciamento e atestado de credenciamento para a gestão de recursos;
-Consulta Pública PREVIC 05/2016 - seguro para planos de benefícios operados pelas EFPC - Bocater encaminha sugestões;
-Aplicação de prazo decadencial pelo Superior Tribunal de Justiça nas ações de revisão de aposentadoria complementar – Alteração de entendimento da Terceira Turma;
-Instrução PREVIC nº 27/2016: elementos mínimos da Nota Técnica Atuarial e outras providências;
-TST cancela Orientação Jurisprudencial 155 da SDI-2; e
-Parecer normativo da Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento de São Paulo nº 02/16 entende pela incidência de ISS sobre serviços exportados para o exterior cuja atividade se realize no Brasil.
Para ver os detalhes das matérias e conteúdo do informativo utilize o link
http://newsletter.bocater.com.br/accounts/31794/messages/122/clicks/1045/134   (Bocater/AssPreviSite)

TI: Novas ferramentas estão a caminho
A afirmação de que o sistema de fundos de pensão precisa voltar a crescer é uma verdade que ninguém discute. E o reconhecimento de que esse crescimento passa pelo uso mais intenso das ferramentas da tecnologia da informação é algo tão verdadeiro quanto, tampouco havendo discussão a esse respeito. Afinal, a comunicação digital é de longe a primeira opção das gerações mais novas, aliás uma preferência que parece ter contaminado até mesmo as pessoas na meia idade. “Daí que a previdência complementar fechada precisa não só de novos produtos, mas também de aprender a vendê-los usando mais a TI”, resume Luiz Paulo Brasizza, Diretor responsável pela área de TI perante a Diretoria da Abrapp.
Diga-se, porém, que não se trata apenas de “vender” novas soluções em previdência complementar fechada para as novas gerações. É o caso também de valorizar mais as ferramentas de TI aos olhos de dirigentes, conselheiros e profissionais em geral, até mesmo para que as áreas de TI consigam se fazer ouvir mais alto nas próprias entidades.
Direção certa - É nessa direção que vão algumas iniciativas discutidas pela Comissão Técnica Nacional de TI da Abrapp, em sua última reunião dias atrás. Por exemplo, a revisão e ampliação dos Índices de Maturidade em TI, que já existem como uma das ferramentas oferecidas pelo M@pti TI, mas passará agora por um esforço de aprimoramento.
Esse esforço, adianta Brasizza, passou pela criação, dentro da própria CTN, de um grupo de trabalho que no prazo de 60 dias deverá apresentar as suas propostas visando a modernização dos índices.
Esses índices são um instrumento muito bem vindo porque mostram o quanto a entidade usuária está aderente às demais com as quais busca se comparar, geralmente por ter perfis próximos, razão pela qual a comparação é desejada. “Só que vamos melhorar ainda mais o que existe”, adianta Brasizza.
Evolução - Algumas ferramentas podem evoluir, outras já se encontram num ponto considerado bom de sua evolução e só precisam ser mais utilizadas.
É o caso, diz Cristiano Freitas, responsável pela área de TI da Forluz, do fórum aberto no M@ptiTI para troca de ideias, experiências e questionamentos por parte dos próprios profissionais da área. “Na nossa entidade temos utilizado bastante e com muito bons resultados”, diz Freitas, segundo quem “isso me permite consultar os colegas de outras entidades antes de sair procurando o que desejo no mercado, antes de ligar para qualquer fornecedor”.
Segundo ele, a experiência tem mostrado  colegas de TI bastante cooperativos, passando não apenas as informações solicitadas mas, melhor ainda, fazendo isso com riqueza de detalhes.
Freitas fornece exemplos concretos desse espírito de colaboração mais ou menos disseminado. Em 21 de março último ele abriu um fórum em que procurava saber qual o sistema de gestão integrada (ERP) que as entidades utilizavam e desde então, passado menos de um mês e meio, já obteve nada menos de 15 respostas, com uma grande riqueza de detalhes. No ano passado, colocou uma pergunta sobre o desenvolvimento de aplicativos e conseguiu uma meia dúzia de respostas. “O pessoal realmente colabora”, sintetiza.
“Se você vai ao mercado precisa pagar, mas se consegue a resposta junto a um colega de uma entidade de perfil assemelhado, não apenas economiza mas também obtém a informação mais rapidamente e, de certo modo, com menor chance de erro”, acrescenta Freitas, segundo quem é possível desse modo se conhecer detalhes sobre escopo, problemas enfrentados, duração das diferentes fases dos processos, um passo a passo de quem  já trilhou o caminho e as tecnologias envolvidas.
Esse espírito de união pode ter uma outra consequência. A CTN já discute a criação de um prêmio que ajudaria a alavancar e dar uma melhor direção a esse esforço. A ideia, segundo Brasizza,  é premiar as iniciativas e seus processos e não diretamente pessoas. “Trabalhamos com o propósito de lançar a premiação em 2017”, adianta Brasizza  Jorge Wahl - Diário dos Fundos de Pensão)

Compliance deve fazer parte da cultura das empresas
Mais do que leis que regulamentam as ações de uma empresa, o compliance representa uma nova cultura corporativa. O termo vem do inglês, do verbo "to comply", que significa adequar-se e, no mundo dos negócios, adaptar-se às normas e regulamentos.
De acordo com o advogado Ademir Antonio Pereira Jr., sócio da Advocacia José Del Chiaro, compliance não pode ser apenas um documento ou um departamento isolado. "Deve irradiar dos líderes", diz. Para Pereira Jr., na questão concorrencial, a figura do líder tem papel central na consolidação de uma cultura de compliance. "Passa por exemplos pessoais de observância estrita, mas também exige medidas concretas", aponta.
O conceito não se restringe à área concorrencial e expande-se a todos os setores de uma companhia. No departamento tributário, o compliance é visto como importante instrumento de relacionamento com fornecedores,bancos e investidores.
"A principal questão para o êxito de um programa de compliance tributário em uma empresa passa pela compreensão dos princípios que levaram à existência daquelas obrigações", explica Fábio Alexandre Lunardini, do escritório Peixoto e Cury Advogados, que faz um alerta: aplicar as regras "não é tarefa das mais fáceis".
Trabalho. No âmbito trabalhista, o compliance também desempenha papel fundamental. "Não é entendido só como um programa que visa a apurar e sanear eventuais violações às leis trabalhistas, mas sim como um programa que visa o estudo e efetivação de normas para que se tenha um ambiente de trabalho saudável", afirma Márcia Dinamarco, sócia do escritório Innocenti Advogados.
Para que o compliance atinja seu objetivo com eficácia, porém, ele precisa fazer parte da cultura da empresa. "Deve ser implementado e disseminado internamente com precisão e assiduidade", recomenda Sylvia Ur-quiza, presidente do Instituto Compliance Brasil.
OPINIÃO DOS LÍDERES
Sylvia Urquiza
Presidente do Instituto Compliance Brasil
Conceito é uma realidade necessária nas companhias
Atualmente, é raro encontrar empresá- rios que realmente entendam a dimensão do compliance. Compliance significa cumprir toda e qualquer lei que se aplique nos países onde as empresas atuam. Mas porque investir em compliance? A aplicação correta de um programa de compliance tem por objetivo assegurar que a empresa não se depare com situações muito mais custosas, como processos criminais, administrativos, cíveis, redundando em altas multas e penalidades que podem significar a pena de morte da pessoa jurídica. O programa de compliance, para que seja efetivo, deve fazer parte da cultura da empresa e ser implementado e disseminado internamente com precisão e assiduidade. Em suma, compliance é uma realidade necessária que não se faz sem vontade dos dirigentes.
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Fábio Alexandre Lunardini
Tributarista da Peixoto & Cury Advogados
Compliance tributário fortalece relação com fornecedores
O compliance tributário vem adquirindo a importância a que faz jus - como o corporativo, o negocial e o criminal. A principal questão para o êxito de um programa de compliance tributário em uma empresa passa pela compreensão não apenas dos estritos termos deste, mas também dos princípios que levaram à existência das referidas obrigações. A demonstração da posição econômico-financeira da empresa, bem como de sua carga tributária, é importante instrumento de relacionamento com fornecedores, bancos, investidores, etc. Diante da necessidade de investimento para o cumprimento das obrigações fiscais, o compliance tributário pode ser uma oportunidade de aperfeiçoamento dos mecanismos de controle interno, de levantamento e compilação de dados e, por extensão, de melhoria da atividade empresarial como um todo.
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Márcia Dinamarco
Sócia da Innocenti Advogados Associados
No âmbito trabalhista, programas enfrentam resistência de empresas
No âmbito trabalhista, o compliance tem sido entendido não só como um programa que visa apurar e sanear eventuais violações às leis trabalhistas, mas sim como um programa que estuda e efetiva normas para que se tenha um ambiente do trabalho saudável. Encontramos muita resistência das empresas em aceitar essa nova cultura, pois altera a sistemática até então praticada, bem como gerará um custo para sua implantação, que em época de crise acaba sendo deixada de lado. Mas, se em um primeiro momento a implantação desse modelo de conformidade ética gerará um custo, tem-se que, a curto prazo, a empresa verificará que não só o passivo trabalhista reduzirá vertiginosamente, como também que os seus negócios ficarão mais estáveis perante o consumidor, fornecedores, acarretando uma maior credibilidade no mercado.
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Ademir Antonio Pereira Júnior
Sócio da Advocacia José Del Chiaro
Líderes têm papel fundamental no programa de compliance
U m programa de compliance bem-sucedido tem como condição necessária o apoio e participação efetiva dos mais altos executivos da companhia. Para que uma companhia tenha um programa de compliance efetivo (e não de fachada), é necessário que o respeito às regras nele definidas parta de seus líderes e irradie sobre os demais. Reconhecendo que implementar com sucesso absoluto programa de compliance não é uma tarefa simples, o Cade e outras autoridades concorrenciais no mundo já admitem a possibilidade de que a dosimetria das penas considere os esforços realizados para estruturação do programa. O comprometimento dos líderes da organização é fundamental. Já se disse que cultura é chave nas organizações. Compliance é, acima de tudo, questão de cultura.   (O Estado de S.Paulo)

Livro: Risco e Segurança do Paciente
Livro amplia a discussão sobre a segurança do paciente
Lançamento ocorre durante debate com a participação de médicos, jornalistas e representantes da sociedade civil
A Fundação para Segurança do Paciente (FSP) lançará no próximo dia 19 de abril, às 19h00, na Livraria da Vila da Alameda Lorena, em São Paulo, o livro "Risco e Segurança do Paciente".
A publicação é resultado de um amplo debate, realizado por profissionais e instituições de vários segmentos, tanto do Brasil quanto do exterior. Como resultado, a obra oferece um diagnóstico inédito e proporciona uma reflexão abrangente sobre as melhores práticas e os caminhos a serem trilhados, para que a discussão sobre o tema realmente avance no País.
Entre os pontos abordados estão o papel da mídia nos casos de erro médico e a contribuição que setores como o nuclear e da aviação civil podem dar à área da saúde, a partir de modelos bem-sucedidos de administração de crise e de programas de prevenção de acidentes.
A relação com a estrutura de saúde no Brasil, por sua vez, conta com a participação de representantes dos principais hospitais brasileiros, autoridades públicas, além de órgãos certificadores como o Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), representante exclusivo no Brasil da Joint Commission International (JCI).
O livro "Risco e Segurança do Paciente" tem o patrocínio do Hospital Sírio-Libanês, com apoio do Grupo Qualicorp e do Laboratório Cristália. O evento de lançamento contará com um debate sobre o tema, com as participações da presidente e do diretor da Fundação para Segurança do Paciente, respectivamente Aline Yuri Chibana e Enis Donizetti Silva, do Superintendente de Novos Negócios e Farmácia do Hospital Sírio-Libanês, Fábio Henrique Gregory, além dos médicos Drauzio Varella e Gonzalo Vecina Neto.
"Nosso objetivo é reforçar a posição de enfrentar os Eventos Adversos a partir de uma atitude propositiva e não punitiva", afirma Enis Donizetti Silva, diretor da Fundação para Segurança do Paciente, que iniciou o projeto quando esteve à frente da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo (SAESP). "Precisamos identificar, discutir e agir sobre as causas. Temos que revisar o modelo de atenção e tomar decisões que realmente tragam mudanças efetivas".
"O livro mostra que a transparência por parte das instituições e a inserção dos pacientes como agentes ativos dentro do processo de cuidado são fatores essenciais para garantir a qualidade e a segurança na área da saúde. A informação é essencial para mudarmos a relação médico-paciente, em benefício de todos", destaca o CEO do Hospital Sírio-Libanês, Paulo Chapchap.
Cenário mundial
Desde o início de sua elaboração, a discussão sobre parâmetros e diretrizes promovido pelos organizadores do livro "Risco e Segurança do Paciente" tem o objetivo de facilitar a implementação de protocolos de segurança nos hospitais e reduzir o número de Eventos Adversos (EA), responsáveis por mortes ou lesões permanentes em milhares de pacientes todos os anos.
Segundo dados da Organização Internacional Patient Safety Movement, que congrega entidades e interessados na busca de soluções viáveis para enfrentar os desafios na área de segurança do paciente, cerca de 210 mil mortes nos Estados Unidos poderiam ser evitadas com ações de prevenção aos erros médicos.
No Brasil, estimativas indicam que os Eventos Adversos devem atingir entre 10% a 15% dos pacientes. Os dados, porém, não são definitivos, em razão da subnotificação de casos.
Fundação para Segurança do Paciente
Lançada no final de 2015, a Fundação para Segurança do Paciente (FSP), é uma entidade sem fins lucrativos, concebida para atuar junto a autoridades e  instituições públicas e privadas de saúde no Brasil, por meio de uma comunicação clara e transparente. A legitimidade para esta interlocução é garantida pela composição representativa da sociedade, com o objetivo promover avanços consistentes em prol da valorização da vida.   (Anahp)

Encontro Regional Sudeste: Um debate aberto
“O desafio não é propriamente fazer o bolo crescer, mas sim desenvolver uma nova receita que, conseguindo atrair novos públicos para os planos, ajude de fato a fomentar a Previdência Complementar”, disse ontem o Presidente da Abrapp, José Ribeiro Pena Neto, ao abrir o painel dedicado ao tema “Ações Concretas para o Fomento da Previdência Complementar Fechada”, o primeiro do Encontro Regional Sudeste, que reuniu na quarta-feira (27) no Rio perto de duas centenas de dirigentes e conselheiros de associadas. Motivos para fomentar não faltam, começou por mostrar no momento seguinte o Secretário de Políticas de Previdência Complementar, Carlos de Paula, segundo quem “o sistema é bom e continuará sendo”.  O diretor-superintendente da Previc, José Roberto Ferreira, sentado ao lado completou: “O sistema não está de modo algum fragilizado e uma das melhores provas disso é que paga anualmente mais de R$ 32 milhões em benefícios, o fazendo com toda a regularidade”. No seu modo de entender, diante das dificuldades “só se pede aos dirigentes atenção e serenidade”.
Ao abrir os trabalhos, o Presidente José Ribeiro já havia mostrado a urgência de uma política de fomento, inclusive exibindo um vídeo no qual uma série de entrevistas deixava evidente o desconhecimento dos jovens em relação à Previdência Complementar. Para Carlos de Paula, isso apenas mostra que o desafio é mesmo grande, uma vez que “se as pessoas pouco conhecem da Previdência Social, certamente o resultado será pior se pensarmos na Previdência Complementar”.
Vertentes
De Paula adiantou que a SPPC pretende fundamentar as suas ações em 2016 a partir de 3 vertentes: inovação, aprimoramento da governança e fomento do sistema. Em seguida, detalhou a primeira delas, informando estar no radar da Secretaria ajudar a avançar no tocante à figura jurídica do patrimônio de afetação - o objetivo é trazer mais segurança aos planos, garantindo que um não será obrigado por decisão judicial a pagar  a obrigação de outro - a atualização do Decreto 4942 (trata das penalidades aplicadas no âmbito do sistema), o reposionamento da SPPC, alterações na tributação que favoreçam  o fomento e a criação do Prev-Saúde (capitalização de reservas administradas por fundos de pensão para fins de pagamento dos planos de saúde a partir da aposentadoria).
De Paula deixou ainda uma sugestão, deixando antever que o mais correto é saber construir o futuro usando a experiência do passado: “devemos, sim, olhar para o retrovisor, sem deixar de olhar sempre para a frente”.
Equacionamento - José Roberto Ferreira, da Previc, estimou que em 2017 o sistema dará início ao esforço de equacionamento do déficit, que no ano deverá envolver ao redor de R$ 39 bilhões.
José Roberto deu essa informação após explicar que o sistema encerrou o ano passado com déficit de R$ 72 bilhões, encontrando-se 488 planos em equilíbrio, 393 com superávit e 241 com déficit.
José Roberto lembrou que nesse momento está se desenvolvendo uma nova audiência pública, desta vez no intuito de consultar o sistema sobre minuta de instrução tratando da figura dos fundos de pensão setoriais, isto é, instituídos para atender a quem trabalha nos mesmos  setores da economia. O titular da Previc mostrou ter uma grande expectativa em relação a esses planos setoriais, especialmente porque permitirão que também pequenas e médias empresas ofereçam previdência complementar fechada aos seus colaboradores, na condição de instituidoras.
Por não precisarem assumir objetivamente compromissos, uma vez que não serão patrocinadoras, essas empresas menores poderão tornar-se ainda assim protagonistas, em benefício de seus trabalhadores, que ganharão não só a oportunidade de participar de planos saudáveis pela maior escala que possuirão, como terão maiores chances de nele permanecer, considerando que os planos serão compartilhados ao mesmo tempo pelos trabalhadores de várias empresas de um mesmo setor.  Quer dizer, mesmo mudando de emprego, o participante terá boas chances de continuar participando.
"Os planos setoriais, aliás, são um bom exemplo de como o arcabouço legal e normativo atual é capaz de  abrigar as inovações", notou José Roberto.
Ele realçou as suas expectativas positivas também quanto ao rápido andamento de outras iniciativas, como a IN que trata do compartilhamento de riscos e o mecanismo de licenciamento automático. Este último deverá ingressar em uma nova etapa mais avançada ainda neste primeiro semestre.
Dois diretores da Abrapp chamaram a atenção para a importância do próprio evento em si. No entender de Milton  Leobons, a quantidade de dirigentes e conselheiros presentes diz muito da disposição das entidades em participar da vida associativa. Já Luiz Carlos Cotta sublinhou o muito que encontros desse tipo ajudam a aproximar o quadro associativo da Abrapp, especialmente porque a programação aborda questões que são as que mais preocupam o nosso público nesse momento. Por sua vez, Luiz Paulo Brasizza, Presidente da UniAbrapp, fez um balanço do primeiro ano e meio de vida de nossa universidade corporativa,  salientando ao final de sua apresentação que, por sua excelência acadêmica,  o nosso primeiro MBA deveria ser visto pelas entidades como uma forma de ao mesmo tempo premiar e estimular os seus maiores internos internos, assumindo no todo ou em parte o custo do curso para aquele profissional no qual desejam investir.
O evento vai acontecer ainda nas cidades de Brasília, Curitiba e Natal, após São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. As apresentações, em todo o País, têm como patrocinadores a Bradesco Asset Management - BRAM, CETIP,  Itaú, Porto Seguro Investimentos e Santander Asset Management.
Café da manhã
O Projeto 388 do Senado e o Relatório da CPIFundos, ambos fundamentalmente voltados para a governança dos fundos de pensão, foram os dois temas tratados com mais profundidade no café da manhã que abriu ontem, no Rio, o Encontro Regional Sudeste, presentes autoridades da Previc e SPPC e dirigentes de associadas e da Abrapp, ICSS e Sindapp.
O Presidente da Abrapp, José Ribeiro Pena Neto, abriu o café colocando os presentes a par da intensa atuação desenvolvida pela Associação no tocante tanto ao projeto no Senado quanto à CPI na Câmara, inclusive com a apresentação de propostas destinadas ao aprimoramento do PLS e do relatório que trouxe as conclusões da segunda. Ele lembrou que nos dois casos algumas das sugestões foram acatadas e, em relação às que não o foram, a Abrapp as continua defendendo com vistas à sua inclusão nos momentos em que isso se mostrar possível.
O Secretário de Políticas de Previdência Complementar, Carlos de Paula, notou que no seu modo de entender devemos continuar desenvolvendo todos os esforços nesse sentido, apenas tendo em conta o tamanho do desafio e da dificuldade em  superá-lo. “O sistema não pode mais atuar junto com pessoas que não tenham uma atitude republicana”, comentou, referindo-se aos fatos tratados na CPI, para completar em seguida que “o sistema é maior que tudo isso”. Tocando em seguida na questão do fomento, sublinhou o quanto se mostra urgente a necessidade da adoção de medidas concretas, uma vez que, da forma como a situação está posta hoje,  “o sistema não terá muito mais de 20 anos de vida”.
No mesmo espírito, o diretor-superintendente da Previc, José Roberto Ferreira, previu que será um grande desafio introduzir novas mudanças - além das que já conseguimos - no PLS 388, notando em compensação que o relatório da CPI foi talvez além das expectativas, não tendo assim decepcionado. Nesse sentido, a CPI conseguiu tornar-se de fato não apenas investigativa mas também propositiva, em relação à governança. Mencionou positivamente questões associadas à solvência e precificação.
Por sua vez, Carlos Alberto Pereira, diretor do Sindapp, sublinhou o risco de se estar criando novos custos especialmente para as entidades menores, que devem ser vistas de forma distinta daquelas que têm porte maior. Já Vitor Paulo, Presidente do ICSS, dirigiu os seus comentários para a contribuição que o Instituto tem dado à qualificação de nossos quadros dirigentes. Ele mencionou iniciativas recentes de aprimoramento do processo de certificação. (Jorge Wahl - Diário dos Fundos de Pensão)

Apimec-SP: Certificado Nacional do Profissional de Investimento
A APIMEC-SP (Associação de Analistas e Profissionais  de Investimentos e Mercado de Capitais - São Paulo) esta com inscrições abertas para o  XI Curso Preparatório para o Exame 2016 do CNPI - Certificado Nacional do Profissional de Investimento, oferecendo condições diferenciadas para as associadas da Abrapp, que apóia a iniciativa. As aulas terão início em maio e se estenderão por junho. Maiores informações e inscrições: (11)  3107-1571.  (Abrapp-AssPreviSite)

Livro:: O Poder das Pequenas Mudanças
AUTORA Margaret Heffernan
EDITORA Alaúde
QUANTO R$ 42 (136 págs.)
Empresária aponta a cultura como um dos aspectos determinantes do sucesso das companhias. Mostra como pequenas mudanças podem provocar grandes efeitos. Incentiva a busca por conflitos produtivos.  (Folha de S.Paulo)

Encontro Regional Leste: o debate fortalece
A necessidade de a previdência complementar fechada voltar a crescer é claramente percebida pelo governo que, em função dessa percepção, dá andamento a uma série de medidas destinadas a alcançar tal objetivo. Foi o que disse na última terça-feira (19) o   Diretor  de Assuntos Atuariais, Contábeis e Econômicos da PREVIC - Superintendência Nacional de Previdência Complementar, Fábio Henrique de Sousa Coelho, ao abrir em Belo Horizonte o segundo evento da série Encontros Regionais 2016. Ele citou especificamente pontos de fomento como o licensiamento automático, a criação de planos instituídos setoriais, o compartilhamento de riscos com companhias seguradoras e simplificação com padronização sempre que esta for possível. Ao seu lado, também participando do primeiro painel,  dedicado ao tema “Ações Concretas para o Fomento da Previdência Complementar Fechada”, Paulo César dos Santos, diretor da Secretaria de Políticas de Previdência Complementar (SPPC) pregou a criatividade e até mesmo a ousadia no desenho de novos produtos, capazes de atender ao que buscam os públicos mais jovens em matéria de previdência complementar.
Produto bom, mas que pede atualização - Fábio Henrique completou: “Muitas vezes se está oferecendo um produto que é bom e nem contém qualquer erro, mas ainda assim é preciso atualizá-lo”.
Agir em defesa da imagem dos fundos de pensão é também ajudar a fomentar, continuou Fábio Henrique, que nesse ponto sublinhou a necessidade de estarmos sempre “mostrando que déficit não é rombo e nem tem como causa necessariamente má gestão”. Afinal, situações deficitárias podem advir de vários outros motivos, como a instabilidade na economia e nos mercados e ajustes que podem, em nome da maior segurança do plano, tornar o passivo mais caro.
Esforço conjunto
E, por ser abrangente, a busca do fomento, notou Paulo César, deve “corresponder a um esforço conjunto da Abrapp e do governo”.
No mesmo painel, o Presidente da Abrapp, José Ribeiro Pena Neto, notou que as palavras das duas autoridades presentes vinham ao encontro do que pensa a Associação. “Sim, porque o protagonismo do governo é fundamental para que tenhamos sucesso”.
O Diretor da Previc mostrou ter uma grande expectativa em relação aos planos setoriais, como os instituídos por cooperativas e especialmente  também pequenas e médias empresas que viriam a oferecer previdência complementar fechada aos seus colaboradores, na condição de instituidoras. Por não precisarem assumir objetivamente compromissos, uma vez que não serão patrocinadoras, poderão tornar-se ainda assim protagonistas, em benefício de seus trabalhadores, que ganharão não só a oportunidade de participar de planos saudáveis pela maior escala que possuirão, como terão maiores chances de nele permanecer, considerando que os planos serão compartilhados ao mesmo tempo pelos trabalhadores de várias empresas de um mesmo setor.  Quer dizer, mesmo mudando de emprego, o participante terá boas chances de continuar participando.
Ele realçou as suas expectativas positivas também quanto ao rápido andamento de outras iniciativas, como o compartilhamento de riscos e o mecanismo de licenciamento automático. Este último deverá ingressar em uma nova etapa mais avançada ainda neste primeiro semestre.
Paulo César aludiu a outras iniciativas que, vencida a atual fase de paralisia ditada pelas incertezas políticas, terão também chance de ganhar maior velocidade, dado se encontrarem com muitos de seus pontos já estudados e resolvidos. É o caso, disse ele, da inscrição automática, já tendo sido vencidas resistências que existiam em algumas áreas do governo.
A criação de um fundo de pensão multipatrocinado para gerir planos de estados sem escala em um primeiro momento para terem o seu próprio fundo de pensão, disse Paulo César, já é uma questão muito perto de chegar à Casa Civil. Mesmo as propostas de natureza tributária para o fomento do sistema estão prontas a evoluir e avançar para análise em novas instâncias do governo, vencido o atual momento de incertezas.
Os demais painéis foram trazidos à capital mineira, conforme apresentados em São Paulo. No caso do dedicado ao   tema "Impacto das Novas Regras de Solvência sob a Ótica da Gestão das EFPCs", o segundo do dia,  houve a  distribuição, de forma gratuita aos presentes, da Cartilha “10 passos para compreender e aplicar regras de precificação e solvência”, elaborada pela Comissão Ad-Hoc de  Precificação e Solvência de Planos da Abrapp, com apoio da Mercer Gama. Com linguagem clara e objetiva, este guia busca fornecer as orientações necessárias para que os profissionais do sistema fechado de previdência complementar possam compreender e aplicar as novas regras, de maneira aderente às melhores práticas e com observância ao que prevê o arcabouço normativo que trata do tema.
Café da manhã
Antes do início dos trabalhos,  dirigentes foram recebidos em café da manhã, presente um dirigente por associada da Região Leste, quando se teve a oportunidade de ouvir as reflexões e demandas das entidades mineiras.
“O espírito é sempre o de ouvir, chegar ainda mais perto das associadas”, sintetizou José Ribeiro Pena Neto, Presidente da Abrapp. A Presidente do Sindapp, Nélia Pozzi, por sua vez, notou que esse tipo de evento regionaliza a vida associativa, traz as autoridades e as lideranças do sistema para mais perto da casa da associada, permitindo com isso até mesmo que mais dirigentes e conselheiros de uma mesma entidade participem. Vitor Paulo Camargo Gonçalves, Presidente do ICSS, fez um breve relato sobre os projetos do Instituto. “Estamos contribuindo para estimular a educação continuada, para que dirigentes e profissionais possam estar cada vez mais preparados no exercício de suas funções e as entidades possam entregar o melhor benefício para os participantes”. Luiz Paulo Brasizza, Presidente da UniAbrapp,  fez uma explanação sobre os trabalhos da universidade corporativa. Ele ressaltou o curso de MBA em parceria com a FIA, que foi lançado, conclamando os dirigentes a conhecê-lo e promoverem  indicações de colaboradores, até como forma de premiação, dado o alto nível da programação. O diretor  Guilherme Velloso Leão destacou o caráter propositivo do evento e Nairam Félix de Barros ressaltou o número de presentes, que a seu ver traduz o interesse das associadas mineiras pela vida associativa.
Entre os temas tratados no café da manhã, ganharam destaque dois, sendo um a governança, objeto de dois projetos em curso no Legislativo, e o outro a necessidade de se desonerar e desburocratizar a vida das entidades. Quanto ao primeiro ponto, sobressaiu o entendimento de que a indicação de conselheiros independentes nas entidades patrocinadas por estatais e pelo setor público não assegura a independência da atuação, enquanto por outro lado ameaça onerar especialmente as entidades menores. ?
O terceiro evento da série Encontros Regionais 2016 está agendado para acontecer no próximo dia 27, no Rio de Janeiro. As apresentações, em todo o País, têm como patrocinadores a Bradesco Asset Management - BRAM, CETIP,  Itaú, Porto Seguro Investimentos e Santander Asset Management. (Jorge Wahl - Diário dos Fundos de Pensão)

UniAbrapp: mais próxima dos regimes próprios
É dentro de uma visão mais ampla, a que abrange a previdência como um todo e busca contribuir para o avanço do conjunto, que a UniAbrapp - Universidade Corporativa da Previdência Complementar vai passar a trabalhar de forma mais próxima das entidades do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), dos servidores públicos.  Nesse sentido, aliás, segue os passos do ICSS, que também busca ser útil dessa forma mais ampla e, por conta disso, vem se colocando à disposição do esforço de qualificação dos profissionais do RPPS.
“Há uma clara demanda por parte dos profissionais do RPPS”, resume Luiz Paulo Brasizza, diretor-presidente da UniAbrapp, segundo quem a universidade pensa em desenvolver esse tipo de trabalho fundamentalmente oferecendo cursos a distância.
Cursos a distância, explica Brasizza, tem a vantagem de oferecer uma muito maior capilaridade, algo particularmente interessante no que diz respeito a RPPSs distribuídos pelo Brasil inteiro. O outro benefício, claro, é o menor custo, o que também representa uma vantagem importante levando em conta, ainda mais no momento que o País vive, a carência de recursos por parte das prefeituras.
MBA -  Reunida na semana passada, a Diretoria da UniAbrapp tomou decisões que melhor acomodam as demandas das associadas relativamente ao seu primeiro curso de MBA, cujas aulas passarão a acontecer às sextas-feiras e sábados, seguindo programação que se estenderá agora por 24 meses.  (Jorge Wahl - Diário dos Fundos de Pensão)

Seguro D&O: O interesse dispara
O D&O – Fundos de Pensão   é um seguro de responsabilidade civil para proteção dos atos regulares de gestão praticados por membros dos órgãos de governança dos fundos de pensão,  destinando-se à cobertura de despesas de custeio de defesa nas esferas administrativa e judicial. A seu respeito pode-se dizer duas outras coisas mais: o produto vem despertando um crescente interesse nos últimos meses e está sendo objeto de novas apresentações aos dirigentes através do País, as próximas já agendadas para acontecer em Vitória e Curitiba.
Informa Wesley Crespo, Diretor da Apoena Soluções em Seguros, a corretora contratada pelo Sindapp para oferecer o produto às associadas, que essas novas apresentações do D&O - Fundos de Pensão estão previstas para acontecer no próximo dia 29, em Vitória, e 18 de maio, em Curitiba.
Apresentação e vendas - Nélia Pozzi, Presidente do Sindapp, credita em boa parte à qualidade dessas apresentações o rápido crescimento que as vendas do produto estão registrando. Este ano já aconteceram duas, uma em Salvador e a outra em Belo Horizonte. “E delas tivemos o melhor retorno possível, pois foram muito esclarecedoras, não deixando margem a dúvidas”, resume Nélia.
Seja esse o motivo ou qualquer outro, o fato é que mais entidades estão se interessando pelo seguro. O ano passado, informa Nélia, terminou com 47 adesões, contra 44 um ano antes. “Quer dizer, não apenas foram conquistados mais 3 clientes, como foram mantidos todos aqueles que já haviam sido conquistados antes, considerando que o seguro vence todo ano e precisa ser anualmente renovado”, observa Nélia, chamando a atenção para o fato de que houve 100% de renovação.
Tendência de alta - E 2016 começou com uma tendência de forte alta.  Segundo Wesley, o primeiro trimestre trouxe mais 5  novas adesões e outras 2  neste mês de abril.
Wesley faz as contas e calcula que desde que a Apoena Soluções em Seguros assumiu a venda do seguro oferecido pelo Sindapp, na segunda metade do ano passado, já aconteceram 24 novas adesões de entidades.
Oferecido desde 2007, o seguro D&O - Fundos de Pensão do Sindapp tem como marca de nascimento ser um produto com apólices  naturalmente aderentes ao arcabouço normativo do sistema, um alinhamento perfeito fruto de todo o conhecimento que o Sindicato tem da realidade e demandas de dirigentes e associadas.   Agora, na verdade desde o último trimestre de 2015, a essa que sempre foi uma virtude juntaram-se outras, resultado do aprendizado com as experiências acumuladas ao longo de quase uma década. Assim, o bom ficou melhor.
O principal fato novo é que, onde haviam apenas 2 seguradoras, agora há mais 3. Além das tradicionais  ACE e  Chubb, desde fins do ano passado cotações podem ser feitas também junto a outros nomes que  gozam de credibilidade reconhecida no mercado, como é o caso da AIG, Zurich e Liberty.
Portanto, hoje é possível realizar uma cotação para o D&O – Fundos de Pensão, através da Apoena, em condições comerciais bem mais competitivas que as apólices individuais, observa também  Carlos Garcia, diretor da Apoena.  (Jorge Wahl - Diário dos Fundos de Pensão

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Encontros Regionais: Excelente início em SP
Ontem, em São Paulo, começou a série de Encontros Regionais 2016.  Com um café da manhã a abertura do evento reuniu dirigentes de associadas, o diretor-superintendente da Previc, José Roberto Ferreira, o diretor da SPPC, Paulo César dos Santos, e os presidentes José Ribeiro Pena Neto (Abrapp), Vitor Paulo Camargo Gonçalves (ICSS) e Nélia Pozzi (Sindapp).
O Encontro na capital paulista tratou dos seguintes temas:
AÇÕES CONCRETAS PARA O FOMENTO DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADA?
Moderador
José Ribeiro Pena Neto
Palestrantes
Paulo César dos Santos
José Roberto Ferreira
IMPACTO DAS NOVAS REGRAS DE SOLVÊNCIA SOB A ÓTICA DA GESTÃO DAS EFPC?
Moderador
Luís Ricardo Marcondes Martins
Palestrantes
Antônio Fernando Gazzoni
Silvio Renato Rangel Silveira
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA E DA AÇÃO INVESTIDORA DOS FUNDOS DE PENSÃO?
Moderador
Luiz Paulo Brasizza
Palestrantes
Luciano Costa?
Ricardo Vit
Lucas Ferraz Nobrega  ?
Jorge Simino Junior?
O QUE PODE MUDAR NA GOVERNANÇA DOS FUNDOS DE PENSÃO APÓS OS RECENTES FATOS – CAMINHOS DA AUTORREGULAÇÃO E AGENDA PROPOSITIVA?
Moderador
Jarbas Antonio de Biagi
Diretor Vice-Presidente do Sindapp
Palestrantes
Luiz Fernando Brum dos Santos
José Luiz Tab?orda Rauen
Sequência dos Encontros
Os demais eventos da série deste ano irão acontecer:em Belo Horizonte (19/4), Rio de Janeiro (27/4), Brasília (3/5), Curitiba (6/5) e Natal (8/6),
Os Encontros Regionais tem como patrocinadores a BRAM Asset Management, Cetip, BlackRock, Itau, Porto Seguro Investimentos e Santander Asset Management.
Oportunidade
Eventos sempre aguardados com muita expectativa, na medida em que deles as associadas participam todos os anos de uma forma cada vez mais próxima e ativa, os Encontros Regionais são uma oportunidade para expor e explicar as questões que figuram com destaque na agenda atual. Oferecem também a possibilidade de uma ampla prestação de contas e de se construir o futuro de maneira participativa, dessa forma valorizando ainda mais o ambiente associativo.
Como quase sempre acontece, toda a série de Encontros Regionais constitui uma oportunidade e tanto para ouvir de maneira muito próxima as entidades, algo cada vez mais fundamental, na medida até que os desafios crescem e a agenda de temas de nosso sistema torna-se mais complexa.    (Abrapp/AssPreviSite)

Documentário dá voz às mulheres vítimas da zika
Até um mês atrás, o vírus da zika era o protagonista dos noticiários do país. Agora, parece que nem mais figurante ele é. De repente, sumiu do radar da mídia, como se não existisse mais. Perdeu espaço para o surto antecipado da gripe H1N1, e, agora, com o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), é que não tem vez mesmo.
Mas não se engane. Tudo continua igual, inclusive a falta de respostas para muitas das questões. Quantas pessoas já tiveram zika no país? Como está a circulação do vírus? Por que a concentração de microcefalia continua apenas no Nordeste?
As promessas também seguem sem cumprimento. Cadê o teste sorológico para zika nas unidades de saúde? Não há. Os técnicos dizem que existem muitos casos suspeitos de zika no fosso dos casos não confirmados de dengue.
E cadê o repelente prometido para as grávidas do SUS? Ninguém sabe, ninguém viu.
No Nordeste, as mães de bebês com microcefalia, agora também longe dos holofotes, continuam na peregrinação em busca de atenção e cuidados. No comovente documentário "Zika" que dirige, a antropóloga Débora Diniz deu voz a mulheres vítimas da zika na Paraíba.
Vamos conhecer a angústia de Amanda ao fazer o ultrassom e confirmar que a menina que espera tem microcefalia. Ao sair do consultório da médica, a câmera acompanha os seus passos lentos, quase cambaleantes. Alguns metros adiante, ela se ampara na parede.
Marina se queixa de falta de ar. O aumento do líquido amniótico provocado pela não deglutição do bebê microcéfalo a faz sentir sufocada. Por causa dos riscos à saúde, a interrupção da gravidez é autorizada. Marina chora. Adriana Melo, a médica, também.
"De tanto ver a dor de vocês, a dor também é minha. O que a gente pode fazer é segurar nas mãos, abraçar e procurar respostas para que outras mães não passem por isso", diz. A médica, de Campina Grande, foi quem primeiro estabeleceu o nexo entre a infecção por zika e os casos de microcefalia.
Alessandra é mãe de Samuel, o menino que ela sempre sonhou em ter. Ao saber que filho tinha microcefalia, seu maior medo não foi o de cuidar de um bebê com limitações, mas sim perder o filho tão sonhado. "É coisa mais linda que Deus me deu."
Angelica relata a luta quase que diária para ver os direitos da sua bebê garantidos. Para levar à filha às sessões de fisioterapia, precisa de transporte da prefeitura. Mas não raras as vezes o carro está sem gasolina. "Eles sabem que o tratamento fixo, mas a gente tem que ficar ligando, esperando a boa vontade."
O bebê de Gessica teve diagnóstico de microcefalia na 20ª semana de gestação. Em razão das graves alterações do bebê e do acúmulo de líquido amniótico, ela poderia ter optado por interromper a gestação, mas preferiu ir até o fim. "Quis ter o prazer de pegar meu filho uma vez na vida. Na UTI, falei e brinquei com ele, disse que eu o amava muito". Logo depois, o bebê morreu.
Gessica autorizou que fossem retirados os órgãos e as vísceras do menino para análise, o que foi fundamental para que associação do vírus com a má-formação fosse estabelecida. "Não dava para parar ali. Mesmo com a partida dele, não poderia ser egoísta e deixar as mães sem resposta diante de tantas perguntas."
Mais do que mostrar os efeitos da zika na vida das personagens, o filme de Débora Diniz fala de amor. É impossível não se contagiar com ele.  (Cláudia Collucci - Folha de S.Paulo)

Previdência: Um debate cada vez mais qualificado
Muitas são as razões que estão trazendo os fundos de pensão cada vez mais para o centro da agenda brasileira e todas, praticamente sem exceção, tem a ver com os interesses maiores do País. Por exemplo, atende às demandas da sociedade brasileira  o debate que se trava agora no Congresso e traz consigo o aprimoramento da governança das entidades de estatais, mesmo tendo ainda o projeto aprovado, como frisou o Presidente da Abrapp, José Ribeiro Pena Neto, de passar por aprimoramentos que a Associação teve o imediato mérito de propor. Do mesmo modo, alinha-se às necessidades brasileiras o resultado de uma reunião havida na semana passada e que, juntando a Abrapp e altos escalões da Previc e SPPC, redundou no mais pleno reconhecimento da urgência de um maior envolvimento no esforço em favor do fomento da poupança previdenciária. Mensagem que estará sendo levada, agora com muito maior força, à novas instâncias e agentes governamentais, uma vez que um maior protagonismo por parte do governo é tido como fundamental.
A expressão poupança previdenciária, no caso, remete à vertente fechada da previdência complementar, que por pressupor a acumulação de reservas ao longo de décadas tem por isso assegurado o seu caráter de previdência de fato, uma condição que por sua vez atende a urgente necessidade que o País tem poupar para se auto financiar.
Essa vem sendo a mensagem da Abrapp, que a transmite apoiando-se em estudos aprofundados contratados junto a alguns dos maiores especialistas. É o caso da pesquisa “Promovendo o Futuro: Percepções e Atitudes de Empresas e Sindicatos para com a Previdência Complementar”, concluída no final do ano passado pela TNS Global, empresa especializada nesse tipo de trabalho no mundo. É o caso também do estudo “Previdência Complementar e Poupança Doméstica: Desafios Gêmeos no Brasil”, este a cargo do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getúlio Vargas.
Os dois trabalhos formam um rico acervo de ideias e propostas que, enriquecido pelas reflexões das Comissões Técnicas, colocam a Abrapp no centro de um debate que só faz crescer de importância, quanto ao futuro da Previdência em nosso País, na condição de uma interlocutora útil exatamente por se mostrar qualificada para o debate. (Jorge Wahl - Diário dos Fundos de Pensão)

ICSS: Cresce a busca por qualificação
A maior conscientização e a necessidade de adequação às normas têm impulsionado a procura de dirigentes e conselheiros pelos processos de certificação no ambiente da previdência complementar fechada. Dados do ICSS referentes ao 1º trimestre do ano comprovam isso.
Nos três primeiros meses de 2016, foram certificados 214 profissionais pelo processo de certificação por experiência e 46 pela modalidade por prova, o que representa um crescimento de 71% e 171%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado.
“Sem dúvida, dois movimentos contribuíram para isso: a maior conscientização sobre a qualificação dos quadros profissionais das EFPCs, e a necessidade de atender às normas que regem os processos de certificação, habilitação e qualificação”, afirma Vitor Paulo Camargo Gonçalves, presidente do Instituto de Certificação dos Profissionais da Seguridade Social - ICSS.
Vitor Paulo ressalta que a importância da certificação não está em si mesma, mas no efetivo cumprimento de um programa de educação continuada. “Se estamos falando no Sistema em elevar a barra, em termos de processos e governança, só atingiremos esse objetivo com profissionais bem qualificados”, diz.
A adesão crescente dos profissionais a esse programa, acompanhada do entendimento de que a qualificação não é um processo estanque, mas contínuo e necessário para entregar o melhor benefício possível aos participantes na aposentadoria, é o verdadeiro fato que merece e deve ser celebrado, completa o presidente do ICSS.
Exigência da certificação – A Resolução CNPC nº 19 estabeleceu o prazo de 1 ano, a contar da data de sua publicação, em 16 de abril de 2015, para que os profissionais já empossados nos cargos de diretoria executiva, conselho deliberativo e conselho fiscal, bem como comitês de assessoramento que atuem na avaliação e aprovação de investimentos, obtenham a certificação para o exercício da função.
Já os profissionais que assumiram os cargos após a data de publicação da Resolução nº 19 têm o prazo de 1 ano, a contar da data da posse, para se adequarem à exigência.
Órgãos colegiados -  Segundo a Resolução CNPC nº 21, de 18 de junho e 2015, a certificação é exigida para a maioria dos membros do conselho deliberativo e  fiscal que atuem em entidades patrocinadas por empresas privadas ou instituídas por pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial. E para a totalidade nos conselhos de entidades cujos patrocinadores estejam sujeitos à Lei Complementar nº 108 de 2001. As regras se estendem para os suplentes.
Aguarda-se em breve a publicação da Instrução da Previc que estabelecerá os procedimentos para certificação, habilitação e qualificação a que se refere a Resolução CNPC nº 19.
Com este propósito, o órgão de supervisão e fiscalização realizou a consulta pública nº 4, encerrada em 11 de março. Nessa oportunidade, atores do Sistema - incluindo-se o próprio ICSS e as entidades representadas pela Abrapp e o Sindapp - ofereceram contribuições para o aperfeiçoamento da redação da minuta da futura instrução normativa. (Débora Soares - Diário dos Fundos de Pensão)

5º Encontro de Resseguro
O resseguro em saúde suplementar pode ser uma saída para o setor?
Painel no 5º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro debate o tema e conclui que só isso não basta
Os sistemas internacionais de saúde são divididos, basicamente, em dois modelos. Um, mais antigo, chamado de bismarkiano, em homenagem ao chanceler alemão Otto von Bismarck, é o modelo que trabalha na lógica securitária. O outro modelo, surgido na Inglaterra durante a 2ª Guerra Mundial, é chamado de beveridgiano, em homenagem ao ministro da saúde inglês de então, William Beveridge, que entende a saúde como direito de cidadania que deve ser provido pelo estado.
No Brasil, temos um sistema de Saúde Suplementar que deveria ser puramente bismarkiano mas, na prática, não é, pois tem componentes beveridgianos, devido à Lei nº 9656/98, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde e diz que as operadoras devem garantir a atenção integral à saúde dos clientes, sem limite financeiro para isso. Com essa explicação histórica, teve início a palestra do diretor-presidente da Seguros Unimed, Helton Freitas, durante o painel “O potencial do Resseguro na área de Saúde”, no segundo dia do 5º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro.
E além das exigências da lei, prosseguiu Helton, fatores como o envelhecimento da população, a incorporação de novas tecnologias de diagnóstico e tratamento e a judicialização da saúde são outros elementos que contribuem para a elevação dos custos da saúde suplementar. Elevação de custos que não preocupa só as operadoras, mas também as empresas que oferecem planos de saúde a seus funcionários e viram seus gastos com o benefício saltarem de uma média de 8% dos custos operacionais para cerca de 20% nos últimos anos, impactando severamente os negócios, de acordo com outro palestrante, o diretor médico da Mapfre Seguros, Claudio Tafla.
E nesse cenário de aumento de custos muito acima dos índices de inflação média, o resseguro saúde poderia ser uma saída para o setor, protegendo as operadoras contra sinistros de valores elevados causados por doenças de alta complexidade ou reclamações atípicas que aumentam substancialmente os gastos em um período específico.
Entretanto, devido a uma série de fatores, o resseguro saúde é muito pouco utilizado no Brasil. A começar pela limitação da lei, que só permite que este seja contratado por seguradoras que também operem nos ramos elementares, sendo que, por aqui, são apenas nove as empresas que comercializam planos de saúde e se enquadram nesse requisito, todas de grande porte e, teoricamente, as menos necessitadas dessa proteção.
Além disso, o complexo cenário regulatório brasileiro e todos os outros problemas já citados que afetam o sistema de saúde suplementar também desestimulam as resseguradoras a comercializarem o produto que, de acordo com Claudio Tafla, já é complexo por natureza, pois, diferentemente de outros tipos de sinistros, é muito difícil mensurar os impactos financeiros que um tratamento de saúde pode gerar.
Assim, boa parte dos debates ocorridos durante o painel foram sobre como alterar esse quadro. Uma maior utilização de coparticipação e franquia foram pontos colocados por André Azevedo, da Swiss Re, que, como os demais participantes, também defende mudanças na legislação. “Devido à obrigatoriedade de todas as operadoras atenderem ao Rol de Procedimento da ANS, o mercado de saúde é um mercado de um produto só, variando apenas a rede, o que torna os custos proibitivos”, afirmou ele.
Presente na plateia, a presidente da FenaSaúde, Solange Beatriz Palheiro Mendes, afirmou que a Federação Nacional de Saúde Suplementar desenvolve um frequente e intenso debate com o poder público e está convencida que os congressistas têm uma boa compreensão da situação do setor. Entretanto, ela não acredita em uma mudança na legislação a curto prazo, pois a população não compreenderia o fim da integralidade da saúde suplementar e os políticos geralmente optam pelas decisões populistas.
Tomando a palavra já no fim da palestra, o gerente-geral de Acompanhamento das Operadoras e Mercado da ANS, Leandro Fonseca, também na plateia, disse achar que a importância do setor para a economia e a produtividade do País é muito pouco divulgada. “A saúde suplementar é um tema sensível e transversal a vários outros. Entretanto, quando leio sobre ele nos jornais, vejo muito mais na seção de defesa do consumidor e que na de economia”. Assim, segundo ele, o debate no congresso acaba sendo mais contaminado pelas questões sociais que as de desenvolvimento. Por fim, Leandro trouxe aos presentes a informação de que, em reunião da diretoria colegiada da ANS, foi confirmado que os gastos com resseguro em saúde poderão ser abatidos das necessidades margens de solvência.  (FenaSaúde)

ASCPrev e UniAbrapp: Profissionalização de conselheiros
Com 68h, o Treinamento In Company - Exercício da Função de Conselheiro finalizou seu quarto e último módulo no dia 6 de abril. Promovido por uma parceria entre a Associação Catarinense das Entidades de Previdência Complementar (ASCPrev) e a Universidade Corporativa da Previdência Complementar (UNIABRAPP), o curso iniciou no dia 28 de janeiro.
O objetivo principal do treinamento, que aconteceu em Florianópolis/SC, foi habilitar os conselheiros a requererem a certificação junto ao ICSS. Na avaliação do presidente da ASCPrev, José Manoel de Oliveira, esses cursos agregam conhecimento significativo para os dirigentes e para todo o corpo técnico das entidades. "Nosso sistema está cada vez mais dinâmico e complexo e os cursos da UniAbrapp contribuem para que as entidades alcancem maior eficiência técnica e operacional", afirma.
As aulas realizadas nos quatro módulos abordaram os temas "Governança Corporativa nas Entidades Fechadas de Previdência Complementar", "Gestão baseada em riscos, controles internos e auditoria", "Gestão atuarial", "Cultura Organizacional, Comunicação e Relacionamento", "Gestão de Investimentos", "Análise dos demonstrativos contábeis e parecer do Conselho Fiscal" e "Gestão na Prática".
Oliveira ressalta o papel dos cursos como fator de fortalecimento da governança do sistema, ao aperfeiçoar a qualificação profissional de todos os que estão envolvidos com a gestão dos fundos de pensão. “A certificação dos conselheiros é um motivador essencial nesses programas . O convênio com o ICSS reuniu aproximadamente 45 conselheiros das entidades da região”, conta.  (ASCPrev/AssPreviSite)

Livro: Comunicação Organizacional Estratégica
AUTORA Margarida Maria Krohling Kunsch (org.)
EDITORA Summus
QUANTO R$ 109,90 (392 págs.)
Trata de temas contemporâneos da comunicação empresarial, como os processos e as técnicas de relações públicas e as transformações do marketing.  (Folha de S.Paulo)

Follador: Educação Financeira e Previdenciária
Você tem ou já recebeu isso, amigo ouvinte?
Pois é! Pouquíssimos brasileiros sabem lidar com dinheiro e com o futuro.
Isso, trinta anos atrás, não era importante, porque o governo cuidava de nós. Pagava aposentadorias que chegavam a vinte salários e que nos mantinham com dignidade na velhice.
Mas e agora que, ano a ano, cai o nível da previdência oficial? Agora que, mantida a política de reajuste do mínimo, ela tende a se estabilizar em, no máximo, três salários num futuro próximo? E agora que até os servidores públicos federais estão submetidos ao teto do INSS?
Pois é, agora é cada um por si. E como as decisões tomadas hoje é que vão definir como será o teu futuro, é fundamental orientação financeira e previdenciária.
Tento fazer isso aqui na CBN todos os dias: conscientizando, orientando, informando, alertando, mas, acima de tudo, tentando protegê-los de um futuro triste e com necessidades.
O que parte meu coração é receber idosos que me perguntam como remediar o passado e eu não tenho muito para lhes oferecer.
Por isso não perca tempo. Planeje teu futuro. E nunca esqueça: o gasto supérfluo de hoje será a falta do imprescindível amanhã.  (Renato Follador - Radio CBN)

Fórum ASAP 2016: Os rumos e sustentabilidade da Saúde
Evento acontece nesta quinta-feira,  7 de abril, em São Paulo.
"Rumos e sustentabilidade da Saúde" é o tema da edição 2016 do Fórum ASAP (Aliança para Saúde Populacional), reunindo, em São Paulo, cerca de 500 executivos, profissionais e pesquisadores do setor de saúde.  Tendo a FenaSaúde como uma das patrocinadoras, o Fórum ASAP 2016 será dividido em três painéis, com o primeiro debatendo Cultura, Conhecimento e Educação em Saúde; o segundo,   O Ambiente e suas Repercussões na Saúde das Populações, e o terceiro, Indicadores e Transparência. Entre os palestrantes internacionais, o diretor de Pesquisa de Bem-Estar da Gallup-Healthways e mestre em biologia celular e genética pela Universidade de Nebraska-Lincoln, Dan Witter.  Os interessados em participar do evento, podem se inscrever através do link  http://asapsaude.org.br/inscricoes/forum2016/page/asap_inscricoes
Solange Beatriz estará no Fórum Asap 2016
Presidente da FenaSaúde discutirá rumos da Saúde em um ambiente desafiador
A presidente da FenaSaúde, Solange Beatriz Palheiro Mendes, estará entre os debatedores do painel “Rumos da Saúde em um ambiente desafiador”, um dos programados do Fórum Internacional ASAP 2016. A seu lado estarão o diretor-presidente da ANS, José Carlos Abrahão, o presidente da ANAHP, Francisco Balestrin, tendo como moderador o executivo Maurício Lopes, vice-presidente de Saúde e Odonto da Sul América Seguros. O evento ocorrerá no próximo dia 7 de abril, em São Paulo, e tem como objetivos discutir as tendências e a sustentabilidade deste setor.
Ao todo, serão quatro painéis: “Rumos e Sustentabilidade da Saúde – Necessidade de Implantação de Novos Modelos Assistenciais e seus Impactos na Cadeia da Saúde Suplementar”; “O Que falta em seus Programas Corporativos de Gestão da Saúde: Abordagem Integrada com o Objetivo de Potencializar a Gestão”; “Da Teoria à Prática – Como Implementar uma Gestão Eficiente de Saúde”; e “Rumos da Saúde em um Ambiente Desafiador”. Como atração adicional, está confirmada a participação do palestrante internacional Dan Witters, diretor de Pesquisa de Bem-Estar da Gallup-Healthways e mestre em biologia celular e genética pela Universidade de Nebraska-Lincoln.
Dan Witters é autoridade nos Estados Unidos na compreensão, estudos, medição e produção de dados a respeito das correlações entre bem-estar e produtividade. Participa com frequência de grandes conferências, tendo suas pesquisas veiculadas na Gallup e meios de comunicação, entre eles CBS Sunday Morning, da CNBC, HuffPost Live, WSJ Live e NPR. Em 2002 Witters tornou-se o 13º pesquisador a ganhar distinção de pesquisador titular por criar tese de investigação original. No Fórum ASAP 2016, Dan Witters falará sobre um assunto responsável por sua notoriedade mundial: bem-estar e fatores correlacionados à produtividade das populações. Os interessados em participar do evento, cujas vagas são limitadas. ((FenaSaúde/CNseg/AssPreviSite)

IBDSS: Novo Processo Administrativo Sancionador da ANS
Aprenda a enfrentar as multas e as demais penalidade da ANS
DIA: 06.05.2016 - 8h20 - 17h30
Auditório: Maria Natividade Galhardo Toro
Rua Santa Luzia nº 48, 11º andar – Liberdade, São Paulo - SP
PÚBLICO ALVO
Dirigentes, gerentes e diretores de operadoras de planos de saúde e de empresas prestadoras de serviços nesta área, advogados e estudantes de direito, médicos, auditores, contadores, atuários, peritos e demais interessados em conhecer este ramo de atividade.
COORDENADOR/INSTRUTOR
José Luiz Toro da Silva
Diariamente inúmeras operadoras de planos de saúde são multadas ou sofrem penalidades aplicadas pela ANS. Verifica-se que muitas não sabem como funciona o processo administrativo sancionador, nem os seus direitos em face do órgão regulador. Muitas defesas ou recursos são apresentados sem rigor técnico, não se utilizando de todos os mecanismos de defesa existentes. No final as operadoras são surpreendidas com valores expressivos de multa, aumentados em face dos fatores de compatibilização em decorrência do porte da operadora e situações que agravam a penalidade. Algumas nem mesmo sabem como os processos administrativos sancionadores podem ser acompanhados na ANS, nem que existem situações que a penalidade pode ser diminuída ou revista a qualquer tempo em face de ilegalidades praticadas no curso do processo sancionador. Ademais, ainda recentemente a ANS editou uma nova resolução (RN n. 388) tratando dos procedimentos adotados para a estruturação e realização de suas ações fiscalizatórias, portanto, que as operadoras estejam melhor preparadas para enfrentar os processos administrativos, inclusive as NIPs – Notificações de Intermediação Preliminar, haja vista que os valores envolvidos são expressivos e a ANS esta determinando que esses valores sejam reconhecidos contabilmente, agravando a situação econômico-financeira das operadoras, que poderão por tal fato se sujeitarem a regimes de direção fiscal ou liquidação extrajudicial. Também foi recentemente editada resolução (RN n. 396) tratando das multas – acréscimos e reduções, que causam profundo impacto para as operadoras de planos privados de assistência à saúde.
Este é o único curso específico destinado ao aprofundamento, reflexão e debate sobre o processo sancionador da ANS, analisando as estratégias de defesa que poderão ser adotadas pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde, na fase administrativa e mesmo em eventual discussão judicial. O curso procura enfatizar, principalmente, os aspectos práticos que envolvem o assunto, sem desprezar uma profunda abordagem teórica, mostrando o funcionamento do processo administrativo sancionador e como as operadoras poderão reduzir o passivo eventualmente existente.
INFORMAÇÔES
http://www.ibdss.org.br - Tel: (11) 3101.3095   (IBDSS/AssPreviSite)

Livro: Estatística - O que é, para que serve, como Funciona
AUTOR Charles Wheelan
EDITORA Zahar
QUANTO R$ 69,90 (332 págs.)
Economista ensina a aplicar corretamente a estatística em questões cotidianas. Evitando fórmulas matemáticas, discute conceitos como inferência, correlação e análise de dados.  (Folha de S.Paulo)

Livro: Análise Financeira - Uma Visão Gerencial
AUTORES Luis Roberto Antonik e Aderbal Nicolas Muller
EDITORA Alta Books
QUANTO R$ 54,90 (256 págs.)
Guia para analisar a situação financeira de empresas, levando em conta critérios como nível de endividamento, fontes de recursos e sua utilização.   (Folha de S.Paulo)

Livro: Lehman Brothers: A crisis of value"
AUTORA Oonagh McDonald
Lehman Brothers - A crisis of value
AUTORA Oonagh McDonald
EDITORA Bloomsbury Academic
QUANTO US$ 25,45 na amazon.com (288 págs.)  (Folha de S.Paulo)

CDI: para saber (muito) mais
Conhecido por abrigar o maior volume de publicações e informações voltadas para a previdência complementar no País, o Centro de Documentação e Informação Oswaldo Herbster de Gusmão (CDI), da Abrapp, ela própria reconhecida pela excelência de seus produtos e serviços, vai além de seu acervo e oferece também mais de centena e meia de obras recém lançadas. Há 2 anos o número não chegava a nem metade disso.
São livros inteiramente voltados para a nossa temática, o que significa dizer que o leitor encontra em um único espaço obras com foco em suas atividades. Tratam de governança, comunicação, atuária, contabilidade, assuntos jurídicos, ética, mercados financeiro e de capitais, investimentos, gestão de entidades e  controles internos, entre outras áreas de conhecimento que nos dizem respeito de muito perto.
Através do link a seguir o interessado pode ter acesso às sinopses de cada uma das obras oferecidas: http://sistemas.abrapp.org.br/publicacoes/UI/Acervo.aspx
Além, é claro, do acervo abrigado na Biblioteca Digital, que no ano passado registrou no endereço www.biblioteca.abrapp.org.br/index.html   perto de 3000 acessos, e nas instalações do CDI, que funciona na sede da Abrapp, localizada à Avenida Nações Unidas 12.551, bairro do Brookin, em São Paulo (Abrapp/AssPreviSite)


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