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Problemas técnicos atrasam os informativos de hoje
Previdência
Complementar: o dilema dos servidores
O servidor que ingressou
no serviço público federal antes da adoção
da Previdência Complementar – e ainda não preencheu os requisitos
para requerer aposentadoria – está diante de um dilema: aproveitar
a janela de oportunidade para migrar de regime e aderir à Funpresp
ou torcer para que as novas reformas da previdência, quando forem
aprovadas, não prejudiquem sua expectativa de aposentadoria com
base nas regras atuais.
No primeiro caso – se o
art. 92 da lei 13.328/16 não for revogado antes da opção
ou de seu prazo vigência – o servidor terá até 27 de
julho de 2018 para fazer a migração de regime previdenciário
(submeter a partir de então ao teto de R$ 5.531,31 para o RPPS/União)
e optar pela previdência complementar, via Funpresp, hipótese
em que transformará o tempo de contribuição passado,
com base na integralidade ou na média de 80% das contribuições
(EC 41/03), em direito adquirido, fazendo jus a esse direito no momento
da aposentadoria, independentemente de haver ou não novas reformas
na Previdência do Servidor. Seria como transformar expectativa de
direito em direito adquirido, mediante o “congelamento” da parcela de tempo
de contribuição já vertido ao regime próprio,
e sua conversão em parcela do benefício, que será
devida pela União quando vier a se aposentar, e não poderá
ser posteriormente reduzido.
Nesta hipótese, a
aposentadoria desse servidor – naturalmente se vier a permanecer no serviço
público federal até preencher os requisitos para requerer
o benefício – será constituído de três parcelas:
a) a primeira, parcela básica, correspondente ao teto do regime
geral (INSS) a ser paga pelo RPPS; b) a segunda, relativa ao benefício
especial, proporcional ao tempo de contribuição ao RPPS,
correspondente à diferença entre a média de 80% das
remunerações para aquele regime e a parcela básica,
corrigidas pelo IPCA, a ser paga pela União; e c) a terceira equivalente
ao que acumular de reservas no fundo de pensão, naturalmente somadas
sua contribuição individual e a do patrocinador, no caso
da União, a ser paga pela Funpresp.
Registre-se que após
a opção, a complementação de aposentadoria
na parcela que excede ao teto do INSS (atualmente R$ 5.531,31) passará
a depender dos resultados da política de investimentos conduzida
pela entidade de previdência complementar, no caso a Funpresp.
No segundo caso – de permanência
no regime próprio – a perspectiva de aposentadoria integral e paritária
ou calculada com base na totalidade da remuneração dependerá
do escopo e da abrangência das reformas que forem feitas antes de
o servidor preencher os requisitos.
Neste caso, essas reformas
tanto poderiam manter o direito à integralidade ou ao cálculo
com base na totalidade da remuneração, tendo o segurado apenas
que cumprir novos requisitos, como pedágio ou aumento de tempo de
contribuição e idade – dependendo da situação
do servidor – quanto poderia mudar a forma de cálculo, com redução
de valor acima do teto do INSS, sem prejuízo de outras exigências,
sempre dependendo do conteúdo das reformas eventualmente realizadas
antes do cumprimento do requisitos para aposentadoria.
Reitere-se que a previdência
complementar do servidor se destina apenas e exclusivamente à parcela
que excede ao teto do INSS. Até esse limite as regras de acesso,
os requisitos e o valor de benefício serão as mesmas, tanto
no regime geral, a cargo do INSS, quanto no regime próprio.
O dado de realidade é
que reformas virão, ainda que não seja possível antecipar
se elas apenas irão ampliar os requisitos para acesso ao benefício
previdenciário, com base nas regras atuais, aos segurados que contribuem
sobre a totalidade da remuneração ou se irão ignorar
a expectativa de direito, inclusive em relação ao tempo passado,
com prejuízo irreparável ao servidor.
Esta é a reflexão
a que o servidor estará na contingência de fazer, analisando
os prós e contra para tomar uma decisão segura. Se migra
de regime previdenciário e adere à previdência complementar,
garantindo um benefício especial sobre o período que contribuiu
pela totalidade, ou se continua no atual sistema esperando e confiando
que não haverá novas reformas antes de sua aposentadoria
ou, se houver, elas irão respeitar sua expectativa de direito à
aposentadoria integral ou calculada com base na totalidade da remuneração,
dependendo da situação do segurado.
É importante lembrar
que a opção pela previdência complementar, caso o segurado
tome essa decisão, se dará em caráter irrevogável
e irretratável, de acordo com o Parágrafo Único do
art 92 da referida Lei 13.328/16. Daí a necessidade de uma reflexão
aprofundada sobre o tempo. (Antônio Augusto de Queiroz - Vermelho)
Seminário
Internacional: Futuro da previdência complementar fechada
Promovido
pela Secretaria de Previdência, evento ocorrerá em Brasília
dias 27 e 28 de novembro e terá inscrições gratuitas
O
Seminário Internacional Previdência Complementar: Uma visão
de futuro, será realizado em Brasília (DF), nos dias 27 e
28 de novembro de 2017. Coordenado pela Subsecretaria do Regime de Previdência
Complementar, órgão da Secretaria de Previdência do
Ministério da Fazenda, o evento visa estimular a reflexão
sobre o futuro do Regime de Previdência Complementar – RPC, no segmento
fechado, com apresentação de experiências internacionais
sobre a expansão e o desenvolvimento da previdência privada
em meio ao cenário de mudanças previdenciárias, demográficas,
econômicas e sociais, e a busca por soluções mais adequadas
e atrativas às gerações atual e futura. (Secretaria
de Previdência)
Petros:
Sujos de petróleo
Lula
já não é mais presidente. Já não pode
mais dar pitacos na Petrobras. Já foi até acusado de participar
de esquema criminoso envolvendo a estatal.
Nem
assim a Petros, fundo de pensão de quem trabalha por lá,
tirou do seu site a foto de um macacão com as marcas de petróleo
das mãos de Lula.
Em
uma página para explicar um dos planos, é possível
ver a foto, feita em 2008, com as marcas das mãos de Lula com a
primeira amostra do pré-sal em dois macacões.
A
assessoria da Petros esclareceu que o site foi montado naquela época,
por isso a escolha da foto, e que está em andamento uma reformulação
total da página. (LAuro Jardim - G1)
SP-Prevcom:
Agosto fecha com 20,6 mil servidores inscritos
fundação
fecha omês de agosto com patrimônio de R$ 737 milhões.
Quinta,
28 Setembro 2017 13:50 Escrito por Assessoria De Comunicação
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No
ano foram pagos R$ 2,9 milhões em benefícios aos participantes
dos planos de previdência complementar estadual
A
Fundação de Previdência Complementar do Estado de São
Paulo (SP-PREVCOM) fechou agosto com patrimônio acumulado de R$ 737
milhões e 20,6 mil servidores estaduais inscritos. Este valor é
resultado das contribuições dos participantes somadas à
contrapartida paritária do governo estadual, portabilidades, contribuições
facultativas e rentabilidade dos investimentos. O montante registrado no
período de oito meses de 2017 supera em 21% os R$ 605 milhões
apurados no balanço patrimonial do final do ano passado.
A
SP-PREVCOM pagou R$ 2,96 milhões em benefícios de fevereiro
-- quando foram aprovados os primeiros pedidos de aposentadoria -- até
agosto de 2017. Deste total, R$ 2,85 milhões correspondem a renda
mensal e R$ 639,33 mil a parcelas únicas retiradas pelos servidores
públicos. No ano, foram aprovados 234 pedidos de aposentadoria de
participantes que atenderam aos requisitos do regulamento para ter acesso
aos recursos reservados no fundo. Dados da folha fechada em 31 de agosto
apontam pagamentos no mês de R$ 324,5 mil aos servidores.
Previdência
Complementar
O
Regime de Previdência Complementar implantado no Estado estabeleceu
o teto do INSS, fixado em R$ 5.531,31 em 2017, como limite máximo
para concessão de aposentadorias e pensões para os funcionários
públicos do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS)
que ingressaram na carreira a partir de janeiro de 2013. Para assegurar
uma renda superior a esse valor, os servidores devem aderir à Fundação.
Este beneficio está assegurado aos servidores vinculados ao Regime
Geral de Previdência do Social (RGPS), independente da data de ingresso
no serviço público. (Segs)
DF:
Entenda as novas regras de gestão dos fundos de aposentadoria
A
secretária de Planejamento do Distrito Federal, Leany Lemos, conversou
com o G1 nesta quinta-feira (28) sobre as novas regras de aposentadoria
do servidor público, aprovadas nesta quarta (27) pela Câmara
Legislativa. Além da fusão do Iprev e do DFprev, o programa
cria a Previdência Complementar e o Fundo Solidário Garantidor.
DFprev
e Iprev, um só
A
proposta inicial do governo, apresentada aos deputados em agosto, previa
a fusão dos dois fundos de previdência dos servidores do GDF:
o DFPrev – dos aprovados em concursos até dezembro de 2006 – e o
Iprev – dos servidores que entraram a partir de 2007.
Se
for sancionada pelo governador Rodrigo Rollemberg, a proposta vai transformar
os dois em um “fundão”. Na prática, explicou a secretária,
como ambos são geridos pelas mesmas regras – tendo como única
diferença o marco temporal – não haverá mudanças
na administração.
Segundo
Leany, o Iprev foi criado em 2007 para atender a uma portaria do Ministério
Público Federal. Só que, para funcionar em equilíbrio,
deveria ter sido criada uma previdência complementar. “Não
se faz segregação mantendo as mesmas regras”, diz.
Na
prática, o que aconteceu foi uma divisão entre os servidores
que geravam déficit e os que geravam dividendos. Isto porque entre
nomeados até 2006, o número de aposentados superava o de
ativos – atualmente a situação é ainda mais crítica,
com 52,3 mil contribuintes e 58,8 mil inativos. O déficit é
de R$ 2,1 bilhões.
Enquanto
isso, o Iprev registra superávit de R$ 3,7 bilhões e abriga
servidores com idade média de 36 anos, de acordo com a pasta. Segundo
estimativas da secretaria, este fundo só vai começar a pagar
aposentadorias para a maioria dos contribuintes daqui a 20 anos, no mínimo.
“Todo
mês, o Iprev gera cerca de R$ 60 milhões que não podem
ser gastos. São R$ 700 milhões por ano”, disse Leany.
Pelos
cálculos atuariais da Caixa Econômica Federal, contratada
pela Seplag, se os fundos fossem mantidos como estão, em 2035 o
Iprev teria R$ 45 bilhões intactos, enquanto o DFPrev – em que a
idade média dos servidores é de 50 anos – teria déficit
de R$ 7,5 bilhões.
“Todos
mês faltam R$ 200 milhões pra pagar as aposentadorias. E isso
é dinheiro tirado dos impostos. Enquanto de um lado sobra, do outro
é insuficiente”, disse Leany.
Dívida
persiste
Com
a junção dos fundos, a dívida do DFprev não
será quitada, mas reduzida. A conta é complicada, e envolve
mais elementos que a simples subtração entre o superávit
de um e o déficit de outro. Segundo Leany Lemos, a dívida
atual de R$ 2,1 bilhões passaria para R$ 1,3 bilhões.
A
intenção inicial do GDF, de acordo com Leany, era usar os
quase R$ 4 bilhões do Iprev para zerar o déficit da previdência
em quatro anos. O projeto aprovado pela Câmara, no entanto, restringiu
o uso dos recursos aos dividendos do ano anterior. Todo o restante será
depositado no Fundo Solidário Garantidor.
Pela
paridade e integralidade
Segundo
a secretária Leany, alguns sindicatos e deputados contrários
à mudança tem em vista as questões da paridade e da
integralidade dos salários. A primeira refere-se à igualdade
na concessão de aumentos e bônus salariais. Já a segunda
diz respeito ao valor usado na base de cálculo para a aposentadoria.
Pelo
princípio da integralidade, o servidor se aposenta com o último
valor da folha de pagamento. Ou seja, se foi aprovado no concurso com salário
de R$ 5 mil e, ao longo dos anos, acumulou funções que aumentaram
o contracheque para R$ 8 mil, a aposentadoria será calculada em
cima deste último.
Com
a aprovação do novo projeto da previdência por Rollemberg,
estes critérios deixariam de valer para os servidores aprovados
em novos concursos. A mudança foi aplicada aos funcionários
públicos do governo federal em 2003.
E
os novos aprovados?
A
mudança mais significativa é para quem for aprovado em concursos
do GDF a partir da data em que o projeto virar lei. Estes servidores não
serão contemplados por nenhum dos fundos já conhecidos, mas
passarão a contribuir para o INSS pela chamada Previdência
Complementar.
Como
na iniciativa privada, será descontado 11% da folha de pagamento
sobre o salário máximo de R$ 5.578 – mesmo que o servidor
receba mais. Se a remuneração for inferior ao teto, o percentual
recai sobre o valor da folha.
Caso
o funcionário não queira se aposentar com o teto do INSS,
pode aplicar o quanto desejar por mês, como se fosse uma previdência
privada. A diferença é que, na Previdência Complementar,
o governo também vai injetar recursos – mas proporcionalmente ao
aplicado pelo servidor, diferente do que ocorre com o DFprev e o Iprev,
que é de 22%.
A
Previdência Complementar é considerada o “novo fundo capitalizado”,
mas tem regras diferentes na comparação com o estatuto inicial
do Iprev, de 2007. A administração do fundo, por exemplo,
será feita por órgãos federais de controle, como o
Banco Central e a Comissão de Valores Mobiliários.
Os
dois fundos que existem hoje são geridos pelo Buriti e, com isso,
ficam à mercê das trocas de governo.
O
que é o Fundo Solidário Garantidor?
O
Fundo Solidário Garantidor, criado por meio de um substitutivo à
proposta original do governo, prevê uma reserva financeira para garantir
o pagamento das aposentadorias do “fundão”.
Pela
regra, para tentar reduzir o déficit, o governo poderá utilizar
do Iprev apenas os rendimentos de 2016 e dos meses de 2017 posteriores
à sanção do projeto, o que equivale a cerca de R$
680 milhões, segundo a Seplag. São R$ 500 milhões
recolhidos em 2016, e cerca de R$ 180 milhões que devem ser recolhidos
entre a sanção do projeto e o fim deste ano.
Já
para 2018, serão R$ 700 milhões das contribuições
do servidores que estavam no Iprev, além dos rendimentos de 2017.
A mesma lógica vale para os anos seguintes.
O
restante, R$ 3,2 bilhões, será depositado no Fundo Garantidor,
que também vai acumular 50% de todo capital do governo com vendas
de ativos. De todo dinheiro obtido com a venda de imóveis ou bens
do GDF – como terrenos, órgãos e até mesmo a privatização
de espaços como o estádio Mané Garrincha –, metade
será destinada ao pagamento da aposentadoria dos servidores concursados
até a sanção da lei em 2017.
Segundo
Leany, a Lei de Responsabilidade Fiscal só permite que o governo
utilize recursos obtidos com a venda de ativos para dois fins: despesas
de capital – investimentos em novos ativos – e previdência, conforme
regulamentado por lei. (Luiza Garonce - G1)
PI:
R$ 75 milhões mensas das despesas vai para Previdência
Em
entrevista no Cidade Verde Notícias desta quinta-feira (28), o secretário
estadual de administração e previdência, Franzé
Silva, reforçou a necessidade de se encontrar soluções
para o déficit provocado pelo crescimento no número de aposentadorias.
Só para completar o pagamento de servidores que já deixaram
de trabalhar, o Estado retira R$ 75 milhões mensais de recursos
que seriam utilizados em políticas públicas.
"Se
nós não tivermos uma política em relação
a essa área, nós vamos ter problemas no futuro", alertou
Franzé Silva, na entrevista na Rádio Cidade Verde.
O
secretário lembrou que até 2004 o Piauí não
tinha contribuição previdenciária. "Existia a contribuição
do servidor, mas era praticamente para bancar saúde", comentou Franzé
Silva. Por conta disso, o Estado tem buscado alternativas para garantir
recursos para o fundo de previdência e reduzir o déficit.
Outra
medida para equilibrar essa conta é a busca por aposentadorias irregulares.
Franzé Silba explicou que dos cerca de 7.000 servidores demitidos
desde 2015 por problemas descobertos no processo de recadastramento, boa
parte eram de aposentados que já haviam falecido. A economia gerada
foi de R$ 21 milhões por ano.
O
Estado hoje busca reaver R$ 14 milhões em depósitos de pessoas
que já haviam morrido, recursos que foram sacados indevidamente.
Atualmente, o Governo só envia a folha de pagamento para o Banco
do Brasil após cruzamento de dados para saber se algum servidor
ou pensionista faleceu.
Há
também a exigência na atualização cadastral
realizada
em 2017, para que aposentados apresentem prova de vida registrada em cartório,
o que visa diminuir esse tipo de fraude.
Salários
Franzé
Silva informou que foi firmado compromisso com os agentes penitenciários,
que estavam em greve, para que as negociações possam ser
feitas quando o Estado sair do limite prudencial de gastos com pessoal,
estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
"A
própria lei já cria o impeditivo de se sentar para negociar
coisas que vão impactar no aumento salarial", declarou.
(Fábio Lima - Cidade Verde0
Congresso:
Uma Nova Realidade: Previdência Complementar para Todos
Propostas
para abrir as fronteiras de um novo tempo para a Previdência Fechada
Com
o título de “Uma Nova Realidade: Previdência Complementar
para Todos”, a 38ª edição do maior evento do país
da indústria de entidades fechadas de previdência pretende
priorizar a discussão de respostas e propostas para abrir o futuro
do sistema. O Congresso Brasileiro dos Fundos da Previdência Complementar
Fechada irá promover uma grande mobilização não
apenas dos atuais participantes do sistema, mas também de empresários,
representantes de instituições de classe e mercados, sindicatos,
Governo para incentivar o crescimento da previdência complementar
fechada.
Serão
apresentadas propostas de novos produtos e desenhos de planos mais adaptados
às necessidades dos trabalhadores das novas gerações
para voltar a alavancar o desenvolvimento dos planos e entidades. O sistema
tem um grande potencial de crescimento gerado a partir da discussão
da Reforma da Previdência.
“Temos
um grande potencial de crescimento. Temos estudos que mostram que o sistema
pode passar de 2,5 milhões de participantes para 15 milhões
em um curto prazo. Isso está dentro do planejamento estratégico
da Abrapp”, diz o Presidente da Abrapp, Luís Ricardo Marcondes Martins.
Ele acredita que é possível saltar dos 3% da população
economicamente ativa para 16%. E para isso, a Abrapp trabalha em uma série
de propostas que estão sendo levadas e apresentadas ao CNPC - Conselho
Nacional da Previdência Complementar.
Para
que a previdência complementar fechada se efetive como parte da solução
para a questão previdenciária no Brasil é urgente
uma agenda de fomento, tanto por meio de incentivos às empresas,
instituições de classe e pessoas, quanto pela criação
de novos produtos e estruturas que possibilitem tal expansão. O
Congresso deverá reunir um público de 3000 pessoas no período
de 4 a 6 de outubro de 2017 em São Paulo, no Transamérica
Expo Center. (Abrapp/AssPreviSite)
XII
Encontro dos Dirigentes de Fundos de Pensão
No
dia 19 de outubro, em Brasília, acontecerá XII Encontro de
dirigentes e profissionais dos fundos de pensão, organizado e coordenado
pela ANAPAR em parceria com a FENAE. Considerando o grande desafio apresentado
pela conjuntura atual, este ano optou-se por ampliar o evento a todos os
profissionais do sistema.
Estamos
vivenciando um ciclo de ataques sistemáticos às entidades
fechadas de previdência complementar (EFPC), que entendemos ter o
claro objetivo de eliminar do cenário este segmento para ampliar
ainda mais o espaço das entidades abertas de previdência complementar
e favorecer os bancos e seguradoras.
Além
da missão de pagar benefícios aos seus participantes, os
fundos de pensão têm como um dos seus mais importantes papéis
o aumento de grandes projetos estruturantes, pelas características
de investidores de longo prazo, obtendo com isso taxas de retorno mais
competitivas e adequadas ao pagamento dos benefícios dos participantes.
Esse importante suporte de crescimento do país deveria ser visto
como prioridade máxima dos governos para a sustentabilidade do desenvolvimento,
evidentemente obedecendo-se as boas práticas nos processos de investimento.
O
que se observa, no entanto, é uma tentativa determinada de destruir
a imagem desse sistema robusto, com quase 40 anos de existência e
mais de R$ 800 bilhões de patrimônio, construído a
partir do sacrifício de muitos trabalhadores, que envolve cerca
de 6,5 milhões de pessoas, incluindo participantes, assistidos e
dependentes.
É
importante entender que as decisões políticas e orientações
sobre os rumos da economia brasileira afetam diretamente a robustez dos
investimentos internos. Neste exato momento, a maioria das obras, principalmente
do setor de infraestrutura, estão paralisadas e, praticamente todas
as grandes empreiteiras abriram concordata, estão pré-falimentares
ou falidas, como resultado da forma como vem se desenrolando a operação
lava jato. Os veículos para viabilizar os investimentos na produção,
os chamados Fundos de Investimentos Privados, FIP, estão sendo criminalizados.
Estes
e outros aspectos da condução econômica trazem insegurança
jurídica para o sistema, prejuízos aos negócios, que
se convertem nos déficits dos planos de benefícios e, como
consequência, contribuição extraordinária dos
participantes.
Os
setores comprometidos com a política de desmonte dos fundos de pensão
se valem da grave crise política e econômica do país
para transferir a responsabilidade dos desequilíbrios das contas
aos profissionais do sistema e dessa forma destruir a imagem dos fundos
de pensão. (Anapar)
Urgência
da reforma da Previdência
Ipea
reduz projeção para o PIB de 2018 por atraso em reforma da
Previdência
Instituto
baixou estimativa de crescimento da economia brasileira de 3,4% para 2,6%
no próximo ano. Entretanto, órgão aponta ‘recuperação
cíclica.
O
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) baixou de 3,4% para
2,6% a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2018.
A mudança no cenário se deve à demora na aprovação
da reforma previdenciária, conforme apontou a Diretoria de Macroeconomia
(Dimac) do instituto. A análise foi divulgada nesta quinta-feira
(28) pelo Grupo de Conjuntura do instituto.
Ipea
projeta crescimento do PIB em 0,7% em 2017
"A
realização ou não da reforma da Previdência
nos próximos anos é fator chave para a viabilidade da consolidação
da recuperação da economia, porque tornar sustentáveis
as contas públicas é essencial para que os investidores confiem
nessa retomada e voltem a fazer investimentos de longo prazo”, afirmou
o economista José Ronaldo de Castro Souza Júnior, diretor
da Dimac.
Reforma
da Previdência é 'fator chave' para recuperação
da economia, diz Ipea
A
análise de risco, segundo Castro, impacta diretamente nas projeções
da conjuntura econômica. “Se você reduzir o risco agora, você
tende a ter uma resposta em termos de mais crescimento no ano que vem.
A nossa previsão tende a se alterar dependendo destas mudanças
e do tempo dessas mudanças”, destacou.
O
economista destacou, porém, que os leilões do setor de energia
e petróleo e gás realizados nesta quarta-feira (27), com
os quais o governo federal arrecadou, juntos, cerca de R$ 16 bilhões,
já indicam que há uma melhora na análise de risco
do mercado.
“Isso
[a arrecadação com os leilões acima do esperado] é
uma indicação de que existe um otimismo maior de longo prazo”,
destacou.
Urgência
da reforma
A
previdência, conforme enfatizou o economista, tem impacto direto
na estrutura de gastos do governo. “Os gastos obrigatórios [do governo]
vêm crescendo, porque a gente tem um envelhecimento rápido
da população que, aliado às regras previdenciárias
do Brasil, faz com que os gastos com a previdência cresçam
cada vez mais”, apontou.
Os
gastos obrigatórios limitam os chamados gastos discricionários,
indispensáveis aos investimentos do governo. José Castro
relativizou que mesmo com a reforma da previdência será difícil
diminuir consideravelmente o teto de gastos, “mas vai ser mais viável
controla-lo”.
O
economista do Ipea destacou, ainda, que a reforma previdenciária
é inevitável e urgente. Segundo ele, quanto mais demorar
a ser feita, mais severa deverá ser.
“Se
essa reforma da previdência é adiada, e isso é matemática,
as regras de transição terão que ser mais duras. Se
não se faz agora, ela terá que ter uma transição
mais rápida quando for feita”, avaliou.
‘Reversão
cíclica’ da recessão
O
Ipea manteve a projeção de crescimento do PIB em 0,7% para
este ano. A última projeção havia sido divulgada pelo
instituto em março. Na ocasião, o percentual de alta do indicador
era mais otimista que o do Banco Central, que era de 0,4%. Já na
última projeção da autoridade monetária, a
estimativa também ficou em 0,7%.
Segundo
o economista do Ipea, José Castro, todos os indicadores econômicos
apontam para uma saída da crise econômica.
“Acreditamos
que houve uma reversão cíclica e saímos da recessão”,
avaliou.
Para
2018, o Ipea prevê “uma consolidação dessa recuperação”,
segundo o diretor de macroeconomia. Segundo Castro, o maior impacto esperado
é no consumo das famílias, viabilizado, principalmente, pela
redução da taxa de juros e pela melhora gradativa do mercado
de trabalho.
O
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) já
havia apontado uma melhora na condição de consumo dos brasileiros.
Ela ocorreu, segundo os analistas, viabilizada pela liberação
de recursos inativos do FGTS.
Segundo
o economista do Ipea, os efeitos da liberação dos recursos
poderá ter efeito mais duradouro. Isso porque a maior parte destes
recursos teriam sido aplicados pelas famílias na quitação
de dívidas ou para poupança.
“Ao
reduzir endividamento, você libera mais recursos para o consumo.
A gente imagina que não só por esse motivo, mas especialmente
pela redução de juros que está estimulando mais a
economia, o impacto dele [liberação dos recursos do FGTS]
continuará sendo sentido e que o consumo das famílias seguirá
puxando esse crescimento da economia”, apontou Castro. (Daniel Silveira
- G1)
Reforma
de Temer não passará
Os
gráficos que indicam que Michel Temer não conseguirá
aprovar a Reforma da Previdência
Fora
da equipe econômica do governo, cada vez menos aliados acreditam
no êxito da proposta no parlamento
A
cada dia que passa, mais difícil fica para o presidente Michel Temer
concluir seu mandato com uma reforma da Previdência considerada satisfatória
pelo mercado para a recuperação da saúde das contas
públicas aprovada pelo Congresso Nacional. Com a aproximação
das eleições, menos parlamentares mostram disposição
em encampar uma bandeira tão impopular e que pode lhes custar a
recondução ao cargo que hoje ocupam ou frustrar sonhos maiores
na política. Por se tratar de proposta de emenda à Constituição,
a medida precisa passar por dois turnos de votação no plenário
da Câmara e do Senado com maioria de 3/5 de cada casa, o que corresponde
a 308 deputados e 49 senadores.
Com
o calendário eleitoral se sobrepondo à agenda econômica,
dificilmente o governo conseguirá dar maior tração
à PEC 287/2016, que chegou a estar perto de ser votada em primeiro
turno pelos deputados quando a revelação de áudio
de conversa mantida pelo empresário Joesley Batista com o presidente
Michel Temer implodir os planos do governo. De quebra, além de congelar
a reforma da Previdência, que desapareceu dos discursos da base governista
no Legislativo, o episódio colocou o peemedebista na condição
inédita de presidente denunciado. Na primeira vez, a flechada do
ex-procurador Rodrigo Janot saiu do arco perigosa, mas chegou ao parlamento
sem ponta. Agora, Temer responde a uma segunda denúncia, que marcou
a última flechada do então PGR no comando da instituição.
A narrativa apresentada é mais consistente, mas o peemedebista corre
poucos riscos e ainda opera com os deputados para evitar uma "zebra".
Embora
ofereça poucos riscos ao governo, a segunda denúncia contra
o presidente impossibilita a Câmara de discutir temas maiores, como
a reforma da Previdência, além de oferecer fatos novos que
tornam mais caro o apoio a Temer -- cotação também
sujeita ao calendário eleitoral. Quanto mais tempo o presidente
demorar para se livrar da nova peça, menores as chances de fazer
avançar qualquer reforma da Previdência até o fim do
ano. A despeito da boa vontade dos presidentes da Câmara e do Senado
com a medida, não há sombra de apoio suficiente para êxito
governista.
"Outras
pautas devem ficar suspensas no Congresso enquanto durar a novela da denúncia
contra Temer. Para a Previdência, há que se analisar o placar,
o timing e a situação da base ao final do processo, bem como
se o governo terá munição e autoridade suficientes
para voltar com o tema", observou a equipe de análise política
da XP Investimentos.
Até
o momento, o que há em termos de reforma da Previdência são
orações do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. O episódio
virou motivo de piada no meio político, com parlamentares ironicamente
se solidarizando a compor a corrente de fé, mas não de colocar
as digitais em um projeto tão custoso, sobretudo a um ano da disputa
nas urnas. Uma avaliação quantitativa dos discursos proferidos
no parlamento e nas redes sociais por deputados e senadores sobre reforma
previdenciária durante o ano indica o arrefecimento do tema. A situação
piora quando se observa o teor das falas. Poucos parlamentares se aventuram
a ocupar a tribuna para defender a medida.
Como
não há nada ruim que não possa piorar, as pesquisas
de avaliação do governo trataram de dar os últimos
golpes sobre os pontos ainda pendentes da agenda de reformas. Nesta quinta-feira,
foi divulgado o novo levantamento CNI/Ibope, com o quarto trimestre de
queda na popularidade de Michel Temer e a renovação do recorde
histórico de desaprovação. Segundo a pesquisa, 3%
dos entrevistados consideram a gestão do peemedebista ótima
ou boa, contra 5% registrados em julho. O percentual dos brasileiros que
consideram o atual governo ruim ou péssimo saltou de 70% para 77%,
segundo a pesquisa. Já os que consideram a gestão regular
caíram de 21% em julho para 16% no último levantamento.
Nem
mesmo nas comparações com a ex-presidente Dilma Rousseff
o peemedebista se saiu bem. O percentual dos que avaliam o governo de Temer
pior saltou de 52% para 59%, ao passo que 8% consideram melhor -- em julho,
o percentual era 11%. Quanto às perspectivas para o restante do
mandato de Temer, o percentual dos brasileiros que esperam uma gestão
ruim ou péssima subiu de 65% para 72%, enquanto o percentual dos
que apostam em um restante de mandato ótimo ou bom oscilou de 9%
para 6%.
Se
depender dos gráficos da série histórica da recente
pesquisa, a Reforma da Previdência passará longe dos parlamentares:
Ao
plenário, com ou sem votos
Nos
bastidores, uma ala aliada do governo defende que a medida precisa ser
levada a votação em plenário mesmo que não
se tenham votos para aprová-la. Essa é a posição
defendida pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR),
que, em entrevista ao portal Poder360 em junho, disse que, se a PEC não
fosse aprovada o governo construiria outra solução. Na pior
das hipóteses, reuniria um conjunto de propostas para equacionar
a questão previdenciária e as encaminharia ao sucessor. A
estratégia do all in pode não ter a eficácia desejada,
mas poderia funcionar como elemento retórico dos governistas ao
mercado, em uma espécie de "Tentamos". (InfoMoney)
Governo
reduz teto do juro do consignado
Para
servidores, teto cai de 2,20% para 2,05% ao mês. Já para aposentados
e pensionistas, cai de 2,14% para 2,08% ao mês.
O
governo anunciou nesta quinta-feira (28) uma nova redução
no teto dos juros que podem ser cobrados pelos bancos nos empréstimos
consignados contratados por servidores públicos federais, aposentados
e pensionistas.
Empréstimo
consignado é aquele em que as parcelas são descontadas diretamente
da folha de pagamento do tomador.
Para
os servidores, o teto cai de 2,20% ao mês para 2,05% ao mês.
Para
aposentados e pensionistas, cai de 2,14% ao mês para 2,08% ao mês.
O
teto é a taxa máxima de juros que pode ser cobrada nesse
tipo de empréstimos e é definido pelo Ministério do
Planejamento e pelo Conselho Nacional de Previdência (CNP).
Essa
é a segunda redução no teto desde 2008, quando a modalidade
de crédito consignado foi criada.
Na
primeira, anunciada em março passado, a taxa havia caído
de 2,5% para 2,2% ao mês, no caso dos servidores, e de 2,34% para
2,14% ao mês, para aposentados e pensionistas.
O
anúncio da redução das taxa foi feito pelo presidente
Michel Temer, em pronunciamento no Palácio do Planalto, no qual
ele também abordou o calendário de saques do PIS/Pasep. O
presidente definiu a medida como "segunda boa notícia do dia".
Após
a fala de Temer, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, afirmou a
jornalistas que a queda na taxa de juros evitará que servidores,
aposentados e pensionistas paguem cerca de R$ 5 bilhões ao ano em
juros.
"Essa
redução significa uma economia de pagamento de juros dos
servidores e dos aposentados de aproximadamente R$ 5 bilhões por
ano. É mais dinheiro que fica para o aposentado e para o servidor
usar nas suas necessidades", disse o ministro (Alexandro Martello
- G1)
Dieese:
Desemprego cai para 17,9% na Grande São Paulo
A
taxa de desemprego nos 39 municípios da região metropolitana
de São Paulo passou de 18,3%, em julho, para 17,9% da População
Economicamente Ativa (PEA) em agosto. A queda representa um recuo de 2,2%.
Desde
maio, têm-se registrado ligeiras quedas na taxa, segundo a Pesquisa
de Emprego e Desemprego (PED) do Departamento Intersindical de Estatística
e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e Fundação Sistema
Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade), que
foi divulgada hoje (27).
No
entanto, as chances de se encontrar um emprego estão abaixo do verificado
nos dois últimos anos. Em agosto de 2016, havia 17,2% de desempregados
e, em 2015, 13,9%. Em agosto deste ano, foram estimadas 1,988 milhão
de pessoas desempregadas, número inferior a julho em 63 mil pessoas.
Apesar
de as empresas terem demitido mais do que contrataram, o desemprego diminuiu
porque 102 mil pessoas saíram do mercado de trabalho por motivos
diversos. O saldo de postos criados ficou negativo (-0,4%) com o fechamento
de 39 mil vagas.
O
pior quadro foi constatado no comércio, que efetuou um corte de
61 mil empregados (-3,7%). A indústria, por sua vez, eliminou outros
15 mil trabalhadores (-1,1%). Os efeitos só não foram maiores
porque as contratações superaram as demissões na construção
civil e nos serviços. Na construção, surgiram 7 mil
empregos, uma alta de 1,2% e, nos serviços, 40 mil, um aumento de
0,7%.
A
pesquisa aponta ainda que o setor público enxugou mais o seu quadro
de pessoal (-4,3%) do que o setor privado (-0,3%) e que houve uma melhora
na qualidade dos empregos criados. Os contratos sem carteira assinada caíram
1,6% e manteve-se praticamente estável o número de trabalhadores
registrados (-0,1%).
O
Dieese registra ainda queda de 2% no total de autônomos e crescimento
de 2,8% nas oportunidades de emprego doméstico.
Em
relação aos ganhos, ocorreu recuperação de
1,7% entre junho e julho com os assalariados passando a receber a média
de R$ 2.137. Em relação aos ocupados, o rendimento aumentou
2% ,com a média de R$ 2.076 (Agências)
Previdência
Privada – Os 7 erros que os brasileiros cometem
“É
possível transformar a previdência privada em um investimento
altamente rentável e seguro”, afirma André Bona, Educador
Financeiro do Blog de Valor.
Existem
atualmente cerca de 15 milhões de brasileiros que pagam a previdência
privada com o objetivo de complementar os rendimentos na aposentadoria.
Nos primeiros 6 meses deste ano, as contribuições aos planos
de previdência privada somam mais de R$ 54 bilhões, resultado
4,81% maior que o montante acumulado no primeiro semestre de 2016. A previdência
privada é uma aposentadoria que não tem ligação
com o sistema do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mas, complementa
à previdência pública. Para pessoas sem o conhecimento
devido sobre aplicações, é muito comum que cometam
erros ao investir na previdência privada. Por se tratar de um investimento
de longo prazo e por ser realizado, na maioria das vezes, por pessoas leigas
nessa área, muitas dúvidas aparecem e acabam não sendo
sanadas. Além disso, a transparência não é uma
característica presente nesse tipo de investimento, devido à
sua instabilidade. “Há uma série de erros que podem ser perfeitamente
evitados, transformando a previdência privada em um investimento
altamente rentável e seguro”, afirma André Bona, Educador
Financeiro do Blog de Valor.
André
Bona, mostra abaixo os 7 principais erros de investimento na previdência
privada que devem ser evitados.
1.
Não saber como a previdência privada funciona
Os
erros mencionados que existem nesse tipo de investimento ocorrem com pessoas
que têm pouca informação e, principalmente, com quem
não está acostumado a lidar com investimentos. No entanto,
é um erro recorrente, não uma exclusividade de um único
grupo de pessoas. Esse é um tipo de investimento em que o proprietário,
inicialmente, deposita determinado valor periodicamente com o objetivo
de receber, no longo prazo, uma quantia mensal em dinheiro. Ela pode ser
entendida como um complemento da renda obtida na previdência social
do governo, por exemplo, ou simplesmente como a fonte de recursos principal
de uma pessoa. Ou seja, é imprescindível conhecer sobre esse
investimento antes de adquirir um plano.
2.
Desconhecer o plano e tributação adequados
Existem
dois planos de previdência privada: o Programa Garantidor de Benefícios
Livres (PGBL) e o Vida Garantidor de Benefícios Livres (VGBL), assim
como existem dois tipos de tributação: a regressiva e a progressiva.
A maioria das pessoas não conhecem o plano que desejam ingressar,
menos ainda os tipos de tributação, deixando a escolha dessas
características para o gerente do banco. Esses conceitos impactam
diretamente na rentabilidade da sua aplicação, então,
é muito importante dar a devida atenção a eles.
3.
Não ter conhecimento das taxas cobradas
Outro
grande erro cometido no momento de contratar um plano de previdência
privada é não conhecer as taxas cobradas pelo banco ou seguradora.
Isso ocorre porque as diferenças dos percentuais das taxas costumam
ser pequenas aos olhos de um investidor inexperiente ou sem conhecimentos
sobre a previdência privada. No entanto, essa “pequena” diferença,
ao longo dos anos, pode significar um montante de dinheiro considerável.
Portanto, é necessário fazer uma pesquisa e selecione a instituição
bancária que oferece as melhores taxas do mercado. Opte por um plano
de previdência no qual as taxas de administração e
carregamento, sejam as menores possíveis, pois isso vai impactaria
diretamente na rentabilidade do seu plano. Então pesquise sobre
as taxas cobradas pelas diversas instituições antes de tomar
sua decisão.
4.
Não saber o melhor momento para adquirir um plano
Muitas
pessoas não sabem o momento certo de fazer um plano de previdência
privada e acabam errando bastante na hora de contratar. Existem aqueles
que fazem esse investimento para seus filhos, com o objetivo de garantir
seus estudos ou um pouco de estabilidade quando forem adultos. Esta é,
sem dúvidas, uma estratégia totalmente válida. No
entanto, existem aqueles que desejam utilizar o plano de previdência
privada como uma poupança justamente pelo fato de que ela apresenta
uma rentabilidade mais atrativa, mas esta não é uma estratégia
recomendável. Uma usabilidade interessante da previdência
privada é com relação àquelas pessoas que não
têm muita disciplina ou tempo disponível para cuidar do seu
dinheiro. Por se tratar de um investimento de longo prazo, e geralmente
com débito em conta corrente, pode ser uma excelente alternativa
de investimento para aqueles que têm estes perfis.
5.
Deixar para investir quando for mais velho
Ainda
sobre o momento ideal para adquirir um plano, outro erro muito comum é
se achar é novo demais para investir em previdência privada.
Podemos, inclusive, destacar este como um erro grave que ainda é
cometido pela maioria dos brasileiros. Muitos começam a pensar nela
faltando uma margem de 15 a 10 anos para se aposentarem. Se você
pensa dessa forma, é importante começar a repensar os conceitos
sobre a aposentadoria. Todos desejam ter uma vida tranquila e despreocupada
quando a idade chegar, afinal, após vários anos de dedicação
ao exercício de suas funções, o maior desejo será
levar a vida longe da conturbada e preocupante rotina de trabalho. No entanto,
para que esse cenário hipotético seja uma realidade em sua
vida futuramente, é preciso começar a investir na previdência
privada o quanto antes.
6.
Permanecer preso ao plano que contratou
Na
previdência privada existe a opção da portabilidade,
que garante ao seu possuidor a mudança de plano ou de seguradora,
ou seja, ninguém é obrigado a permanecer em um plano se julgá-lo
ruim. Caso queira, pode trocar por outro melhor, desde que seja do mesmo
tipo. Por exemplo, um plano PGBL poderá ser trocado somente por
outro PGBL — e o mesmo ocorre com o VGBL. Além disso, o direito
à portabilidade só poderá ser clamado se o investidor
estiver há, no mínimo, 60 dias no plano atual.
7.
Não verificar o rendimento do investimento
O
último dos erros ao investir na previdência privada, é
o não acompanhamento da rentabilidade obtida pela aplicação
em determinado período. A previdência privada é uma
espécie de investimento e, como tal, deve ser acompanhada e gerenciada
pelo próprio proprietário ou, em caso de necessidade, por
um assessor de investimentos particular. Pode ser que, em algum momento,
o mercado sofra mutações que tornem os investimentos em previdência
privada inviáveis, forçando o investidor a escolher outra
opção para aplicar o seu dinheiro. Por isso é sempre
bom ficar atento aos rendimentos e às vantagens que a previdência
privada e qualquer outro investimento oferece. (FABRIZIO GUERATTO
- Segs)
Juros
futuros fecham com viés de baixa
Os
juros futuros fecharam a sessão regular desta quinta-feira, 28,
perto dos ajustes anteriores, com viés de baixa. Após encerrarem
o período da manhã com ligeiro sinal de alta, as taxas tiveram
alívio à tarde, depois que o dólar acelerou a queda
e que os rendimentos dos Treasuries zeraram o avanço. Para alguns
profissionais, os dados do Governo Central melhores do que a mediana das
estimativas também contribuíram para a melhora do mercado
à tarde.
A
taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de
2019 fechou em 7,29% (mínima), de 7,32% no ajuste de quarta; a taxa
do DI para janeiro de 2020 encerrou em 8,13%, de 8,14%; e a do DI para
janeiro de 2021 passou de 8,84% para 8,83%. A taxa do DI janeiro de 2023
terminou em 9,52%, na mínima, de 9,56%.
Às
16h36, o dólar à vista era negociado em R$ 3,1829, em queda
de 0,29%, no segmento à vista, após ter voltado a encostar
em R$ 3,20 nas máximas do dia
Operadores
afirmaram que este patamar de preço atraiu vendas, levando a moeda
a renovar mínimas em sequência durante a tarde até
chegar em R$ 3,1778, em linha também com a ampliação
das perdas da moeda no exterior. Com isso, os juros, que no começo
da tarde já haviam zerado o viés de alta depois da realização
do leilão de NTN-F do Tesouro, “que não veio grande” (oferta
de 1,750 milhão vendida integralmente), nas palavras de um trader,
passaram esboçar sinal de queda.
Alguns
analistas citaram ainda o déficit primário de R$ 9,599 bilhões
do Governo Central em agosto, que foi menor do que indicava a mediana das
estimativas encontrada na pesquisa Projeções Broadcast, de
déficit de R$ 15,6 bilhões. Outros profissionais, contudo,
relativizaram o número, na medida em que o dado, segundo o Tesouro,
teve ajuda de R$ 6 bilhões do resgate de precatórios (pagamentos
devidos pela União após sentença definitiva na Justiça)
que não foram sacados por beneficiários nos últimos
dois anos.
Nos
Treasuries, as taxas arrefeceram à tarde depois de um leilão
de T-Notes, e o rendimento do papel de dez anos, às 16h33, estava
em 2,306%, depois de chegar aos 2,35% nas máximas do dia, e do patamar
de 2,31% na quarta. (Agência Estado)
PIB
deve crescer 0,7% em 2017 e inflação deve ser de 2,9%
O
Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve crescer 0,7% este ano e avançar
2,6% em 2018, segundo estimativas divulgadas nesta quinta-feira, 28, pelo
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Já
o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central
deve cortar a taxa básica de juros para 7% ao fim de 2017, permanecendo
nesse patamar em 2018, prevê o Ipea.
Para
a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços
ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE), o Ipea calcula que fique abaixo do piso da
meta este ano, aos 2,9%. No ano que vem, o IPCA subiria para 4,2%.
As
estimativas para a taxa de câmbio são de R$ 3,15 em 2017 e
R$ 3,30 em 2018. (Agência Estado)
EUA:
Crescimento do PIB no 2° trimestre é revisado para cima, para
3,1%
Número
anterior era de 3,0%.
A
economia dos Estados Unidos cresceu mais no segundo trimestre do que o
estimado anteriormente, registrando o ritmo mais rápido em mais
de dois anos.
O
Produto Interno Bruto cresceu a uma taxa anual de 3,1% no período
entre abril e junho, informou o Departamento do Comércio em sua
terceira estimativa nesta quinta-feira (28)
.A
revisão para cima do ritmo de crescimento de 3,0% informado no mês
passado reflete um aumento no investimento em estoques.
Porém,
o PIB provavelmente perdeu força no terceiro trimestre depois que
os furacões Harvey e Irma afetaram temporariamente a atividade
(Reuters/G1)
Ibovespa
completa 6 pregões seguidos de queda
Ainda
assim, o principal índice da Bolsa se aproxima do final de setembro
contabilizando alta acumulada de 3,86%
A
Bolsa brasileira deu continuidade ao movimento de correção
de preços e o Índice Bovespa teve nesta quinta-feira, 28,
seu sexto pregão consecutivo de baixa. O índice chegou a
ensaiar uma alta pela manhã, mas logo perdeu fôlego e encerrou
o dia com queda de 0,31%, aos 73.567,24 pontos. Em seis pregões
com sinal negativo, o indicador perdeu 3,21% de seu valor. Ainda assim,
o índice se aproxima do final de setembro contabilizando alta acumulada
de 3,86%, porcentual considerado bastante satisfatório no mercado.
Os negócios somaram R$ 8,6 bilhões
A
quinta-feira foi de noticiário escasso, principalmente no período
da tarde, o que deixou o mercado carente de referências para operar.
Isso explicaria, segundo operadores, o fato de o Ibovespa ter terminado
o dia não muito longe da estabilidade. Embora os indicadores econômicos
continuem a dar sinais de recuperação da economia, o cenário
político é apontado como um dos fatores de desconforto que
contribuíram para a correção desta quinta-feira e
dos últimos dias.
"O
cenário externo está dado, com a divulgação
do plano tributário dos Estados Unidos e as sinalizações
do Federal Reserve de que haverá mesmo aumento de juros em dezembro.
Já aqui dentro, a percepção é de que a segunda
denúncia contra o presidente Michel Temer engessa a economia, principalmente
no que diz respeito à reforma da Previdência", disse Pedro
Galdi, chefe de análise da Magliano Corretora.
À
tarde, o destaque no cenário doméstico foi o resultado do
governo central em agosto, que teve déficit primário de R$
9,599 bilhões. O desempenho foi melhor que os registrados em julho
(R$ 20,152 bilhões) e em agosto de 2016 (R$ 20,302 bilhões).
Também foi melhor do que apontava a mediana das expectativas do
mercado, de déficit de R$ 15,6 bilhões, de acordo com levantamento
do Projeções Estadão/Broadcast. Os dados contribuíram
para a queda do dólar e dos juros, o que acabou por ter reflexos
positivos também na Bolsa.
Na
análise por ações, os destaques de baixa ficaram com
as ações da Vale (ON: 0,56%) e das siderúrgicas Usiminas
(-4,77%, maior queda do Ibovespa), Gerdau PN (-2,69%) e CSN ON (-2,05%).
O minério de ferro voltou a cair no mercado à vista chinês
(-1,96%), ainda pressionado pelos temores de desaceleração
da produção industrial no país.
Já
as ações da Petrobras subiram 0,19% (ON) e 0,20% (PN) e contribuíram
para amenizar as perdas do Ibovespa, junto com os papéis de papel
e celulose. Fibria ON subiu 6,80% e foi a maior alta do Ibovespa, seguida
por Suzano ON, que avançou 5,15%. Ambas são beneficiadas
pela perspectiva positiva para o setor.(Paula Dias - Agência Estado)
Dólar
fecha em alta após três quedas seguidas
Moeda
cai à medida que investidor digere proposta tributária de
Trump
O
dólar caiu de forma generalizada nesta quinta-feira, 28, à
medida que os investidores digeriram a reforma tributária proposta
na véspera pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O WSJ
Dollar Index, que mede a moeda dos EUA contra 16 outras, caiu 0,3%, para
86,27.
No
final da tarde em Nova York, o dólar caía para 112,44 ienes,
de 112,81 ienes ontem, e o euro subia para US$ 1,1783, de US$ 1,1750.
Na
quarta-feira, os líderes republicanos lançaram seus planos
de revisão do código tributário dos EUA, propondo
taxas de imposto acentuadamente reduzidas para empresas e indivíduos.
Analistas disseram que o lançamento do plano inicialmente levou
o dólar a subir, revivendo as esperanças de apoio às
reformas do governo Trump.
Mas
a precaução estabeleceu-se na quinta-feira, pesando sobre
a moeda dos EUA, quando os investidores digeriram detalhes da proposta.
Não há, por exemplo, informações sobre como
e quando ocorreria a repatriação de dólares que estão
circulando no exterior. Também falta clareza em relação
aos prazos de votação no Congresso.
“Depois
de todo o foco nas reformas tributárias dos EUA na quarta-feira,
a pausa no rali do dólar reflete talvez que os investidores estejam
examinando a proposta de Trump e se perguntando: ‘como os grandes cortes
de impostos serão financiados?'”, disseram analistas no Scotiabank
em uma nota enviada a clientes.
De
acordo com uma estimativa do Comitê Responsável com o Orçamento
Federal, uma organização sem fins lucrativos, o novo plano
tributário prevê cerca de US$ 5,8 trilhões em cortes
de impostos ao longo de uma década e inclui cerca de US$ 3,6 trilhões
em provisões de receita.
Em
outras moedas, o euro se recuperou, depois de forte baixa em reação
ao crescimento da extrema-direita nas eleições da Alemanha
(Agência Estado)
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20º
Congresso Internacional UNIDAS
26
a 28 de outubro de 2017
Bourbon
Cataratas Convention & Spa Resort,- Foz do Iguaçu - PR
A
UNIDAS – União Nacional das Instituições de Autogestão
em Saúde é uma entidade associativa sem fins lucrativos,
representante do segmento de autogestão no Brasil. Compreende um
universo de mais de 5,5 milhões de beneficiários, atendidos
por planos de assistência à saúde administrados por
130 instituições filiadas. Criada em novembro de 2002, atua
por meio de 27 superintendências estaduais, cujas atividades desenvolvem-se
sob princípios de ética, solidariedade e cooperação.
A
missão da UNIDAS é fortalecer o segmento de autogestão,
promover a excelência em gestão e contribuir com a melhoria
do sistema de saúde do país. Para isso, a entidade acompanha
de perto a evolução do setor, atuando permanentemente junto
às agências reguladoras ANS–Agência Nacional de Saúde
Suplementar Anvisa–Agência Nacional de Vigilância Sanitária,
ao Ministério da Saúde e ao Congresso Nacional, dentre outras
instituições oficiais.
Com
a realização de congressos e seminários anuais, a
UNIDAS reúne centenas de profissionais em busca de atualização
profissional e oportunidades para discutir as especificidades da área
de saúde suplementar, além de criar um ambiente favorável
para negócios e networking.
Objetivo
Ao
promover seu tradicional congresso anual, a UNIDAS proporciona a difusão
de conhecimento, a troca de informações e o debate de experiências
em gestão de saúde para estimular a reflexão com todos
os agentes do segmento, ao mesmo tempo em que proporciona o relacionamento
entre as filiadas, seus gestores e os representantes de diversos segmentos
do mercado.
O
20º Congresso Internacional UNIDAS – SAÚDE HOJE E AMANHÃ
vai tratar de temas atuais e do interesse da saúde complementar,
apresentados por palestrantes nacionais e internacionais e debatedores
de renome.
A
3ª Expo UNIDAS, realizada paralelamente e em ambiente contíguo
ao do Congresso, abrirá suas portas já consagrada como ambiente
de negócios e de networking entre congressistas e empresas especializadas
em soluções tecnológicas, ferramentas de gestão
e diversos negócios voltados para o segmento da autogestão.
O
Congresso UNIDAS já se tornou referência nacional, porque
contribui para o aperfeiçoamento do sistema de saúde brasileiro,
buscando discutir a melhor relação na aplicação
dos recursos para promover melhores níveis de saúde para
um número cada vez maior de pessoas.
Público-alvo
Dirigentes
e gestores de planos de saúde, de instituições públicas
e privadas, associações, sociedades de classe e caixas com
planos de assistência à saúde, médicos, enfermeiros,
representantes de sociedades de classe, acadêmicos, formadores de
opinião e prestadores de serviço.
Visitação
estimulada aos estandes
A
3ª Expo UNIDAS repetirá duas ações que se tornaram
sucesso absoluto desde suas implantações (em 2015), pois
estimulam a visitação aos estandes e o relacionamento com
os patrocinadores, complementando a participação dos congressistas
nas palestras e debates.
Sorteios
nos estandes: nos intervalos de coffee break, o diretor técnico
do Congresso e o mestre de cerimônias (acompanhados da equipe de
televisão) visitam os estandes e coordenam os sorteios de brindes
oferecidos pelos patrocinadores. Esse é um dos grandes momentos
do evento, pois leva praticamente todos os congressistas para o ambiente
do estande do patrocinador no instante de entregar o cupom e na hora de
cada sorteio.
(*)
O número de sorteios é limitado em razão do tempo
dos coffee breaks.
(**)
Os patrocinadores devem consultar nossos representantes (vide página
11) a respeito das regras dos sorteios e da escolha dos brindes.
Registro
das visitas: utilizando tecnologia QR Code, os congressistas registram
suas visitas a cada estande por meio do aplicativo oficial do Congresso,
e vão preenchendo automaticamente um passaporte eletrônico
que acrescentará as logomarcas de cada patrocinador visitado. Todo
congressista que visitar todos os estandes receberá um alerta eletrônico
e ganhará um brinde especial da UNIDAS, que deverá ser retirado
na Secretaria do evento.
Mais
informações
(11)
3289-0855
congresso@unidas.org.br
(Unidas/AssPreviSite)
http://www.portoseguro.com.br/solucoes-financeiras/investimentos
CDI
- Centro de Documentação e Informação
Oswaldo
Herbster de Gusmão - Abrapp - Sindapp - UniAbrapp
Obtenha mais informações
pelo e-mail assprevisite1@assprevisite.com.br
Um canal para mais de
6.000 leitores diários