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Notícias do Sistema na 1a. Hora - Sexta-feira - 29.09.17

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Movimento Goiano de Previdência Complementar
O Movimento Goiano de Previdência Complementar, lançado na quarta-feira (27), na Escola Superior de Advocacia (ESA), que consiste em uma parceria entre a Fundação Celg de Seguros e Previdência (Eletra), a OABPrev, a Fundação de Previdência dos Empregados da Saneago (Prevsan) e a Fundação de Previdência Complementar do Estado de Goiás (Prevcom-GO).
Com o tema “Projeto de Reforma Previdenciária e seus reflexos na Previdência Complementar”, a programação do evento contou com a palestra ministrada pelo ex-secretário de Políticas da SPPC, Jaime Matriz de Faria Júnior e do superintendente-geral da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), Devani Silva.
Além do ex-presidente da OAB-GO Enil Filho, participaram do evento o procurador-geral do Estado, Alexandre Tocantins, representando o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB).  (Diário Online)

Previdência Complementar: o dilema dos servidores
O servidor que ingressou no serviço público federal antes da adoção da Previdência Complementar – e ainda não preencheu os requisitos para requerer aposentadoria – está diante de um dilema: aproveitar a janela de oportunidade para migrar de regime e aderir à Funpresp ou torcer para que as novas reformas da previdência, quando forem aprovadas, não prejudiquem sua expectativa de aposentadoria com base nas regras atuais.
No primeiro caso – se o art. 92 da lei 13.328/16 não for revogado antes da opção ou de seu prazo vigência – o servidor terá até 27 de julho de 2018 para fazer a migração de regime previdenciário (submeter a partir de então ao teto de R$ 5.531,31 para o RPPS/União) e optar pela previdência complementar, via Funpresp, hipótese em que transformará o tempo de contribuição passado, com base na integralidade ou na média de 80% das contribuições (EC 41/03), em direito adquirido, fazendo jus a esse direito no momento da aposentadoria, independentemente de haver ou não novas reformas na Previdência do Servidor. Seria como transformar expectativa de direito em direito adquirido, mediante o “congelamento” da parcela de tempo de contribuição já vertido ao regime próprio, e sua conversão em parcela do benefício, que será devida pela União quando vier a se aposentar, e não poderá ser posteriormente reduzido.
Nesta hipótese, a aposentadoria desse servidor – naturalmente se vier a permanecer no serviço público federal até preencher os requisitos para requerer o benefício – será constituído de três parcelas: a) a primeira, parcela básica, correspondente ao teto do regime geral (INSS) a ser paga pelo RPPS; b) a segunda, relativa ao benefício especial, proporcional ao tempo de contribuição ao RPPS, correspondente à diferença entre a média de 80% das remunerações para aquele regime e a parcela básica, corrigidas pelo IPCA, a ser paga pela União; e c) a terceira equivalente ao que acumular de reservas no fundo de pensão, naturalmente somadas sua contribuição individual e a do patrocinador, no caso da União, a ser paga pela Funpresp.
Registre-se que após a opção, a complementação de aposentadoria na parcela que excede ao teto do INSS (atualmente R$ 5.531,31) passará a depender dos resultados da política de investimentos conduzida pela entidade de previdência complementar, no caso a Funpresp.
No segundo caso – de permanência no regime próprio – a perspectiva de aposentadoria integral e paritária ou calculada com base na totalidade da remuneração dependerá do escopo e da abrangência das reformas que forem feitas antes de o servidor preencher os requisitos.
Neste caso, essas reformas tanto poderiam manter o direito à integralidade ou ao cálculo com base na totalidade da remuneração, tendo o segurado apenas que cumprir novos requisitos, como pedágio ou aumento de tempo de contribuição e idade – dependendo da situação do servidor – quanto poderia mudar a forma de cálculo, com redução de valor acima do teto do INSS, sem prejuízo de outras exigências, sempre dependendo do conteúdo das reformas eventualmente realizadas antes do cumprimento do requisitos para aposentadoria.
Reitere-se que a previdência complementar do servidor se destina apenas e exclusivamente à parcela que excede ao teto do INSS. Até esse limite as regras de acesso, os requisitos e o valor de benefício serão as mesmas, tanto no regime geral, a cargo do INSS, quanto no regime próprio.
O dado de realidade é que reformas virão, ainda que não seja possível antecipar se elas apenas irão ampliar os requisitos para acesso ao benefício previdenciário, com base nas regras atuais, aos segurados que contribuem sobre a totalidade da remuneração ou se irão ignorar a expectativa de direito, inclusive em relação ao tempo passado, com prejuízo irreparável ao servidor.
Esta é a reflexão a que o servidor estará na contingência de fazer, analisando os prós e contra para tomar uma decisão segura. Se migra de regime previdenciário e adere à previdência complementar, garantindo um benefício especial sobre o período que contribuiu pela totalidade, ou se continua no atual sistema esperando e confiando que não haverá novas reformas antes de sua aposentadoria ou, se houver, elas irão respeitar sua expectativa de direito à aposentadoria integral ou calculada com base na totalidade da remuneração, dependendo da situação do segurado.
É importante lembrar que a opção pela previdência complementar, caso o segurado tome essa decisão, se dará em caráter irrevogável e irretratável, de acordo com o Parágrafo Único do art 92 da referida Lei 13.328/16. Daí a necessidade de uma reflexão aprofundada sobre o tempo.  (Antônio Augusto de Queiroz - Vermelho)

Seminário Internacional: Futuro da previdência complementar fechada
Promovido pela Secretaria de Previdência, evento ocorrerá em Brasília dias 27 e 28 de novembro e terá inscrições gratuitas
O Seminário Internacional Previdência Complementar: Uma visão de futuro, será realizado em Brasília (DF), nos dias 27 e 28 de novembro de 2017. Coordenado pela Subsecretaria do Regime de Previdência Complementar, órgão da Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda, o evento visa estimular a reflexão sobre o futuro do Regime de Previdência Complementar – RPC, no segmento fechado, com apresentação de experiências internacionais sobre a expansão e o desenvolvimento da previdência privada em meio ao cenário de mudanças previdenciárias, demográficas, econômicas e sociais, e a busca por soluções mais adequadas e atrativas às gerações atual e futura. (Secretaria de Previdência)

Petros: Sujos de petróleo
Lula já não é mais presidente. Já não pode mais dar pitacos na Petrobras. Já foi até acusado de participar de esquema criminoso envolvendo a estatal.
Nem assim a Petros, fundo de pensão de quem trabalha por lá, tirou do seu site a foto de um macacão com as marcas de petróleo das mãos de Lula.
Em uma página para explicar um dos planos, é possível ver a foto, feita em 2008, com as marcas das mãos de Lula com a primeira amostra do pré-sal em dois macacões.
A assessoria da Petros esclareceu que o site foi montado naquela época, por isso a escolha da foto, e que está em andamento uma reformulação total da página.  (LAuro Jardim - G1)

SP-Prevcom: Agosto fecha com 20,6 mil servidores inscritos
fundação fecha omês de agosto com patrimônio de R$ 737 milhões.
Quinta, 28 Setembro 2017 13:50 Escrito por  Assessoria De Comunicação Adicionar novo comentario Publicado em Demais Imprimir Compartilhar::
No ano foram pagos R$ 2,9 milhões em benefícios aos participantes dos planos de previdência complementar estadual
A Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (SP-PREVCOM) fechou agosto com patrimônio acumulado de R$ 737 milhões e 20,6 mil servidores estaduais inscritos. Este valor é resultado das contribuições dos participantes somadas à contrapartida paritária do governo estadual, portabilidades, contribuições facultativas e rentabilidade dos investimentos. O montante registrado no período de oito meses de 2017 supera em 21% os R$ 605 milhões apurados no balanço patrimonial do final do ano passado.
A SP-PREVCOM pagou R$ 2,96 milhões em benefícios de fevereiro -- quando foram aprovados os primeiros pedidos de aposentadoria -- até agosto de 2017. Deste total, R$ 2,85 milhões correspondem a renda mensal e R$ 639,33 mil a parcelas únicas retiradas pelos servidores públicos. No ano, foram aprovados 234 pedidos de aposentadoria de participantes que atenderam aos requisitos do regulamento para ter acesso aos recursos reservados no fundo. Dados da folha fechada em 31 de agosto apontam pagamentos no mês de R$ 324,5 mil aos servidores.
Previdência Complementar
O Regime de Previdência Complementar implantado no Estado estabeleceu o teto do INSS, fixado em R$ 5.531,31 em 2017, como limite máximo para concessão de aposentadorias e pensões para os funcionários públicos do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) que ingressaram na carreira a partir de janeiro de 2013. Para assegurar uma renda superior a esse valor, os servidores devem aderir à Fundação. Este beneficio está assegurado aos servidores vinculados ao Regime Geral de Previdência do Social (RGPS), independente da data de ingresso no serviço público.  (Segs)

DF: Entenda as novas regras de gestão dos fundos de aposentadoria
A secretária de Planejamento do Distrito Federal, Leany Lemos, conversou com o G1 nesta quinta-feira (28) sobre as novas regras de aposentadoria do servidor público, aprovadas nesta quarta (27) pela Câmara Legislativa. Além da fusão do Iprev e do DFprev, o programa cria a Previdência Complementar e o Fundo Solidário Garantidor.
DFprev e Iprev, um só
A proposta inicial do governo, apresentada aos deputados em agosto, previa a fusão dos dois fundos de previdência dos servidores do GDF: o DFPrev – dos aprovados em concursos até dezembro de 2006 – e o Iprev – dos servidores que entraram a partir de 2007.
Se for sancionada pelo governador Rodrigo Rollemberg, a proposta vai transformar os dois em um “fundão”. Na prática, explicou a secretária, como ambos são geridos pelas mesmas regras – tendo como única diferença o marco temporal – não haverá mudanças na administração.
Segundo Leany, o Iprev foi criado em 2007 para atender a uma portaria do Ministério Público Federal. Só que, para funcionar em equilíbrio, deveria ter sido criada uma previdência complementar. “Não se faz segregação mantendo as mesmas regras”, diz.
Na prática, o que aconteceu foi uma divisão entre os servidores que geravam déficit e os que geravam dividendos. Isto porque entre nomeados até 2006, o número de aposentados superava o de ativos – atualmente a situação é ainda mais crítica, com 52,3 mil contribuintes e 58,8 mil inativos. O déficit é de R$ 2,1 bilhões.
Enquanto isso, o Iprev registra superávit de R$ 3,7 bilhões e abriga servidores com idade média de 36 anos, de acordo com a pasta. Segundo estimativas da secretaria, este fundo só vai começar a pagar aposentadorias para a maioria dos contribuintes daqui a 20 anos, no mínimo.
“Todo mês, o Iprev gera cerca de R$ 60 milhões que não podem ser gastos. São R$ 700 milhões por ano”, disse Leany.
Pelos cálculos atuariais da Caixa Econômica Federal, contratada pela Seplag, se os fundos fossem mantidos como estão, em 2035 o Iprev teria R$ 45 bilhões intactos, enquanto o DFPrev – em que a idade média dos servidores é de 50 anos – teria déficit de R$ 7,5 bilhões.
 “Todos mês faltam R$ 200 milhões pra pagar as aposentadorias. E isso é dinheiro tirado dos impostos. Enquanto de um lado sobra, do outro é insuficiente”, disse Leany.
Dívida persiste
Com a junção dos fundos, a dívida do DFprev não será quitada, mas reduzida. A conta é complicada, e envolve mais elementos que a simples subtração entre o superávit de um e o déficit de outro. Segundo Leany Lemos, a dívida atual de R$ 2,1 bilhões passaria para R$ 1,3 bilhões.
A intenção inicial do GDF, de acordo com Leany, era usar os quase R$ 4 bilhões do Iprev para zerar o déficit da previdência em quatro anos. O projeto aprovado pela Câmara, no entanto, restringiu o uso dos recursos aos dividendos do ano anterior. Todo o restante será depositado no Fundo Solidário Garantidor.
Pela paridade e integralidade
Segundo a secretária Leany, alguns sindicatos e deputados contrários à mudança tem em vista as questões da paridade e da integralidade dos salários. A primeira refere-se à igualdade na concessão de aumentos e bônus salariais. Já a segunda diz respeito ao valor usado na base de cálculo para a aposentadoria.
Pelo princípio da integralidade, o servidor se aposenta com o último valor da folha de pagamento. Ou seja, se foi aprovado no concurso com salário de R$ 5 mil e, ao longo dos anos, acumulou funções que aumentaram o contracheque para R$ 8 mil, a aposentadoria será calculada em cima deste último.
Com a aprovação do novo projeto da previdência por Rollemberg, estes critérios deixariam de valer para os servidores aprovados em novos concursos. A mudança foi aplicada aos funcionários públicos do governo federal em 2003.
E os novos aprovados?
A mudança mais significativa é para quem for aprovado em concursos do GDF a partir da data em que o projeto virar lei. Estes servidores não serão contemplados por nenhum dos fundos já conhecidos, mas passarão a contribuir para o INSS pela chamada Previdência Complementar.
Como na iniciativa privada, será descontado 11% da folha de pagamento sobre o salário máximo de R$ 5.578 – mesmo que o servidor receba mais. Se a remuneração for inferior ao teto, o percentual recai sobre o valor da folha.
Caso o funcionário não queira se aposentar com o teto do INSS, pode aplicar o quanto desejar por mês, como se fosse uma previdência privada. A diferença é que, na Previdência Complementar, o governo também vai injetar recursos – mas proporcionalmente ao aplicado pelo servidor, diferente do que ocorre com o DFprev e o Iprev, que é de 22%.
A Previdência Complementar é considerada o “novo fundo capitalizado”, mas tem regras diferentes na comparação com o estatuto inicial do Iprev, de 2007. A administração do fundo, por exemplo, será feita por órgãos federais de controle, como o Banco Central e a Comissão de Valores Mobiliários.
Os dois fundos que existem hoje são geridos pelo Buriti e, com isso, ficam à mercê das trocas de governo.
O que é o Fundo Solidário Garantidor?
O Fundo Solidário Garantidor, criado por meio de um substitutivo à proposta original do governo, prevê uma reserva financeira para garantir o pagamento das aposentadorias do “fundão”.
Pela regra, para tentar reduzir o déficit, o governo poderá utilizar do Iprev apenas os rendimentos de 2016 e dos meses de 2017 posteriores à sanção do projeto, o que equivale a cerca de R$ 680 milhões, segundo a Seplag. São R$ 500 milhões recolhidos em 2016, e cerca de R$ 180 milhões que devem ser recolhidos entre a sanção do projeto e o fim deste ano.
Já para 2018, serão R$ 700 milhões das contribuições do servidores que estavam no Iprev, além dos rendimentos de 2017. A mesma lógica vale para os anos seguintes.
O restante, R$ 3,2 bilhões, será depositado no Fundo Garantidor, que também vai acumular 50% de todo capital do governo com vendas de ativos. De todo dinheiro obtido com a venda de imóveis ou bens do GDF – como terrenos, órgãos e até mesmo a privatização de espaços como o estádio Mané Garrincha –, metade será destinada ao pagamento da aposentadoria dos servidores concursados até a sanção da lei em 2017.
Segundo Leany, a Lei de Responsabilidade Fiscal só permite que o governo utilize recursos obtidos com a venda de ativos para dois fins: despesas de capital – investimentos em novos ativos – e previdência, conforme regulamentado por lei. (Luiza Garonce - G1)

PI: R$ 75 milhões mensas das despesas vai para Previdência
Em entrevista no Cidade Verde Notícias desta quinta-feira (28), o secretário estadual de administração e previdência, Franzé Silva, reforçou a necessidade de se encontrar soluções para o déficit provocado pelo crescimento no número de aposentadorias. Só para completar o pagamento de servidores que já deixaram de trabalhar, o Estado retira R$ 75 milhões mensais de recursos que seriam utilizados em políticas públicas.
"Se nós não tivermos uma política em relação a essa área, nós vamos ter problemas no futuro", alertou Franzé Silva, na entrevista na Rádio Cidade Verde.
O secretário lembrou que até 2004 o Piauí não tinha contribuição previdenciária. "Existia a contribuição do servidor, mas era praticamente para bancar saúde", comentou Franzé Silva. Por conta disso, o Estado tem buscado alternativas para garantir recursos para o fundo de previdência e reduzir o déficit.
Outra medida para equilibrar essa conta é a busca por aposentadorias irregulares. Franzé Silba explicou que dos cerca de 7.000 servidores demitidos desde 2015 por problemas descobertos no processo de recadastramento, boa parte eram de aposentados que já haviam falecido. A economia gerada foi de R$ 21 milhões por ano.
O Estado hoje busca reaver R$ 14 milhões em depósitos de pessoas que já haviam morrido, recursos que foram sacados indevidamente. Atualmente, o Governo só envia a folha de pagamento para o Banco do Brasil após cruzamento de dados para saber se algum servidor ou pensionista faleceu.
Há também a exigência na atualização cadastral realizada em 2017, para que aposentados apresentem prova de vida registrada em cartório, o que visa diminuir esse tipo de fraude.
Salários
Franzé Silva informou que foi firmado compromisso com os agentes penitenciários, que estavam em greve, para que as negociações possam ser feitas quando o Estado sair do limite prudencial de gastos com pessoal, estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
"A própria lei já cria o impeditivo de se sentar para negociar coisas que vão impactar no aumento salarial", declarou.    (Fábio Lima - Cidade Verde0

Congresso:  Uma Nova Realidade: Previdência Complementar para Todos
Propostas para abrir as fronteiras de um novo tempo para a Previdência Fechada
Com o título de “Uma Nova Realidade: Previdência Complementar para Todos”, a 38ª edição do maior evento do país da indústria de entidades fechadas de previdência pretende priorizar a discussão de respostas e propostas para abrir o futuro do sistema. O Congresso Brasileiro dos Fundos da Previdência Complementar Fechada irá promover uma grande mobilização não apenas dos atuais participantes do sistema, mas também de empresários, representantes de instituições de classe e mercados, sindicatos, Governo para incentivar o crescimento da previdência complementar fechada.
Serão apresentadas propostas de novos produtos e desenhos de planos mais adaptados às necessidades dos trabalhadores das novas gerações para voltar a alavancar o desenvolvimento dos planos e entidades. O sistema tem um grande potencial de crescimento gerado a partir da discussão da Reforma da Previdência.
“Temos um grande potencial de crescimento. Temos estudos que mostram que o sistema pode passar de 2,5 milhões de participantes para 15 milhões em um curto prazo. Isso está dentro do planejamento estratégico da Abrapp”, diz o Presidente da Abrapp, Luís Ricardo Marcondes Martins. Ele acredita que é possível saltar dos 3% da população economicamente ativa para 16%. E para isso, a Abrapp trabalha em uma série de propostas que estão sendo levadas e apresentadas ao CNPC - Conselho Nacional da Previdência Complementar.
Para que a previdência complementar fechada se efetive como parte da solução para a questão previdenciária no Brasil é urgente uma agenda de fomento, tanto por meio de incentivos às empresas, instituições de classe e pessoas, quanto pela criação de novos produtos e estruturas que possibilitem tal expansão. O Congresso deverá reunir um público de 3000 pessoas no período de 4 a 6 de outubro de 2017 em São Paulo, no Transamérica Expo Center. (Abrapp/AssPreviSite)

XII Encontro dos Dirigentes de Fundos de Pensão
No dia 19 de outubro, em Brasília, acontecerá XII Encontro de dirigentes e profissionais dos fundos de pensão, organizado e coordenado pela ANAPAR em parceria com a FENAE. Considerando o grande desafio apresentado pela conjuntura atual, este ano optou-se por ampliar o evento a todos os profissionais do sistema.
Estamos vivenciando um ciclo de ataques sistemáticos às entidades fechadas de previdência complementar (EFPC), que entendemos ter o claro objetivo de eliminar do cenário este segmento para ampliar ainda mais o espaço das entidades abertas de previdência complementar e favorecer os bancos e seguradoras.
Além da missão de pagar benefícios aos seus participantes, os fundos de pensão têm como um dos seus mais importantes papéis o aumento de grandes projetos estruturantes, pelas características de investidores de longo prazo, obtendo com isso taxas de retorno mais competitivas e adequadas ao pagamento dos benefícios dos participantes. Esse importante suporte de crescimento do país deveria ser visto como prioridade máxima dos governos para a sustentabilidade do desenvolvimento, evidentemente obedecendo-se as boas práticas nos processos de investimento.
O que se observa, no entanto, é uma tentativa determinada de destruir a imagem desse sistema robusto, com quase 40 anos de existência e mais de R$ 800 bilhões de patrimônio, construído a partir do sacrifício de muitos trabalhadores, que envolve cerca de 6,5 milhões de pessoas, incluindo participantes, assistidos e dependentes.
É importante entender que as decisões políticas e orientações sobre os rumos da economia brasileira afetam diretamente a robustez dos investimentos internos. Neste exato momento, a maioria das obras, principalmente do setor de infraestrutura, estão paralisadas e, praticamente todas as grandes empreiteiras abriram concordata, estão pré-falimentares ou falidas, como resultado da forma como vem se desenrolando a operação lava jato. Os veículos para viabilizar os investimentos na produção, os chamados Fundos de Investimentos Privados, FIP, estão sendo criminalizados.
Estes e outros aspectos da condução econômica trazem insegurança jurídica para o sistema, prejuízos aos negócios, que se convertem nos déficits dos planos de benefícios e, como consequência, contribuição extraordinária dos participantes.
Os setores comprometidos com a política de desmonte dos fundos de pensão se valem da grave crise política e econômica do país para transferir a responsabilidade dos desequilíbrios das contas aos profissionais do sistema e dessa forma destruir a imagem dos fundos de pensão.  (Anapar)

Urgência da reforma da Previdência
Ipea reduz projeção para o PIB de 2018 por atraso em reforma da Previdência
Instituto baixou estimativa de crescimento da economia brasileira de 3,4% para 2,6% no próximo ano. Entretanto, órgão aponta ‘recuperação cíclica.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) baixou de 3,4% para 2,6% a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2018. A mudança no cenário se deve à demora na aprovação da reforma previdenciária, conforme apontou a Diretoria de Macroeconomia (Dimac) do instituto. A análise foi divulgada nesta quinta-feira (28) pelo Grupo de Conjuntura do instituto.
Ipea projeta crescimento do PIB em 0,7% em 2017
"A realização ou não da reforma da Previdência nos próximos anos é fator chave para a viabilidade da consolidação da recuperação da economia, porque tornar sustentáveis as contas públicas é essencial para que os investidores confiem nessa retomada e voltem a fazer investimentos de longo prazo”, afirmou o economista José Ronaldo de Castro Souza Júnior, diretor da Dimac.
Reforma da Previdência é 'fator chave' para recuperação da economia, diz Ipea
A análise de risco, segundo Castro, impacta diretamente nas projeções da conjuntura econômica. “Se você reduzir o risco agora, você tende a ter uma resposta em termos de mais crescimento no ano que vem. A nossa previsão tende a se alterar dependendo destas mudanças e do tempo dessas mudanças”, destacou.
O economista destacou, porém, que os leilões do setor de energia e petróleo e gás realizados nesta quarta-feira (27), com os quais o governo federal arrecadou, juntos, cerca de R$ 16 bilhões, já indicam que há uma melhora na análise de risco do mercado.
“Isso [a arrecadação com os leilões acima do esperado] é uma indicação de que existe um otimismo maior de longo prazo”, destacou.
Urgência da reforma
A previdência, conforme enfatizou o economista, tem impacto direto na estrutura de gastos do governo. “Os gastos obrigatórios [do governo] vêm crescendo, porque a gente tem um envelhecimento rápido da população que, aliado às regras previdenciárias do Brasil, faz com que os gastos com a previdência cresçam cada vez mais”, apontou.
Os gastos obrigatórios limitam os chamados gastos discricionários, indispensáveis aos investimentos do governo. José Castro relativizou que mesmo com a reforma da previdência será difícil diminuir consideravelmente o teto de gastos, “mas vai ser mais viável controla-lo”.
O economista do Ipea destacou, ainda, que a reforma previdenciária é inevitável e urgente. Segundo ele, quanto mais demorar a ser feita, mais severa deverá ser.
“Se essa reforma da previdência é adiada, e isso é matemática, as regras de transição terão que ser mais duras. Se não se faz agora, ela terá que ter uma transição mais rápida quando for feita”, avaliou.
‘Reversão cíclica’ da recessão
O Ipea manteve a projeção de crescimento do PIB em 0,7% para este ano. A última projeção havia sido divulgada pelo instituto em março. Na ocasião, o percentual de alta do indicador era mais otimista que o do Banco Central, que era de 0,4%. Já na última projeção da autoridade monetária, a estimativa também ficou em 0,7%.
Segundo o economista do Ipea, José Castro, todos os indicadores econômicos apontam para uma saída da crise econômica.
“Acreditamos que houve uma reversão cíclica e saímos da recessão”, avaliou.
Para 2018, o Ipea prevê “uma consolidação dessa recuperação”, segundo o diretor de macroeconomia. Segundo Castro, o maior impacto esperado é no consumo das famílias, viabilizado, principalmente, pela redução da taxa de juros e pela melhora gradativa do mercado de trabalho.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) já havia apontado uma melhora na condição de consumo dos brasileiros. Ela ocorreu, segundo os analistas, viabilizada pela liberação de recursos inativos do FGTS.
Segundo o economista do Ipea, os efeitos da liberação dos recursos poderá ter efeito mais duradouro. Isso porque a maior parte destes recursos teriam sido aplicados pelas famílias na quitação de dívidas ou para poupança.
“Ao reduzir endividamento, você libera mais recursos para o consumo. A gente imagina que não só por esse motivo, mas especialmente pela redução de juros que está estimulando mais a economia, o impacto dele [liberação dos recursos do FGTS] continuará sendo sentido e que o consumo das famílias seguirá puxando esse crescimento da economia”, apontou Castro.  (Daniel Silveira - G1)

Reforma de Temer não passará
Os gráficos que indicam que Michel Temer não conseguirá aprovar a Reforma da Previdência
Fora da equipe econômica do governo, cada vez menos aliados acreditam no êxito da proposta no parlamento
A cada dia que passa, mais difícil fica para o presidente Michel Temer concluir seu mandato com uma reforma da Previdência considerada satisfatória pelo mercado para a recuperação da saúde das contas públicas aprovada pelo Congresso Nacional. Com a aproximação das eleições, menos parlamentares mostram disposição em encampar uma bandeira tão impopular e que pode lhes custar a recondução ao cargo que hoje ocupam ou frustrar sonhos maiores na política. Por se tratar de proposta de emenda à Constituição, a medida precisa passar por dois turnos de votação no plenário da Câmara e do Senado com maioria de 3/5 de cada casa, o que corresponde a 308 deputados e 49 senadores.
Com o calendário eleitoral se sobrepondo à agenda econômica, dificilmente o governo conseguirá dar maior tração à PEC 287/2016, que chegou a estar perto de ser votada em primeiro turno pelos deputados quando a revelação de áudio de conversa mantida pelo empresário Joesley Batista com o presidente Michel Temer implodir os planos do governo. De quebra, além de congelar a reforma da Previdência, que desapareceu dos discursos da base governista no Legislativo, o episódio colocou o peemedebista na condição inédita de presidente denunciado. Na primeira vez, a flechada do ex-procurador Rodrigo Janot saiu do arco perigosa, mas chegou ao parlamento sem ponta. Agora, Temer responde a uma segunda denúncia, que marcou a última flechada do então PGR no comando da instituição. A narrativa apresentada é mais consistente, mas o peemedebista corre poucos riscos e ainda opera com os deputados para evitar uma "zebra".
Embora ofereça poucos riscos ao governo, a segunda denúncia contra o presidente impossibilita a Câmara de discutir temas maiores, como a reforma da Previdência, além de oferecer fatos novos que tornam mais caro o apoio a Temer -- cotação também sujeita ao calendário eleitoral. Quanto mais tempo o presidente demorar para se livrar da nova peça, menores as chances de fazer avançar qualquer reforma da Previdência até o fim do ano. A despeito da boa vontade dos presidentes da Câmara e do Senado com a medida, não há sombra de apoio suficiente para êxito governista.
"Outras pautas devem ficar suspensas no Congresso enquanto durar a novela da denúncia contra Temer. Para a Previdência, há que se analisar o placar, o timing e a situação da base ao final do processo, bem como se o governo terá munição e autoridade suficientes para voltar com o tema", observou a equipe de análise política da XP Investimentos.
Até o momento, o que há em termos de reforma da Previdência são orações do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. O episódio virou motivo de piada no meio político, com parlamentares ironicamente se solidarizando a compor a corrente de fé, mas não de colocar as digitais em um projeto tão custoso, sobretudo a um ano da disputa nas urnas. Uma avaliação quantitativa dos discursos proferidos no parlamento e nas redes sociais por deputados e senadores sobre reforma previdenciária durante o ano indica o arrefecimento do tema. A situação piora quando se observa o teor das falas. Poucos parlamentares se aventuram a ocupar a tribuna para defender a medida.
Como não há nada ruim que não possa piorar, as pesquisas de avaliação do governo trataram de dar os últimos golpes sobre os pontos ainda pendentes da agenda de reformas. Nesta quinta-feira, foi divulgado o novo levantamento CNI/Ibope, com o quarto trimestre de queda na popularidade de Michel Temer e a renovação do recorde histórico de desaprovação. Segundo a pesquisa, 3% dos entrevistados consideram a gestão do peemedebista ótima ou boa, contra 5% registrados em julho. O percentual dos brasileiros que consideram o atual governo ruim ou péssimo saltou de 70% para 77%, segundo a pesquisa. Já os que consideram a gestão regular caíram de 21% em julho para 16% no último levantamento.
Nem mesmo nas comparações com a ex-presidente Dilma Rousseff o peemedebista se saiu bem. O percentual dos que avaliam o governo de Temer pior saltou de 52% para 59%, ao passo que 8% consideram melhor -- em julho, o percentual era 11%. Quanto às perspectivas para o restante do mandato de Temer, o percentual dos brasileiros que esperam uma gestão ruim ou péssima subiu de 65% para 72%, enquanto o percentual dos que apostam em um restante de mandato ótimo ou bom oscilou de 9% para 6%.
Se depender dos gráficos da série histórica da recente pesquisa, a Reforma da Previdência passará longe dos parlamentares:
Ao plenário, com ou sem votos
Nos bastidores, uma ala aliada do governo defende que a medida precisa ser levada a votação em plenário mesmo que não se tenham votos para aprová-la. Essa é a posição defendida pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), que, em entrevista ao portal Poder360 em junho, disse que, se a PEC não fosse aprovada o governo construiria outra solução. Na pior das hipóteses, reuniria um conjunto de propostas para equacionar a questão previdenciária e as encaminharia ao sucessor. A estratégia do all in pode não ter a eficácia desejada, mas poderia funcionar como elemento retórico dos governistas ao mercado, em uma espécie de "Tentamos".  (InfoMoney)

Governo reduz teto do juro do consignado
Para servidores, teto cai de 2,20% para 2,05% ao mês. Já para aposentados e pensionistas, cai de 2,14% para 2,08% ao mês.
O governo anunciou nesta quinta-feira (28) uma nova redução no teto dos juros que podem ser cobrados pelos bancos nos empréstimos consignados contratados por servidores públicos federais, aposentados e pensionistas.
Empréstimo consignado é aquele em que as parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento do tomador.
Para os servidores, o teto cai de 2,20% ao mês para 2,05% ao mês.
Para aposentados e pensionistas, cai de 2,14% ao mês para 2,08% ao mês.
O teto é a taxa máxima de juros que pode ser cobrada nesse tipo de empréstimos e é definido pelo Ministério do Planejamento e pelo Conselho Nacional de Previdência (CNP).
Essa é a segunda redução no teto desde 2008, quando a modalidade de crédito consignado foi criada.
Na primeira, anunciada em março passado, a taxa havia caído de 2,5% para 2,2% ao mês, no caso dos servidores, e de 2,34% para 2,14% ao mês, para aposentados e pensionistas.
O anúncio da redução das taxa foi feito pelo presidente Michel Temer, em pronunciamento no Palácio do Planalto, no qual ele também abordou o calendário de saques do PIS/Pasep. O presidente definiu a medida como "segunda boa notícia do dia".
Após a fala de Temer, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, afirmou a jornalistas que a queda na taxa de juros evitará que servidores, aposentados e pensionistas paguem cerca de R$ 5 bilhões ao ano em juros.
"Essa redução significa uma economia de pagamento de juros dos servidores e dos aposentados de aproximadamente R$ 5 bilhões por ano. É mais dinheiro que fica para o aposentado e para o servidor usar nas suas necessidades", disse o ministro  (Alexandro Martello - G1)

Dieese: Desemprego cai para 17,9% na Grande São Paulo
A taxa de desemprego nos 39 municípios da região metropolitana de São Paulo passou de 18,3%, em julho, para 17,9% da População Economicamente Ativa (PEA) em agosto. A queda representa um recuo de 2,2%.
Desde maio, têm-se registrado ligeiras quedas na taxa, segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade), que foi divulgada hoje (27).
No entanto, as chances de se encontrar um emprego estão abaixo do verificado nos dois últimos anos. Em agosto de 2016, havia 17,2% de desempregados e, em 2015, 13,9%. Em agosto deste ano, foram estimadas 1,988 milhão de pessoas desempregadas, número inferior a julho em 63 mil pessoas.
Apesar de as empresas terem demitido mais do que contrataram, o desemprego diminuiu porque 102 mil pessoas saíram do mercado de trabalho por motivos diversos. O saldo de postos criados ficou negativo (-0,4%) com o fechamento de 39 mil vagas.
O pior quadro foi constatado no comércio, que efetuou um corte de 61 mil empregados (-3,7%). A indústria, por sua vez, eliminou outros 15 mil trabalhadores (-1,1%). Os efeitos só não foram maiores porque as contratações superaram as demissões na construção civil e nos serviços. Na construção, surgiram 7 mil empregos, uma alta de 1,2% e, nos serviços, 40 mil, um aumento de 0,7%.
A pesquisa aponta ainda que o setor público enxugou mais o seu quadro de pessoal (-4,3%) do que o setor privado (-0,3%) e que houve uma melhora na qualidade dos empregos criados. Os contratos sem carteira assinada caíram 1,6% e manteve-se praticamente estável o número de trabalhadores registrados (-0,1%).
O Dieese registra ainda queda de 2% no total de autônomos e crescimento de 2,8% nas oportunidades de emprego doméstico.
Em relação aos ganhos, ocorreu recuperação de 1,7% entre junho e julho com os assalariados passando a receber a média de R$ 2.137. Em relação aos ocupados, o rendimento aumentou 2% ,com a média de R$ 2.076  (Agências)

Previdência Privada – Os 7 erros que os brasileiros cometem
“É possível transformar a previdência privada em um investimento altamente rentável e seguro”, afirma André Bona, Educador Financeiro do Blog de Valor.
Existem atualmente cerca de 15 milhões de brasileiros que pagam a previdência privada com o objetivo de complementar os rendimentos na aposentadoria. Nos primeiros 6 meses deste ano, as contribuições aos planos de previdência privada somam mais de R$ 54 bilhões, resultado 4,81% maior que o montante acumulado no primeiro semestre de 2016. A previdência privada é uma aposentadoria que não tem ligação com o sistema do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mas, complementa à previdência pública. Para pessoas sem o conhecimento devido sobre aplicações, é muito comum que cometam erros ao investir na previdência privada. Por se tratar de um investimento de longo prazo e por ser realizado, na maioria das vezes, por pessoas leigas nessa área, muitas dúvidas aparecem e acabam não sendo sanadas. Além disso, a transparência não é uma característica presente nesse tipo de investimento, devido à sua instabilidade. “Há uma série de erros que podem ser perfeitamente evitados, transformando a previdência privada em um investimento altamente rentável e seguro”, afirma André Bona, Educador Financeiro do Blog de Valor.
André Bona, mostra abaixo os 7 principais erros de investimento na previdência privada que devem ser evitados.
1. Não saber como a previdência privada funciona
Os erros mencionados que existem nesse tipo de investimento ocorrem com pessoas que têm pouca informação e, principalmente, com quem não está acostumado a lidar com investimentos. No entanto, é um erro recorrente, não uma exclusividade de um único grupo de pessoas. Esse é um tipo de investimento em que o proprietário, inicialmente, deposita determinado valor periodicamente com o objetivo de receber, no longo prazo, uma quantia mensal em dinheiro. Ela pode ser entendida como um complemento da renda obtida na previdência social do governo, por exemplo, ou simplesmente como a fonte de recursos principal de uma pessoa. Ou seja, é imprescindível conhecer sobre esse investimento antes de adquirir um plano.
2. Desconhecer o plano e tributação adequados
Existem dois planos de previdência privada: o Programa Garantidor de Benefícios Livres (PGBL) e o Vida Garantidor de Benefícios Livres (VGBL), assim como existem dois tipos de tributação: a regressiva e a progressiva. A maioria das pessoas não conhecem o plano que desejam ingressar, menos ainda os tipos de tributação, deixando a escolha dessas características para o gerente do banco. Esses conceitos impactam diretamente na rentabilidade da sua aplicação, então, é muito importante dar a devida atenção a eles.
3. Não ter conhecimento das taxas cobradas
Outro grande erro cometido no momento de contratar um plano de previdência privada é não conhecer as taxas cobradas pelo banco ou seguradora. Isso ocorre porque as diferenças dos percentuais das taxas costumam ser pequenas aos olhos de um investidor inexperiente ou sem conhecimentos sobre a previdência privada. No entanto, essa “pequena” diferença, ao longo dos anos, pode significar um montante de dinheiro considerável. Portanto, é necessário fazer uma pesquisa e selecione a instituição bancária que oferece as melhores taxas do mercado. Opte por um plano de previdência no qual as taxas de administração e carregamento, sejam as menores possíveis, pois isso vai impactaria diretamente na rentabilidade do seu plano. Então pesquise sobre as taxas cobradas pelas diversas instituições antes de tomar sua decisão.
4. Não saber o melhor momento para adquirir um plano
Muitas pessoas não sabem o momento certo de fazer um plano de previdência privada e acabam errando bastante na hora de contratar. Existem aqueles que fazem esse investimento para seus filhos, com o objetivo de garantir seus estudos ou um pouco de estabilidade quando forem adultos. Esta é, sem dúvidas, uma estratégia totalmente válida. No entanto, existem aqueles que desejam utilizar o plano de previdência privada como uma poupança justamente pelo fato de que ela apresenta uma rentabilidade mais atrativa, mas esta não é uma estratégia recomendável. Uma usabilidade interessante da previdência privada é com relação àquelas pessoas que não têm muita disciplina ou tempo disponível para cuidar do seu dinheiro. Por se tratar de um investimento de longo prazo, e geralmente com débito em conta corrente, pode ser uma excelente alternativa de investimento para aqueles que têm estes perfis.
5. Deixar para investir quando for mais velho
Ainda sobre o momento ideal para adquirir um plano, outro erro muito comum é se achar é novo demais para investir em previdência privada. Podemos, inclusive, destacar este como um erro grave que ainda é cometido pela maioria dos brasileiros. Muitos começam a pensar nela faltando uma margem de 15 a 10 anos para se aposentarem. Se você pensa dessa forma, é importante começar a repensar os conceitos sobre a aposentadoria. Todos desejam ter uma vida tranquila e despreocupada quando a idade chegar, afinal, após vários anos de dedicação ao exercício de suas funções, o maior desejo será levar a vida longe da conturbada e preocupante rotina de trabalho. No entanto, para que esse cenário hipotético seja uma realidade em sua vida futuramente, é preciso começar a investir na previdência privada o quanto antes.
6. Permanecer preso ao plano que contratou
Na previdência privada existe a opção da portabilidade, que garante ao seu possuidor a mudança de plano ou de seguradora, ou seja, ninguém é obrigado a permanecer em um plano se julgá-lo ruim. Caso queira, pode trocar por outro melhor, desde que seja do mesmo tipo. Por exemplo, um plano PGBL poderá ser trocado somente por outro PGBL — e o mesmo ocorre com o VGBL. Além disso, o direito à portabilidade só poderá ser clamado se o investidor estiver há, no mínimo, 60 dias no plano atual.
7. Não verificar o rendimento do investimento
O último dos erros ao investir na previdência privada, é o não acompanhamento da rentabilidade obtida pela aplicação em determinado período. A previdência privada é uma espécie de investimento e, como tal, deve ser acompanhada e gerenciada pelo próprio proprietário ou, em caso de necessidade, por um assessor de investimentos particular. Pode ser que, em algum momento, o mercado sofra mutações que tornem os investimentos em previdência privada inviáveis, forçando o investidor a escolher outra opção para aplicar o seu dinheiro. Por isso é sempre bom ficar atento aos rendimentos e às vantagens que a previdência privada e qualquer outro investimento oferece.   (FABRIZIO GUERATTO - Segs)

Juros futuros fecham com viés de baixa
Os juros futuros fecharam a sessão regular desta quinta-feira, 28, perto dos ajustes anteriores, com viés de baixa. Após encerrarem o período da manhã com ligeiro sinal de alta, as taxas tiveram alívio à tarde, depois que o dólar acelerou a queda e que os rendimentos dos Treasuries zeraram o avanço. Para alguns profissionais, os dados do Governo Central melhores do que a mediana das estimativas também contribuíram para a melhora do mercado à tarde.
A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 fechou em 7,29% (mínima), de 7,32% no ajuste de quarta; a taxa do DI para janeiro de 2020 encerrou em 8,13%, de 8,14%; e a do DI para janeiro de 2021 passou de 8,84% para 8,83%. A taxa do DI janeiro de 2023 terminou em 9,52%, na mínima, de 9,56%.
Às 16h36, o dólar à vista era negociado em R$ 3,1829, em queda de 0,29%, no segmento à vista, após ter voltado a encostar em R$ 3,20 nas máximas do dia
Operadores afirmaram que este patamar de preço atraiu vendas, levando a moeda a renovar mínimas em sequência durante a tarde até chegar em R$ 3,1778, em linha também com a ampliação das perdas da moeda no exterior. Com isso, os juros, que no começo da tarde já haviam zerado o viés de alta depois da realização do leilão de NTN-F do Tesouro, “que não veio grande” (oferta de 1,750 milhão vendida integralmente), nas palavras de um trader, passaram esboçar sinal de queda.
Alguns analistas citaram ainda o déficit primário de R$ 9,599 bilhões do Governo Central em agosto, que foi menor do que indicava a mediana das estimativas encontrada na pesquisa Projeções Broadcast, de déficit de R$ 15,6 bilhões. Outros profissionais, contudo, relativizaram o número, na medida em que o dado, segundo o Tesouro, teve ajuda de R$ 6 bilhões do resgate de precatórios (pagamentos devidos pela União após sentença definitiva na Justiça) que não foram sacados por beneficiários nos últimos dois anos.
Nos Treasuries, as taxas arrefeceram à tarde depois de um leilão de T-Notes, e o rendimento do papel de dez anos, às 16h33, estava em 2,306%, depois de chegar aos 2,35% nas máximas do dia, e do patamar de 2,31% na quarta.  (Agência Estado)

PIB deve crescer 0,7% em 2017 e inflação deve ser de 2,9%
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve crescer 0,7% este ano e avançar 2,6% em 2018, segundo estimativas divulgadas nesta quinta-feira, 28, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Já o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deve cortar a taxa básica de juros para 7% ao fim de 2017, permanecendo nesse patamar em 2018, prevê o Ipea.
Para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Ipea calcula que fique abaixo do piso da meta este ano, aos 2,9%. No ano que vem, o IPCA subiria para 4,2%.
As estimativas para a taxa de câmbio são de R$ 3,15 em 2017 e R$ 3,30 em 2018. (Agência Estado)

EUA: Crescimento do PIB no 2° trimestre é revisado para cima, para 3,1%
Número anterior era de 3,0%.
A economia dos Estados Unidos cresceu mais no segundo trimestre do que o estimado anteriormente, registrando o ritmo mais rápido em mais de dois anos.
O Produto Interno Bruto cresceu a uma taxa anual de 3,1% no período entre abril e junho, informou o Departamento do Comércio em sua terceira estimativa nesta quinta-feira (28)
.A revisão para cima do ritmo de crescimento de 3,0% informado no mês passado reflete um aumento no investimento em estoques.
Porém, o PIB provavelmente perdeu força no terceiro trimestre depois que os furacões Harvey e Irma afetaram temporariamente a atividade  (Reuters/G1)

Ibovespa completa 6 pregões seguidos de queda
Ainda assim, o principal índice da Bolsa se aproxima do final de setembro contabilizando alta acumulada de 3,86%
A Bolsa brasileira deu continuidade ao movimento de correção de preços e o Índice Bovespa teve nesta quinta-feira, 28, seu sexto pregão consecutivo de baixa. O índice chegou a ensaiar uma alta pela manhã, mas logo perdeu fôlego e encerrou o dia com queda de 0,31%, aos 73.567,24 pontos. Em seis pregões com sinal negativo, o indicador perdeu 3,21% de seu valor. Ainda assim, o índice se aproxima do final de setembro contabilizando alta acumulada de 3,86%, porcentual considerado bastante satisfatório no mercado. Os negócios somaram R$ 8,6 bilhões
A quinta-feira foi de noticiário escasso, principalmente no período da tarde, o que deixou o mercado carente de referências para operar. Isso explicaria, segundo operadores, o fato de o Ibovespa ter terminado o dia não muito longe da estabilidade. Embora os indicadores econômicos continuem a dar sinais de recuperação da economia, o cenário político é apontado como um dos fatores de desconforto que contribuíram para a correção desta quinta-feira e dos últimos dias.
"O cenário externo está dado, com a divulgação do plano tributário dos Estados Unidos e as sinalizações do Federal Reserve de que haverá mesmo aumento de juros em dezembro. Já aqui dentro, a percepção é de que a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer engessa a economia, principalmente no que diz respeito à reforma da Previdência", disse Pedro Galdi, chefe de análise da Magliano Corretora.
À tarde, o destaque no cenário doméstico foi o resultado do governo central em agosto, que teve déficit primário de R$ 9,599 bilhões. O desempenho foi melhor que os registrados em julho (R$ 20,152 bilhões) e em agosto de 2016 (R$ 20,302 bilhões). Também foi melhor do que apontava a mediana das expectativas do mercado, de déficit de R$ 15,6 bilhões, de acordo com levantamento do Projeções Estadão/Broadcast. Os dados contribuíram para a queda do dólar e dos juros, o que acabou por ter reflexos positivos também na Bolsa.
Na análise por ações, os destaques de baixa ficaram com as ações da Vale (ON: 0,56%) e das siderúrgicas Usiminas (-4,77%, maior queda do Ibovespa), Gerdau PN (-2,69%) e CSN ON (-2,05%). O minério de ferro voltou a cair no mercado à vista chinês (-1,96%), ainda pressionado pelos temores de desaceleração da produção industrial no país.
Já as ações da Petrobras subiram 0,19% (ON) e 0,20% (PN) e contribuíram para amenizar as perdas do Ibovespa, junto com os papéis de papel e celulose. Fibria ON subiu 6,80% e foi a maior alta do Ibovespa, seguida por Suzano ON, que avançou 5,15%. Ambas são beneficiadas pela perspectiva positiva para o setor.(Paula Dias - Agência Estado)

Dólar fecha em alta após três quedas seguidas
Moeda cai à medida que investidor digere proposta tributária de Trump
O dólar caiu de forma generalizada nesta quinta-feira, 28, à medida que os investidores digeriram a reforma tributária proposta na véspera pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O WSJ Dollar Index, que mede a moeda dos EUA contra 16 outras, caiu 0,3%, para 86,27.
No final da tarde em Nova York, o dólar caía para 112,44 ienes, de 112,81 ienes ontem, e o euro subia para US$ 1,1783, de US$ 1,1750.
Na quarta-feira, os líderes republicanos lançaram seus planos de revisão do código tributário dos EUA, propondo taxas de imposto acentuadamente reduzidas para empresas e indivíduos. Analistas disseram que o lançamento do plano inicialmente levou o dólar a subir, revivendo as esperanças de apoio às reformas do governo Trump.
Mas a precaução estabeleceu-se na quinta-feira, pesando sobre a moeda dos EUA, quando os investidores digeriram detalhes da proposta. Não há, por exemplo, informações sobre como e quando ocorreria a repatriação de dólares que estão circulando no exterior. Também falta clareza em relação aos prazos de votação no Congresso.
“Depois de todo o foco nas reformas tributárias dos EUA na quarta-feira, a pausa no rali do dólar reflete talvez que os investidores estejam examinando a proposta de Trump e se perguntando: ‘como os grandes cortes de impostos serão financiados?'”, disseram analistas no Scotiabank em uma nota enviada a clientes.
De acordo com uma estimativa do Comitê Responsável com o Orçamento Federal, uma organização sem fins lucrativos, o novo plano tributário prevê cerca de US$ 5,8 trilhões em cortes de impostos ao longo de uma década e inclui cerca de US$ 3,6 trilhões em provisões de receita.
Em outras moedas, o euro se recuperou, depois de forte baixa em reação ao crescimento da extrema-direita nas eleições da Alemanha  (Agência Estado)

Apimec: 22° Curso de Introdução ao Mercado de Capitais
04, 06, 09, 11, 16, 18 e 20 de outubro de 2017 - das 14h00 às 17h00
Sede da APIMEC São Paulo  - Rua Líbero Badaró, 300 - 2º andar - Centro - São Paulo
Um curso para quem tem interesse no Mercado de Capitais, sejam futuros profissionais de investimentos, jornalistas, investidores ou universitários interessados em conhecer e/ou se atualizar sobre os temas básicos e as últimas novidades para quem quer entender do assunto.
Inscrições até 29/09/2017
apimecsp@apimecsp.com.br ou pelo tel. 11 3107-1571  (Apimec/Abrapp)

20º Congresso Internacional UNIDAS
26 a 28 de outubro de 2017
Bourbon Cataratas Convention & Spa Resort,- Foz do Iguaçu - PR
A UNIDAS – União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde é uma entidade associativa sem fins lucrativos, representante do segmento de autogestão no Brasil. Compreende um universo de mais de 5,5 milhões de beneficiários, atendidos por planos de assistência à saúde administrados por 130 instituições filiadas. Criada em novembro de 2002, atua por meio de 27 superintendências estaduais, cujas atividades desenvolvem-se sob princípios de ética, solidariedade e cooperação.
A missão da UNIDAS é fortalecer o segmento de autogestão, promover a excelência em gestão e contribuir com a melhoria do sistema de saúde do país. Para isso, a entidade acompanha de perto a evolução do setor, atuando permanentemente junto às agências reguladoras ANS–Agência Nacional de Saúde Suplementar Anvisa–Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ao Ministério da Saúde e ao Congresso Nacional, dentre outras instituições oficiais.
Com a realização de congressos e seminários anuais, a UNIDAS reúne centenas de profissionais em busca de atualização profissional e oportunidades para discutir as especificidades da área de saúde suplementar, além de criar um ambiente favorável para negócios e networking.
Objetivo
Ao promover seu tradicional congresso anual, a UNIDAS proporciona a difusão de conhecimento, a troca de informações e o debate de experiências em gestão de saúde para estimular a reflexão com todos os agentes do segmento, ao mesmo tempo em que proporciona o relacionamento entre as filiadas, seus gestores e os representantes de diversos segmentos do mercado.
O 20º Congresso Internacional UNIDAS – SAÚDE HOJE E AMANHÃ vai tratar de temas atuais e do interesse da saúde complementar, apresentados por palestrantes nacionais e internacionais e debatedores de renome.
A 3ª Expo UNIDAS, realizada paralelamente e em ambiente contíguo ao do Congresso, abrirá suas portas já consagrada como ambiente de negócios e de networking entre congressistas e empresas especializadas em soluções tecnológicas, ferramentas de gestão e diversos negócios voltados para o segmento da autogestão.
O Congresso UNIDAS já se tornou referência nacional, porque contribui para o aperfeiçoamento do sistema de saúde brasileiro, buscando discutir a melhor relação na aplicação dos recursos para promover melhores níveis de saúde para um número cada vez maior de pessoas.
Público-alvo
Dirigentes e gestores de planos de saúde, de instituições públicas e privadas, associações, sociedades de classe e caixas com planos de assistência à saúde, médicos, enfermeiros, representantes de sociedades de classe, acadêmicos, formadores de opinião e prestadores de serviço.
Visitação estimulada aos estandes
A 3ª Expo UNIDAS repetirá duas ações que se tornaram sucesso absoluto desde suas implantações (em 2015), pois estimulam a visitação aos estandes e o relacionamento com os patrocinadores, complementando a participação dos congressistas nas palestras e debates.
Sorteios nos estandes: nos intervalos de coffee break, o diretor técnico do Congresso e o mestre de cerimônias (acompanhados da equipe de televisão) visitam os estandes e coordenam os sorteios de brindes oferecidos pelos patrocinadores. Esse é um dos grandes momentos do evento, pois leva praticamente todos os congressistas para o ambiente do estande do patrocinador no instante de entregar o cupom e na hora de cada sorteio.
(*) O número de sorteios é limitado em razão do tempo dos coffee breaks.
(**) Os patrocinadores devem consultar nossos representantes (vide página 11) a respeito das regras dos sorteios e da escolha dos brindes.
Registro das visitas: utilizando tecnologia QR Code, os congressistas registram suas visitas a cada estande por meio do aplicativo oficial do Congresso, e vão preenchendo automaticamente um passaporte eletrônico que acrescentará as logomarcas de cada patrocinador visitado. Todo congressista que visitar todos os estandes receberá um alerta eletrônico e ganhará um brinde especial da UNIDAS, que deverá ser retirado na Secretaria do evento.
Mais informações
(11) 3289-0855
congresso@unidas.org.br  (Unidas/AssPreviSite)



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