O Dia da Saúde - Nossa Leitura
O VGBL Saúde está chegando. Aumento da população idosa no Brasil colaborará para a comercialização do produto, acredita o presidente da Fenaprevi, Osvaldo Nascimento, em evento promovido pelo CVG-SP na última quarta-feira. Com a aprovação prevista para ainda esse semestre, o VGBL Saúde tem imbuído desafios como a cultura da poupança a longo prazo, educação financeira, previdenciária e securitária, para evitar litígios, e o conceito do seguro de vida como instrumento de proteção social. Tais desafios encontram com a realidade do aumento da população idosa no Brasil, e com a queda de brasileiros jovens. Segundo o presidente da Fenaprevi, atualmente, maior parte da população brasileira está na idade economicamente ativa, mas a tendência é de que aumente a proporção de idosos. Com isso, a população crescerá em ritmo menor e impactará o sistema de saúde público. Osvaldo Nascimento declarou ainda que “Haverá uma pressão generalizada sobre os gastos com saúde em países como o nosso, onde está decaindo a população jovem e aumentando a população idosa”. Os custos das operadoras de planos de saúde e comprometimento da renda do segurado com saúde também aumentarão. Hoje, consumidores de até 18 anos têm 7% da renda comprometida com planos. O percentual salta para 25%, na faixa de 60 anos, e para 50%, aos 70 anos.
AssPreviSite
Avaliações
para revisão das coberturas
Mais
de 60 representantes do setor de saúde suplementar reuniram-se,
no Rio de Janeiro, no último dia 09/04 para a terceira reunião
do Grupo Técnico para revisão do Rol de Procedimentos e Eventos
em Saúde editado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar
(ANS).
Conduzido
pela gerente-geral de Regulação Assistencial, Martha Oliveira,
o evento contou com a presença do diretor-presidente da ANS, André
Longo, que participou de algumas discussões.
A
reunião contou também com a participação de
Diogo Penha Soares, servidor da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa), que falou sobre Tecnologia de amplificação
de ácidos nucléicos constituída de testes in vitro
qualitativos para detecção direta do RNA e DNA de agentes
(NAT).
A
próxima reunião do Grupo Técnico do Rol será
no dia 30 de abril, no Rio de Janeiro. (ANS)
Rol
de Procedimentos e TUSS
No
setor de planos de saúde sempre coexistiram múltiplas terminologias
criadas por operadoras e prestadores de serviços de saúde.
Diante das dificuldades para troca de informações entre os
integrantes do setor, foi verificada a necessidade de adoção
de uma terminologia clínica comum. Por essa razão, foi criada
a Terminologia Unificada da Saúde Suplementar (TUSS), resultado
do trabalho conjunto feito pela ANS, Associação Médica
Brasileira (AMB) e o Comitê de Padronização das Informações
em Saúde Suplementar (COPISS). Essa terminologia utiliza como base
a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos
Médicos (CBHPM).
Atualmente,
são utilizadas no setor as tabelas da CBHPM, da TUSS e do Rol de
Procedimentos e Eventos em Saúde (cobertura mínima obrigatória
para os planos de saúde contatados a partir de 2/01/1999). Embora
apresentem estrutura e conteúdo semelhantes, são três
tabelas distintas, com funções específicas.
Com
a finalidade de facilitar a compreensão a respeito das denominações
usadas na saúde suplementar para os procedimentos e eventos em saúde,
a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) elaborou uma
tabela em que constam os itens que integram o Rol de Procedimentos e Eventos
em Saúde e as denominações equivalentes a esses itens
de acordo com a Terminologia Unificada da Saúde (TUSS). (ANS)
Cassi:
Inclusão de dependentes
Desde
o dia 08/04 a inclusão dos dependentes no Plano de Associados da
CASSI está diferente. Os associados deverão incluir seus
dependentes no Banco do Brasil e, em seguida, homologar a inscrição
junto
à Caixa de Assistência. A cobertura assistencial será
iniciada após a homologação.
A
mudança na inscrição de dependentes ocorrerá
devido à mudança no sistema de cadastramento do sistema de
recursos humanos do BB.
Atenção
pensionistas!
Os
associados poderão realizá-la pelo site da Caixa de Assistência
(opção Dependentes para Homologação), pela
Central CASSI (0800 729 0080) ou em alguma Unidade Cassi. Já os
pensionistas, após habilitados pela PREVI ou pelo INSS (para os
que não receberem complemento PREVI), conseguirão homologar
a inscrição apenas nas Unidades ou na Central.
Os
associados também devem entrar em contato com a CASSI para realizar
qualquer alteração cadastral e exclusão de dependentes.
Os titulares do plano continuam sendo inscritos automaticamente no Plano
de Associados imediatamente após a posse e o cadastramento no sistema
de recursos humanos do Banco. Dependentes inscritos na Cassi até
29/3 não precisarão ter inscrição homologada.
(Previ)
Unimed
Volta Redonda: Sustentabilidade
Entre
247 projetos inscritos de vários estados do país, a Unimed
Volta Redonda obteve um importante reconhecimento no 3º Prêmio
Fecomércio de Sustentabilidade. Na categoria grande empresa, foi
reconhecida como uma dos três melhores iniciativas, recebendo uma
placa de menção ao trabalho.
A
Unimed Volta Redonda enviou um projeto com o conjunto de ações
que desenvolve, tanto em sua sede quanto no Hospital Unimed, para Cuidar
das pessoas e do meio ambiente. A Cooperativa foi a única empresa
representante do estado do Rio na final.
O
objetivo da premiação, que aconteceu em São Paulo
na última quinta-feira (12), é valorizar ideias inovadoras
que contribuam com o desenvolvimento consciente, com base 16 nos Princípios
Fundamentais do Varejo Responsável. A organização
é feita pelo Fecomércio de São Paulo e tem a parceria
da Fundação Dom Cabral.
O
presidente da Unimed Volta Redonda, Luiz Paulo Tostes Coimbra, comentou
o destaque. “Ficamos orgulhosos de compartilhar nossas boas práticas
de sustentabilidade”, destacou ele. A vice-presidente, Drª Elizabeth
Carolina Mathias de Araújo, também validou a iniciativa.
“Tivemos a oportunidade de conhecer outros exemplos de empresas que, assim
como a nossa, atuam com foco na sustentabilidade”, detalhou ela. (Unimeds)
Caminhos
odontológicos
Duas
grandes franquias de consultórios odontológicos, Sorridents
e Odontoclinic, têm estratégias diferentes para crescer.
Com
183 unidades, além de 60 previstas até o final de 2013, a
Sorridents se apoia na construção de novas clínicas
e mira o mercado da capital fluminense.
"A
entrada no mercado do Rio será de fora para dentro. Primeiro nos
bairros periféricos e depois nos bairros mais ricos", afirma Carla
Sarni, presidente da empresa. Serão 20 franquias no Rio até
o final deste ano.
A
Odontoclinic tem 160 unidades e prevê chegar a 210 até dezembro
de 2013. Para se expandir, a companhia faz a conversão de clínicas
já existentes para a bandeira da empresa, sobretudo na capital paulista.
"Hoje,
metade das novas franquias já é de conversão. Até
final deste ano, ela será a maior responsável pelo nosso
crescimento", diz Álvaro Schocair, presidente do conselho da Odontoclinic.
(Maria Cristina Frias - Folha de S.Paulo)
Governo
planeja inflação acima de 5% neste ano
Folga
permitiria abrandar alta dos juros, para não abater a recuperação
econômica
Apesar
de reconhecer a necessidade de reduzir a inflação oficial
(IPCA) neste ano, o governo considera que um índice acima de 5%
é aceitável, para evitar uma elevação muito
forte da taxa de juros, hoje de 7,25% ao ano.
Juros
mais altos tendem a inibir tanto o consumo (o que tiraria a pressão
da inflação) quanto os investimentos, que a área econômica
quer preservar. O raciocínio é que aumentar a capacidade
de produção e a oferta de serviços, via investimentos,
é importante tanto para acelerar o crescimento quanto para controlar
as pressões inflacionárias do consumo aquecido.
Nos
planos do governo, a ideia é fechar 2013 com uma inflação
um pouco abaixo da de 2012 (5,84%), mas ainda distante do centro da meta
(4,5%). Fala-se em algo entre 5,2% e 5,5%, abaixo da projeção
de 5,68% que consta da pesquisa que o BC faz semanalmente com analistas.
O
cenário do governo trabalha com quatro altas seguidas dos juros,
de 0,25 ponto percentual cada uma, totalizando 1 ponto, o que faria a taxa
Selic passar dos atuais 7,25% para 8,25% ao ano.
Declarações
do presidente do BC, Alexandre Tombini, e do ministro Guido Mantega (Fazenda)
sinalizam que o novo ciclo de alta pode começar nesta semana, com
0,25 ponto. A maioria dos analistas ouvidos pelo BC, no entanto, espera
aumento de 0,5 ponto percentual, só em maio.
De
uma forma ou de outra, a equipe econômica trabalha com o cenário
de ajuste nos juros restrito a 2013, sem pressões no ano eleitoral
de 2014.
Acredita-se
que se, no ano que vem, com a economia num ritmo maior de expansão
e inflação em queda, a discussão será o melhor
momento de reduzir juros. (SHEILA D'AMORIM E VALDO CRUZ - Folha de S.Paulo)
Ibovespa
despenca
Ação
da OGX recua mais de 12% e contribui para a derrocada de 3,66% do Ibovespa
na primeira sessão da semana
O
crescimento econômico chinês no primeiro trimestre deste ano
decepcionou e determinou a baixa generalizada entre os papéis mais
relevantes do índice doméstico.
O
Produto Interno Bruto (PIB) da China no primeiro trimestre de 2013 trouxe
resultado decepcionante e propiciou mau humor dos agentes domésticos
na primeira sessão desta semana. A derrocada de 3,66%, aos 52.949
pontos, fez com que o Ibovespa atingisse o seu menor nível em quase
nove meses. O volume financeiro negociado foi de R$ 9,95 bilhões.
De
acordo com Luiz Roberto Monteiro, operador institucional da Renascença
Corretora, a divulgação trouxe novas preocupações
sobre a possibilidade de o gigante asiático se recuperar no curto
prazo.
"Com
os números, os agentes ficaram desconfiados de que a retomada chinesa
seja um pouco mais vagarosa. Com isso, os principais setores ligados a
commodities foram penalizados, com destaque para a Vale", explica.
Entre
janeiro e março, a China cresceu 7,7%, abaixo do esperado (8%).
As ações VALE5 e VALE3 registraram queda de 6,47% e 6,13%,
respectivamente.
No
mesmo sentido, a desaceleração além da aguardada na
China também derrubou os ativos da Petrobras e da OGX. As ações
preferenciais da estatal retraíram 4,06%, enquanto os papéis
ordinários da empresa que pertence ao grupo EBX, de Eike Batista,
caíram 12,90%. Este último voltou a liderar entre as principais
perdas do índice teórico.
Vale
destacar que nenhuma ação do Ibovespa encerrou com valorização
no pregão de ontem (15/4).
A
agenda dos estados unidos foi considerada outro ponto de referência
negativo para os investidores domésticos e internacionais. Por lá,
vale destacar a confiança do setor de construção,
que recuou para 42 pontos em abril. Além disso, a produção
industrial de Nova York teve crescimento abaixo do estimado (7 pontos),
ao marcar 3,1 pontos.
Neste
contexto, os índices de Wall Street encerraram com baixas expressivas.
O Dow Jones perdeu 1,79%, o S&P retraiu 2,30% e o Nasdaq caiu 2,38%.
"Os
dados industriais dos Estados Unidos voltam a indicar que o país
não está se remontando no ritmo esperado. A espera de que
a recuperação seja um pouco mais lenta deixa os investidores
pessimistas", avalia Monteiro.
No
Velho Continente, o mau humor também prevaleceu. Além das
influências da China, as bolsas europeias pesaram em função
do recuo de 1% das exportações da Zona do Euro. Ainda assim,
a balança registrou superávit de € 10,4 bilhões,
o que não foi suficiente para estabelecer otimismo dos agentes da
região.
Com
isso, o CAC 40, de Paris, recuou 0,50%, o DAX, da Alemanha, teve retração
de 0,41% e o FTSE 100, de Londres, desvalorizou 0,64%.
Destaque
Depois
da OGX, as ações da Marfrig (MRFG3), que recuaram 11,13%,
registraram as maiores perdas da sessão.
Câmbio
E
no mercado de câmbio, o dólar fechou em alta de 1,47%, cotado
a R$ 1,995 na compra e R$ 1,997 na venda. (Marcelo Ribeiro - Brasil
Econômico)
SP:
Terreno para novo HR em Sorocaba
Câmara
de Sorocaba aprova doação de terreno para novo hospital regional
Os
vereadores de Sorocaba (SP) aprovaram ontem a doação
do terreno onde vai ser construído o segundo Hospital Regional na
cidade. A alteração da lei segue agora para o Governo do
Estado de São Paulo, que deve publicar o edital da obra em breve.
O prazo para o hospital ficar pronto é o início de 2015.
Foram
quase três horas de discussões até o resultado aparecer
no painel: 16 votos a favor e 3 contra. As duas sessões extraordinárias
eram para aprovar uma simples correção no memorial descritivo
do imóvel antes doado à prefeitura. A medição
da área foi feita no sentido horário, quando o aceito é
o anti-horário.
Mas
o motivo da polêmica e da demora na votação é
que os vereadores descobriram - um ano depois da votação
na Câmara - quem era a antiga dona da área - a empresa Callas
e participações de Votorantim (SP).
O
temor dos parlamentares era de que a área ao redor daquela doada
ao município e, agora, ao estado, se transforme em um ponto de especulação
imobiliária.
Como
o assunto deixou de ser votado duas vezes e os vereadores alegavam a necessidade
de mais explicações para estas sessões extraordinárias,
a prefeitura enviou dois secretários municipais para tirar dúvidas.
Anézio
Lima, titular de negócios jurídicos, e João Leandro,
secretário de governo, responderam várias perguntas dos vereadores.
O secretário Anézio Lima disse que não há motivo
para temer a especulação na região.
A
área doada ao estado tem 37,2 mil m² e fica no km 107 da Rodovia
Raposo Tavares. O projeto prevê um Hospital Regional com 220 leitos,
sendo 110 para UTI, com atendimento de média e alta complexidade.
Com o trâmite local concluído, a expectativa agora é
pelo início das obras. (Portal G1 SP)
SP:
Amparo Maternal investe na capacitação
Aprendizes
são alocados em diversos setores, como Manutenção,
Nutrição, Enfermagem, Suprimentos, Centro de Acolhida e Serviço
de Atendimento ao Cliente
A
Lei da Aprendizagem, proclamada em dezembro de 2000, estabelece que empresas
de médio e grande porte devem contratar de 5% a 15% de adolescentes
e jovens, de acordo com o total de empregados que possuem e cujas funções
demandem formação profissional. No Amparo Maternal, os jovens
fazem parte das diretrizes estratégicas da instituição,
indo além do simples cumprimento da lei.
Com
um Núcleo de Ensino, Pesquisa e Treinamento, a maternidade incentiva
a capacitação profissional, tendo como referência sua
tradição dos serviços prestados há mais de
70 anos em São Paulo. O Programa de Jovens Aprendizes teve início
em 2009.
Atualmente,
o Amparo Maternal conta com 8 aprendizes, mas possui 10 vagas para esta
posição. “Temos aprendizes alocados nos setores de Manutenção,
Nutrição, Enfermagem, Suprimentos, Centro de Acolhida e Serviço
de Atendimento ao Cliente”, conta a responsável pela área
de Gestão de Pessoas da entidade, Vanessa Barreto.
O
programa de Jovens Aprendizes está estruturado, de forma que garanta
um planejamento de carreira dentro da instituição. “Temos
2 ex-jovem aprendizes, que hoje são profissionais efetivados. Um
atua como auxiliar de almoxarifado e outro assumiu a posição
de auxiliar de farmácia”, comemora Vanessa.
Há
73 anos, o Amparo Maternal é uma maternidade filantrópica
que atende exclusivamente aos sistemas públicos na cidade de São
Paulo. O complexo hospitalar disponibiliza atendimentos de urgência
obstétrica, serviços ambulatoriais, internação
e Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e o Centro de Acolhida assiste
à gestantes, mães e bebês em situação
de vulnerabilidade e risco social.
Considerado
como uma das maiores maternidades da América Latina, o empreendimento
conta com mais de 400 colaboradores e 100 voluntários que contribuem
para a realização de cerca de 7 (sete) mil partos anuais,
dos quais 80% são normais. (Saúd Business Web)
SP:
Gripe A em Rio Preto
É
grave o estado de saúde do morador de São José do
Rio Preto (SP) internado com gripe A. Ele tem 54 anos e permanece na UTI
da Santa Casa. Teve início ontem, em 26 unidades básicas
de saúde de São José do Rio Preto (SP), a campanha
de vacinação contra gripe realizada em todo o território
nacional pelo Ministério da Saúde. As doses previnem os tipos
comuns e o tipo A da doença.
Devem
ser vacinados idosos com 60 anos ou mais, crianças de seis meses
a dois anos, indígenas, gestantes, pessoas privadas de liberdade,
profissionais de saúde, mulheres no período de até
45 dias após o parto (em puerpério) e os doentes crônicos,
desde que apresentem prescrição médica.
Em
Rio Preto, entre profissionais de saúde, crianças de 6 meses
a menores de 2 anos, gestantes, puérperas, idosos e pessoas privadas
de liberdade são 80,9 mil, sendo que a meta é vacinar 80%
desse total. Já em relação aos pacientes com doenças
crônicas, não há uma estimativa, porém, no ano
passado, foram imunizados contra a influenza, um total de 30 mil pessoas.
Para
ser imunizada, a pessoa deve pertencer a um dos grupos prioritários
e procurar a unidade de saúde mais próxima de casa, portando
documentos pessoais e, se possível, caderneta de imunização
para atualização do calendário vacinal.
No
caso de pacientes portadores de doenças crônicas é
necessária a apresentação de prescrição
médica recomendando a vacina. Além de imunizar contra a Influenza
A (H1N1), também conhecida por gripe suína, essa vacina também
protege contra os vírus influenza A H3N2 e B.
As
salas de vacinas das 26 unidades de saúde abrem a partir das 7h.
Nas unidades do Parque Industrial, Santo Antônio, Vila Toninho, Jaguaré,
Eldorado, Vetorazzo e Solo Sagrado, a vacinação vai até
às 20h, nas demais, termina às 17h. A campanha vai até
o dia 26 deste mês. (Portal G1 SP)
SP:
Dengue em Santos
Santos
confirma mais duas mortes por dengue
Já
são 4 óbitos na cidade. Outras 6 mortes estão em investigação.
Prefeitura já prepara plano de mobilização contra
a dengue para 2014
Mais
duas pessoas morreram por causa da dengue, em Santos, segundo confirmou
ontem a Prefeitura. Já são quatro mortes, no total, e outros
seis óbitos seguem em investigação. A informação
é do próprio secretário de Saúde, Marcos Calvo,
que apresentou um balanço da evolução da epidemia
na Cidade em 2013.
O
número de casos confirmados da doença chega a 4.988, contados
de janeiro até a última sexta-feira, dia 12. Comparado a
2010, quando foi registrada a pior epidemia de dengue em Santos, o número
ainda é menor. Há três anos, a Cidade registrou 6.942
casos no mesmo período. Já durante o ano inteiro, 8.279 pessoas
foram vítimas da doença e ocorreram 24 mortes.
"Estamos
entrando numa curva descendente de ocorrências de casos de dengue
por conta da mudança climática, mas ainda não temos
a tranquilidade de dizer que a dengue já foi embora", disse o secretário
de Saúde durante a coletiva. Calvo afirma que a Prefeitura está
em alerta e já se prepara para entrar em campanha de prevenção
da doença para 2014.
O
secretário explica que a maior incidência de casos está
entre jovens e adultos, na faixa etária dos 16 aos 60 anos, no entanto
a gravidade da doença é maior em idosos. Os dois novos óbitos
confirmados pela Prefeitura aconteceram com pessoas de idades avançadas,
de 81 e 89 anos. As outras duas mortes, já confirmadas e anunciadas
anteriormente, foram com um adolescente de 16 anos e outro idoso de 76
anos. "Todos os casos de morte que ocorreram este ano tiveram outras situações
clínicas associadas, o que agravou o quadro dos doentes", ressalta.
Calvo
afirma que a epidemia deste ano é do vírus tipo 4. "Não
foi feita a sorologia de todos os casos confirmados de dengue, mas mais
de 400 exames foram analisados e todos eles deram o resultado do tipo 4.
Por isso, a Prefeitura decretou epidemia de dengue tipo 4", explica.
Prevenção
Com
a mudança climática, a Prefeitura já tem outra preocupação:
a preparação das unidades de saúde para receber a
demanda de casos de Influenza. No entanto, um Plano de Mobilização
Municipal Contra a Dengue para 2014 também deve entrar em vigor
ainda este ano.
Entre
as principais iniciativas estão o acompanhamento clínico
diário para os casos graves notificados com monitoramento com infectologista,
ação conjunta com Ministério Público para intervenção
de obras paradas, imóveis fechados e abandonados com risco para
saúde pública, além da continuidade de diferentes
campanhas de conscientização nas comunidades.
Sobre
o atendimento às vítimas de dengue, o secretário prevê
a construção de três novas Unidades de Pronto Atendimento
(UPA) dentro de dois anos. (Diário do Litoral)
SP:
Dengue em Barretos
Epidemia
de dengue em Barretos tem ao menos 3.391 casos
A
epidemia de dengue de Barretos já atingiu 3.391 pessoas neste ano.
É o que indica levantamento divulgado ontem. Há, ainda, 800
casos suspeitos aguardando confirmação.
De
acordo com a prefeitura, a cidade já considera como positivos os
casos em que os pacientes tenham ao menos três sintomas da doença
--ainda que não tenham feito o exame. (Folha de S.Paulo)
PR:
Diabetes é tratada em projeto de game
Desenvolvedores
da Faculdade Pequeno Príncipe, de Londrina, criou um aplicativo
para gamificar o tratamento de diabéticos e foi escolhido pela Microsoft
para representar o país na final da Imagine Cup 2013, na Rússia.
O
projeto que irá para a final Mundial será o InsuOnline, criado
por Leandro Arthur Diehl, estudante, e seu mentor Rodrigo Martins de Souza.
O
InsuOnline, vencedor da categoria Cidadania Mundial, é um software
criado para melhorar a habilidade e a confiança dos médicos
de cuidados primários para prescrever insulina e melhorar o controle
de pacientes diabéticos.
Por
meio de um jogo, o profissional pratica o atendimento de pacientes com
diabetes, analisando os resultados laboratoriais e análise física
para prescrever insulina no tratamento da diabetes.
Segundo
os criadores da aplicação, a ideia para a criação
do InsuOnline tem a ver com o cenário atual da doença. Hoje,
370 milhões de pessoas estão vivendo com diabetes em todo
o mundo, mas os médicos que tratam esses pacientes geralmente não
são especialistas, e têm várias dificuldades e incertezas
com relação ao uso de insulina.
“Esse
é o primeiro ano que um time de Londrina ganha a competição
e esse é um projeto que tem ações focadas na área
médica. Estamos muito orgulhosos de todos os projetos”, afirma Cristian
Fialho, gerente de programas acadêmicos da Microsoft Brasil.
Além
do escolhido para representar o Brasil na finalízzima, o concurso
teve outras premiações nas categorias Games, Cidadania Munidial
e Inovação, com vencedores de universidades de Bauru, João
Pessoa e Recife.
Na
categoria Games, a Unesp, de Bauru, foi a vencedora com o projeto Twinkle
– jogo desenvolvido para a plataforma Windows e Xbox 360, unindo aventura
e quebra-cabeça ao aplicar conceitos como gravidade e aceleração
gravitacional para ir navegando entre os planetas e realizar as missões
propostas.
Na
categoria Inovação, uma equipe formada por alunos da Universidade
Federal da Paraíba e Universidade Federal de Pernambuco (João
Pessoa e Recife) desenvolveu o Can Game, projeto multidisciplinar para
tratamento de crianças autistas.
A
etapa final da Imagine Cup ocorre a cada ano em um diferente país.
Este ano, ela ocorrerá em São Petersburgo, na Rússia,
entre 8 a 11 de Julho. (Leandro Souza - Baguete)
PR:
Dengue no Estado
Sesa
confirma morte por dengue em Jussara, no Noroeste do Paraná
De
acordo com boletim divulgado nesta segunda-feira, uma idosa de 60 anos
morreu por conta da doença no dia 24 de março. Seis novos
municípios entraram para lista de epidêmicos
A
Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirmou mais uma morte por
dengue na região Noroeste do Paraná. Desta vez, a vítima
foi uma mulher de 60 anos, moradora de Jussara, a 64 quilômetros
de Maringá, que morreu no dia 24 de março. A informação
foi confirmada pela própria Sesa em boletim divulgado ontem.
Com
isso, o número de mortes causadas pela doença no estado subiu
para 11, de agosto do ano passado até esta segunda-feira. Todas
as vítimas viviam nas regiões Centro-Oeste e Noroeste do
Paraná. No total, o estado já registrou 23.166 casos confirmados
de dengue no mesmo período, conforme os números divulgados.
Maringá
entra para lista de municípios com epidemia de dengue
Somente
este ano, foram confirmados 19.548 casos da doença no Paraná.
Segundo a Sesa, a maioria dos casos se concentra nos meses de janeiro e
fevereiro. No mês de março, de acordo com o boletim, o número
de pessoas com dengue caiu 54% em relação ao primeiro bimestre.
Maringá
entrou na lista de municípios com epidemia de dengue na sexta-feira
(12). Segundo a Sesa, até esta segunda-feira 1.195 casos haviam
sido confirmados e 3.620 notificados, além de ter sido registrada
uma morte no município. Segundo a Organização Mundial
de Saúde (OMS), a epidemia ocorre quando há mais de cem confirmações
para cada grupo de 300 mil habitantes.
Os
bairros mais afetados pela dengue são o Conjunto Requião,
a Vila Operária, o Jardim Alvorada, a Zona 8, o Conjunto Porto Seguro,
o Conjunto Léa Leal e o distrito de Iguatemi.
“Maringá
é uma das seis cidades que entraram em situação de
epidemia nesta semana e já estamos trabalhando junto com o município
para conter o avanço da doença”, disse, em nota, o superintendente
de Vigilância em Saúde da Sesa, Sezifredo Paz.
Outros
cinco municípios também entraram para lista de epidêmicos
Além
de Maringá, outros cinco municípios paranaenses entraram
para lista de epidêmicos, segundo o relatório divulgado pela
Sesa. De acordo com a pasta, Missal, Ubiratã, Mamborê, Itaguajé
e Nova Olímpica também ultrapassaram a marca de incidência
aceita pela OMS. (Erick Gimenes - Gazeta do Povo Online)
SC:
Hospital Infantil Joana de Gusmão
Uma
sala cirúrgica do Hospital Joana de Gusmão, em Florianópolis,
foi reaberta ontem, de acordo com o governo do Estado de Santa Catarina.
Com esta, a unidade de saúde volta a funcionar com três salas
de cirurgia pediátricas. De acordo com a enfermeira-chefe Stella
Maris de Carvalho, O local estava fechado desde o dia 11 de abril por falta
de funcionários.
A
previsão da Secretaria da Saúde é que, no total, 400
cirurgias sejam realizadas por mês no Hospital. Para que a sala fosse
reaberta, houve remanejamento de profissionais para o local. De acordo
com as informações da Secretaria do Estado de Saúde,
os trabalhadores cumprem a jornada no hospital de origem e uma jornada
extra no infantil.
O
processo de contratação de mais funcionários está
em andamento desde março. De acordo com a Secretaria da Saúde,
serão mais 87 pessoas trabalhando no local. Com este aumento, o
objetivo é que o Hospital opere na capacidade total.
O
remanejamento provisório de servidores foi um pedido do Ministério
Público de Santa Catarina, que na sexta-feira (5) fez 17 determinações
em relação ao Hospital Infantil. Segundo o MP, o objetivo
do requerimento é que se dê solução a problemas
estruturais e sanitários e à falta de recursos humanos e
materiais que atingem o hospital. O Poder Judiciário fixou, no caso
de descumprimento das determinações por parte do Estado,
multa diária de R$ 5 mil. (Portal G1 SC)
SC:
Dengue no Estado
Secretaria
da Saúde orienta população no combate à dengue
Em
entrevista coletiva, concedida na tarde de ontem, o secretário de
Estado da Saúde, Dalmo Claro de Oliveira, e a gerente de Vigilância
de Zoonoses e Entomologia do Estado, Suzana Zeccer, esclareceram questões
inerentes à dengue em Santa Catarina.
Na
última sexta-feira, 12, foi confirmado o primeiro caso de contágio
de dengue em território catarinense, em 2013. Uma moradora de Chapecó
foi picada pelo mosquito Ades aegypti em Santa Catarina. Até então,
Santa Catarina era o único estado do país que não
havia apresentado sequer um caso de contaminação autóctone,
ou seja, contraída internamente. Todos os pacientes aqui atendidos
haviam sido infectados em outras regiões brasileiras.
O
secretário da Saúde explicou que, de janeiro até hoje,
Santa Catarina confirmou 161 casos de dengue – no mesmo período
de 2012, haviam sido confirmados 45 casos. Os números indicam,
conforme avalia a gerente de zoonoses do Estado, que a incidência
de dengue no Brasil vem em uma crescente.
Apesar
de um único caso de infecção ter ocorrido em território
catarinense, Dalmo de Oliveira enfatiza que “o Estado sempre primou e continuará
primando pelo controle do mosquito”.
De
novembro a abril, período de maior calor, é quando o mosquito
transmissor da dengue encontra situação mais propícia
para se proliferar. Este ano, no Estado, foram detectados 1639 focos de
Ades aegypti. Os municípios que mais preocupam são Chapecó,
com 782 focos, e São Miguel do Oeste, com 270 focos.
Para
detectar os focos e prevenir o aumento no número de focos, o Estado
instala armadilhas. Atualmente, há 20 mil armadilhas espalhados
nos municípios catarinenses. “A cada cem imóveis, temos uma
armadilha”, explica Suzana Zeccer.
“Não
vamos reduzir os esforços no sentido de eliminar o mosquito, mas
a população é o principal agente no combate ao mosquito
da dengue”, acrescenta o secretário, ressaltando a importância
da conscientização. (Portal da Ilha)
RJ:
Investimentos na saúde
Estado
aponta melhorias no setor na Baixada Fluminense
Dados
da Secretaria Estadual de Saúde apontam investimentos de mais de
R$ 450 milhões na Baixada Fluminense em 2012. A pasta destinouR$
488.290.354 a programas de atenção básica, medicamentos
especializados e atendimento a gestantes, além de Unidades de Pronto
Atendimento (UPAs) e hospitais na região da Baixada Fluminense em
2012.
Uma
das principais conquistas na região foi a inauguração
do Hospital Estadual da Mãe, em Mesquita. Com um perfil de atendimento
a gestantes de baixa e média complexidades, a unidade tem 70 leitos
de internação, oito de UTI neonatal e 12 salas PPP (pré-parto,
parto e pós- parto) e conta ainda com a Clínica da Mãe,
que funciona com ambulatório de atendimento pré-natal em
parceria com os municípios. Em Duque de Caxias e Nova Iguaçu,
68 leitos de UTI neonatal foram contratados pelo governo do estado, totalizando
um investimento de mais de R$ 26 milhões. Outros R$ 347.247.031
foram destinados ao Hospital da Mulher Heloneida Studart, Vereador Melchíades
Calazans e Adão Pereira Nunes. (O Dia)
RJ:
Idosos e a mortalidade por região
Entre
os idosos, as causas de morte podem estar relacionadas ao bairro em que
vivem.
Na
Zona Sul, é grande a incidência de óbitos por câncer.
Já nas zonas Norte e Oeste, doenças circulatórias
e respiratórias se destacam. A explicação está
no acesso (ou falta de) a saneamento básico e atendimento médico.
Os
dados são da Análise Espacial da Mortalidade de Idosos por
Doenças Crônicas no Município do Rio de Janeiro, dissertação
de mestrado do enfermeiro Davi Barroso Alves, da Escola Nacional de Saúde
Pública, da Fiocruz. As maiores taxas de morte por câncer
estão nos bairros Glória, Gávea e Copacabana. Já
os índices relativos a doenças circulatórias e respiratórias
concentram-se em locais como Camorim, Zumbi, Deodoro e São Cristóvão.
Em relação a problemas cerebro-vasculares, Pedra de Guaratiba,
Saúde e Jacaré se destacam. “Quanto mais envelhecido é
o bairro, melhores são suas condições socio-econômicas,
e doenças circulatórias e respiratórias são
menos expressivas entre os óbitos”, disse. O pesquisador explica
que, em bairros mais pobres, idosos morrem por doenças que seriam
de fácil diagnóstico e tratamento, como hipertensão.
Já na ZonaSul, as causas estariam ligadas a problemas naturais
da velhice, como vários tipos de câncer.
Davi
analisou indicadores socio-econômicos do Censo 2010 (renda, analfabetismo,
esgoto, coleta de lixo e abastecimento de água) e também
dados do Ministério da Saúde. (Meia Hora)
ES:
Problema de vaga em UTI Neonatal
Bebê
com Síndrome de Down e problemas cardíacos precisa de vaga
em UTI, mas não consegue
Enquanto
aguarda a vaga, a criança permanece internada numa enfermaria comum
do Hospital São Camilo
Nascida
com Síndrome de Down e problemas cardíacos, a bebê
Ester Barbosa de Jesus, de apenas três meses, foi internada com pneumonia,
na semana passada, e necessita de ser transferida imediatamente para uma
Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Mas, até agora, os hospitais
infantis da Grande Vitória, que têm a estrutura necessária
ao caso, não têm vagas.
Segundo
a mãe, a dona de casa Denilda dos Santos Barbosa, 38 anos, a bebê,
que nasceu com dois buracos no coração, deu entrada na ala
de emergência do Hospital São Camilo, em Aracruz, na última
quarta-feira (10), com pneumonia.
“Como
na equipe do hospital não há cardiologista, minha bebê
tinha de ser transferida para a UTI de algum hospital infantil da Grande
Vitória o quanto antes. Mas o São Camilo somente colocou
o nome dela na central de transferências na sexta-feira (12) à
tarde, quando o estado dela se complicou. O número de batimentos
cardíacos dela caiu muito e ela ficou roxa”, disse dona Denilda.
Enquanto
aguarda a vaga, a criança permanece internada numa enfermaria comum
do Hospital São Camilo. Ela está sendo ventilada com oxigênio
e ar comprimido, e recebendo remédios para o coração
e antibióticos contra a pneumonia. “Ela não está sendo
mal atendida, mas precisa de mais do que o hospital de Aracruz pode oferecer”,
disse.
A
mãe disse que vai levar a filha ao Hospital Infantil de Vitória
nesta terça-feira (16) para fazer uma consulta, já marcada,
com um cardiologista. “A esperança é que eles a internem.
Mas, e se não internarem? Vou ter de trazer ela de volta para Aracruz”,
lamentou dona Denilda.
“Ela
é uma menina boa, sorridente, minha pedra preciosa. Se ninguém
correr atrás logo, será mais uma criança morta nas
estatísticas. Preciso que o Hospital Infantil arranje um jeito para
transferir minha filha”, afirmou dona Denilda.
Por
telefone, a diretoria do Hospital São Camilo informou que a criança
foi internada na unidade com um quadro de broquiolite (pneumonia). “Essa
doença poderia ser tratada na instituição, mas dado
os problemas cardíacos da bebê, ela tem de ser transferida
e passar por uma cirurgia”, destacou.
O
médico Carlos Guerra, coordenador da Urgência e Emergência
da secretaria de Estado da Saúde (Sesa), informou que está
sendo feita uma busca por uma vaga no setor intensivo e algum hospital
da Grande Vitória, “tanto na rede pública quanto na particular”.
Ele afirmou ainda que o leito pode surgir a qualquer momento.
“Por
enquanto, ela (a criança) está dentro de um hospital sob
supervisão de pediatras. Está em ambiente adequado e com
alimentação natural. O quadro clínico dela está
evoluindo positivamente e, neste momento, é estável”, disse
Carlos Guerra. “Os médicos da Central de Regulação
estão em contato permanente com o Hospital São Camilo e em
busca de uma vaga na UTI para a bebê”, completou. (Gustavo Pereira
- Gazeta Online)
MG:
Gripe - Vacinas variam até 107% na capital
Maior
aumento encontrado foi da vacina Influenza (Gripe) de 7,77%, em dezembro
custava em média, R$ 55,67 e em abril passou a custar R$ 60
A
"DTPac (difteria, tétano e coqueluche) Pólio" foi a vacina
que apresentou maior variação, e custa de R$ 70 a R$ 145
Para
vacinar nos laboratórios de Belo Horizonte é preciso pesquisar
para não doer no bolso. É que algumas doses chegam a
variar 107,14%. Os dados são de uma pesquisa do site Mercado Mineiro,
realizada entre os dias 11 e 12 de abril, em nove laboratórios da
capital.
A
"DTPac (difteria, tétano e coqueluche)+Pólio", foi a vacina
que apresentou maior variação, e custa de R$ 70 a R$ 145.
Já a "BCG (Tuberculose)" oscila 89,19%, custando de R$ 37 a R$ 70.
A "Adacel – Quadra – DTPa+ IPV (Adulto/Infantil)" também tem variação
considerável de 84,44%, onde o menor preço foi de R$ 90 e
o maior de R$ 166. Já o preço da "Haemophilus tipo B" vai
de R$ 39 até R$ 64, variação de 64,10%. Já
a "Hepatite B (Adulto)", varia 58,18%, com o menor preço de R$ 55
e o maior de R$ 87.
A
menor diferença de preço encontrada foi de 13,33% para a
"Hepatite B (Infantil)", e custa de R$ 45 e a R$ 51. A segunda menor variação
é representada pela "Hepatite A (Adulto)" de 17,65%, com o menor
preço de R$ 102 e o maior de R$ 120. Já a vacina "HPV (Papiloma
vírus Humano) Quadrivalente/MERCK", sai por R$ 305 a R$ 360.
O
estudo apontou ainda os preços médios de algumas vacinas
entre dezembro de 2012 e março de 2013. O maior aumento foi da vacina
"Influenza (Gripe)" de 7,77%, em dezembro custava em média, R$ 55,67
e em abril passou a custar R$ 60. A vacina contra a "Caxumba, Rubéola,
Sarampo (Tríplice Viral)" também subiu em relação
a dezembro, essa custava em média, R$ 48,86, e atualmente subiu
para R$ 51,17, com aumento de 4,73%.
Algumas
vacinas apresentaram queda nesse mesmo período, foi o caso da dose
contra a "Varicela", que caiu 1,25% em dezembro, quando custava em média
R$ 142,78 e atualmente custa R$ 141. A vacina contra "Hepatite A (Adulto)"
apresentou queda de 0,79%, em dezembro, essa custava R$ 115,13 e em abril
e caiu para R$ 114,22 (Fernanda Borges - Portal Uai)
MT:
Repasses da Saúde
Prefeituras
"fecharão" as portas para cobrar repasses atrasados da Saúde
em MT
O
caos na saúde no interior do Estado de Mato Grosso fez com que prefeitos
e presidentes das Câmaras Municipais de 10 municípios resolvessem
"fechar" as portas dos órgãos públicos na próxima
sexta-feira. O manifesto tem como objetivo sensibilizar o Governo do Estado
de Mato Grosso a repassar os três meses de atraso ao Hospital São
João Batista, de Diamantino.
Segundo
as informações, o débito do Estado com repasse do
Hospital já ultrapassa R$ 1 milhão. Sem os recursos, o São
João Batista deixará de atender cirurgias e o próximo
passo será deixar de atender os exames ambulatoriais, o que levará
toda demanda para Cuiabá e Várzea Grande. A população
regional que o hospital atende é de 200 mil habitantes.
Além
de Diamantino, os municípios que aderiram ao manifesto são:
Alto Paraguai, Nortelândia, Arenápolis, Santo Afonso, Nova
Marilândia, Rosário Oeste, Nobres, São José
do Rio Claro e Nova Maringá.
Cada
município disponibilizará em média dois ônibus
que se deslocarão até a capital do Estado para protestar
no Encontro Estadual com Novos Prefeitos e Prefeitas, evento que o governador
Silval Barbosa estará presente.
Os
prefeitos dizem que o Estado quebrou a saúde no interior e querem
uma solução, pois nenhuma instituição quer
mais administrar o hospital, tendo em vista a inadimplência do Governo
Estadual. (O Documento Digital)
GO:
HGG realiza com êxito transplante de rim
O
Hospital Geral de Goiânia (HGG) celebra o êxito do transplante
de rim feito na última sexta-feira, dia 12, em um paciente de 25
anos que há cinco aguardava na fila por um órgão.
O diretor-geral da unidade, André Luis Braga, explica que há
mais de cinco anos a unidade não realizava um transplante devido
a dificuldades enfrentadas como falta de insumos, de medicamentos e outros
entraves burocráticos.
“Hoje
temos a satisfação de estar sob a gestão de uma Organização
Social que contribui para o abastecimento de insumos, medicamentos e manutenção
de equipamentos tão fundamentais para a realização
de nosso trabalho”, enalteceu o diretor-geral.
A
cirurgia foi possível graças a uma captação
de órgão feita na noite de quinta-feira, dia 11. Após
a realização de testes de compatibilidade foi direcionado
o rim ao jovem. Todo o procedimento teve duração de aproximadamente
quatro horas e envolveu uma equipe multidisciplinar de 15 profissionais.
O
paciente, que era submetido frequentemente a sessões de hemodiálise,
aguarda em ótimo estado de saúde o pleno funcionamento do
órgão. “Estamos na fase aguda do pós-operatório,
onde o rim transplantado está em funcionamento de forma lenta, na
fase de acomodação e adaptação fisiológica”,
declara André Luis.
O
jovem está em estado estável, se alimentando, consciente
e orientado sobre o seu estado de saúde. Sua operação
foi o marco da retomada de transplantes na unidade, alegou o diretor-geral.
(Goiás Agora)
DF:
Hospital oferece Sistema Contínuo de Insulina
Pela
primeira em uma unidade pública do País é oferecido
procedimento que consiste na instalação de uma bomba de infusão
de insulina para que o paciente monitore os níveis de glicose 24
horas por dia
O
Hospital Regional de Taguatinga, região administrativa do Distrito
Federal, é a primeira unidade pública do país a oferecer
atendimento a diabéticos via Sistema Contínuo de Insulina
(SIC).
O
procedimento consiste na instalação de uma bomba de infusão
de insulina para que o paciente monitore os níveis de glicose 24
horas por dia.
A
Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou que, por meio da
utilização da bomba, o diabético configura as doses
de insulina de acordo com suas necessidades e faz ajustes de acordo com
a ingestão de alimentos e o programa de exercícios.
“As
bombas são equipamentos pequenos e portáteis que liberam
insulina, de ação rápida, diretamente no organismo
do paciente, controlando a taxa de açúcar no sangue”, esclareceu.
Para
ter acesso ao tratamento, o diabético deve preencher os seguintes
requisitos:
-
ser encaminhado por um médico do Sistema Único de Saúde
(SUS) ou da rede privada para a Subsecretaria de Atenção
Primária em Saúde;
-
ter participado de adequação do tratamento indicado pelo
médico assistente;
-
estar em tratamento endocrinológico adequado e, ainda assim, apresentar
descontrole glicêmico ou episódios de hipoglicemia. (Saúde
Business Web)
SE:
Hospital encerra as atividades
Unidade
fazia uma média de 1700 atendimentos por mês.
Funcionários
estão com três meses de salários atrasados.
Ontem,
após 38 anos de funcionamento e com uma média de 1700 atendimentos
por mês, o Hospital e Maternidade São Francisco de Assis,
em Nossa Senhora das Dores, no Sertão de Sergipe, encerrou suas
atividades.
O
hospital é uma associação de caridade sem fins lucrativos,
mas recebeu intervenção desde dezembro de 2005 por causa
de uma dívida de mais de um milhão e meio de reais.
Os
funcionários do hospital estão desempregados e com três
meses de salários atrasados, pois o governo não faz o repasse
da verba desde o mês de janeiro, sendo que a dívida já
acumula R$ 120.000.
“O
estado está devendo desde o mês de janeiro, até a presente
data. É tanto que nós não temos um médico de
plantão porque os médicos não receberam e deixaram
de vir”, explica Ivan Pinto, diretor administrativo do hospital.
“Foi
repassado dois meses. Vem de fundo nacional, estadual e municipal. Hoje
já está repassando dois meses, dos três meses que estavam
em atraso”, revela Fernando Lima, prefeito do município.
Ontem
a clínica da família da prefeitura começou a atender
com serviço de urgência e emergência. “A partir de hoje
médico e enfermeiro 24h, além de equipes do PSF, funcionando
com dentista para atender serviço de emergência e atenção
básica”. (Portal G1 SE)
AL:
Divulgação da análise da situação da
Saúde
Ontem
o secretário de Estado da Saúde, Jorge Villas Bôas,
realizou a entrega oficial da Análise da Situação
da Saúde do Estado à Associação dos Municípios
Alagoanos (AMA). O livro foi disponibilizado ao presidente da AMA, Marcelo
Beltrão, ao vice-presidente, Jorge Dantas, e aos gestores municipais,
durante reunião semanal da entidade.
Segundo
o gestor Estadual, a análise é um instrumento valioso para
o planejamento dos serviços ofertados por Região de Saúde.
“É baseado nos dados apresentados no livro que os gestores podem
elaborar uma programação para mudar a realidade de seus municípios”,
disse Villas Bôas.
De
acordo com o secretário de Estado, os municípios do Sertão
e do Litoral Norte são os que apresentam maior carência de
serviço de saúde e precisam de uma atenção
maior. Por essa razão, é preciso organizar a Atenção
Primária - porta de entrada de serviços. “Essa atenção
é necessária para garantir a melhora da Saúde no Estado,
evitando o deslocamento de pacientes para o Hospital Geral do Estado (HGE),
e sim, proporcionando que o paciente seja atendido o mais próximo
de sua residência”, esclareceu o gestor Estadual..
Ainda
segundo Villas Bôas, o governador Teotonio Vilela Filho é
o primeiro gestor a destinar uma contrapartida estadual para a Atenção
Primária. Esse investimento na Atenção Primária
é responsável por resolver, no mínimo, 30% dos problemas
de saúde da população.
A
vice-presidente do Cosems, Inês Brandão, falou sobre o objetivo
de disseminar esses dados aos gestores municipais para que sejam traçadas
novas estratégias em relação à melhoria dos
serviços de Saúde.
“Algumas
situações e serviços precisam ser revistos, pois sabemos
o quanto é oneroso manter uma unidade, que, se planejada de forma
regionalizada, podem atender de forma humanizada e regionalizada a população”,
falou Inês Brandão.
Ainda
durante a reunião, os prefeitos expuseram a situação
da saúde em relação aos municípios. (Alagoas
24 horas)
MA:
Timbiras - Mutirão de cirurgias de hérnias
Durante
ações do Governo Itinerante em Timbiras, cirurgiões
do Hospital Estadual Tarquínio Lopes Filho (Geral) atenderam 34
pacientes que necessitavam de cirurgia de hérnia umbilical e inguinal.
Paralelamente, foram intensificados os atendimentos de clínica médica,
pediatria, dermatologia, oftalmologia (cirurgias de catarata e glaucoma),
prevenção de câncer de colo uterino, exames laboratoriais,
glicemia, aferição de pressão arterial, e vacinação.
No
Hospital Geral de Timbiras, cirurgiões do Hospital Estadual Tarquínio
Lopes Filho (Geral) atenderam 34 pacientes que necessitavam de cirurgia
de hérnia umbilical e inguinal. Paralelamente, foram intensificados
os atendimentos de clínica médica, pediatria, dermatologia,
oftalmologia (cirurgias de catarata e glaucoma), prevenção
de câncer de colo uterino, exames laboratoriais, glicemia, aferição
de pressão arterial, e vacinação.
Maria
Ferreira de Andrade dos Santos, 55 anos, moradora da cidade de Timbiras,
foi uma das pacientes submetidas ao procedimento cirúrgico na região
umbilical. Ela disse que a doença causava dores e a deixava impossibilitada
de fazer serviços domésticos. "Estava há mais de um
ano tentando fazer a cirurgia em Codó e não conseguia. Estou
muito feliz, porque agora vou ficar boa", disse ela.
Antonia
Cléia Santos Moreira, 35 anos, do povoado Arrendamento, em Timbiras,
também aproveitou para fazer o preventivo do câncer uterino.
Casada e mãe de quatro filhos, há mais de seis anos não
fazia o exame. "Sei que é importante, mas no município tem
que pagar para fazer. Agora estou fazendo porque é de graça
e não tenho que ir para Codó ou Coroatá para fazer",
justificou.
A
Secretaria de Estado da Saúde (SES) levou diversas ações
para os municípios de Timbiras e Aldeias Altas, nesta segunda-feira
(15), como parte das ações do Governo Itinerante. As atividades
terão continuidade nesta terça-feira (16), nas duas cidades.
(iMirante)
Artigos, Comentários,
Entrevistas e Opiniões sobre o Segmento de Saúde
Vacina
contra o HPV é um direito da mulher
O
combate ao HPV (17/3, A3), este jornal oportunamente cobrou do governo
federal ações que tornem viável a vacinação
contra o papilomavírus humano, responsável por 90% do número
de casos de câncer de colo do útero no Brasil. Também
concordo com a análise do editorial de que o assunto entrou na ordem
do dia e as ações não podem mais ser procrastinadas.
Há
muito tempo as parlamentares da bancada feminina no Congresso Nacional
lutam para que essa ação de prevenção à
saúde das mulheres e de homens seja realidade em todo o País.
O primeiro projeto foi apresentado por mim em 2007 na Câmara dos
Deputados, sob o número 164. Em seguida, a então senadora
Ideli Salvatti apresentou outro projeto de igual teor, sob o número
PLS 51/2007.
Ao
reapresentar a matéria no Senado, propus a imunização
de mulheres entre 9 a 40 anos de idade, mas depois de intenso debate o
teor da proposição foi mudado pela relatora, senadora Marta
Suplicy (PT-SP), para que abrangesse apenas meninas de 9 a 13 anos, no
sentido claro de prevenir o contágio antes do início da atividade
sexual. O projeto, que já foi aprovado no Senado, encontra-se em
análise na Comissão de Seguridade Social da Câmara,
onde espero que tenha rápida tramitação.
O
fato de a vacinação ter sido iniciada no Distrito Federal,
seguido pelos Estados do Amazonas e do Rio de Janeiro, que já aprovaram
leis a ela favoráveis, só reforça a nossa luta. Creio
que após essas movimentações não há
como o Ministério da Saúde adiar a compra da vacina para
distribuir gratuitamente a Estados e municípios e estabelecer a
imunização no calendário nacional.
Afinal
de contas, a situação é grave e não pode esperar.
O câncer de colo do útero é um problema de saúde
pública em todo o planeta. São aproximadamente 500 mil novos
casos por ano e 270 mil mortes provocadas pela doença, sendo 80%
delas nos países mais pobres e em desenvolvimento, muito em decorrência
da falta de programas de rastreamento, o que dificulta o acesso das mulheres
aos serviços de saúde. A principal causa dessa diferença
de mortalidade entre nações decorre justamente da mencionada
falta de programas de rastreamento, que são pouco desenvolvidos
nos países mais pobres, limitando o acesso das mulheres ao necessário
tratamento médico.
O
câncer de colo do útero é o segundo tipo de tumor maligno
de maior incidência entre as brasileiras, perdendo apenas para o
câncer de mama. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca),
a Região Norte é a única onde o câncer de colo
do útero mata mais que o de mama.
O
dado positivo é que o País avançou nas últimas
décadas no que se refere ao diagnóstico e tratamento precoce
do câncer. Na década de 1990, 70% dos casos diagnosticados
estavam no estágio mais agressivo da doença. Atualmente,
44% dos casos são diagnosticados ainda precocemente, aumentando
substancialmente a possibilidade de cura.
Por
ano, segundo o Inca, esse tipo de câncer faz 4.800 vítimas
de morte e apresenta 18.430 novos casos. Para este ano, por exemplo, calcula-se
que 17.540 brasileiras venham a contrair o câncer de colo do útero.
Os dados consolidados de 2010 registraram 4.986 mortes no País por
causa dessa doença.
No
Amazonas, onde a situação é mais crítica, foram
registrados no ano passado 600 novos casos e 171 mortes. Esse quadro negativo
reforçou a necessidade da vacinação de 90 mil meninas
entre 11 e 13 anos das escolas da rede de ensino pública e privada.
O Estado pretende adquirir 270 mil doses, 90 mil para cada etapa da vacinação.
Os custos são estimados em R$ 12,1 milhões no processo de
pregão.
A
ginecologista Mônica Bandeira de Melo, que liderou um movimento na
luta contra o câncer de colo uterino no Estado do Amazonas, diz que
o HPV é a causa de doença sexualmente transmissível
(DST) mais comum no mundo. Infelizmente, o uso correto do preservativo
não protege 100%, visto que durante as preliminares o vírus
também pode ser transmitido. São fatores de risco o início
precoce da atividade sexual, múltiplos parceiros, o tabagismo e
o uso prolongado de pílulas anticoncepcionais.
O
HPV não causa apenas o câncer de colo do útero, mas
também câncer de pênis, de ânus e de vulva. Há
mais de 70 anos que no Brasil se conhece a relação do HPV
com esses tipos de câncer. Portanto, a vacina é o melhor meio
de combate a esse tipo de doença. Ela está disponível
gratuitamente em 30 países. No nosso país, apenas o Distrito
Federal e mais 16 dos 5.570 municípios brasileiros dispõem
da vacina na rede pública, o que é lamentável.
Precisamos
mudar essa realidade. A vacinação é vantajosa, principalmente,
diante do custo assistencial elevado, decorrente de consultas médicas,
exames laboratoriais, biópsias e tratamentos medicamentosos, quimioterápicos,
radiológicos e cirúrgicos. Portanto, a oferta gratuita da
vacina constitui importante estratégia de enfrentamento da doença,
conforme já comprovaram estudos científicos.
Nos
Estados Unidos, por exemplo, não apenas as mulheres, mas os homens
também estão sendo imunizados para que esse câncer
não se propague.
O
objetivo central da vacinação é melhorar a qualidade
e a expectativa de vida das mulheres e, consequentemente, potencializar
a sua capacidade de viver de forma ativa e saudável, sempre inserida
na família, no trabalho e na comunidade.
Enfim,
o que defendemos é que o governo federal atenda à recomendação
da Organização Mundial de Saúde (OMC) para que a vacina
seja introduzida como parte de uma estratégia coordenada com vista
à prevenção do câncer de colo do útero
e de outras doenças relacionadas ao HPV. Isto é, que o combate
às doenças relacionadas ao HPV seja prioridade dentro do
sistema de saúde pública, incluindo a vacina no Programa
Nacional de Imunizações e a prevenção do câncer
de colo do útero. (Vanessa Grazziotin - Agência Estado)
Seja
doador de medula
A
esperança de pessoas com leucemia e outras doenças sanguíneas
é o transplante de medulaóssea. Por conta da dificuldade
de compatibilidade genética, que é de 1 em 100 mil, foi criado
o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea
(Redome), coordenado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca). O
Brasil tem o terceiro maior banco de doadores do mundo, com quase 3 milhões
de cadastrados. Infelizmente, ainda estamos longe do ideal: nos EUA, são
5 milhões. Quer saber como ajudar? Se liga: basta ter entre 18 e
55 anos e gozar de boa saúde. Para se cadastrar, o doador deverá
procurar o hemocentro, onde será agendada entrevista para esclarecer
dúvidas e coletada uma amostra de sangue para o teste de compatibilidade
— o envio das informações ao Redome depende do consentimento
do doador.
Segundo
o Inca, os poucos riscos da doação são relacionados
à anestesia. É retirada menos de 15% da medula do doador,
que em poucas semanas estará inteiramente recuperada. É sempre
bom manter o cadastro atualizado, pois se for compatível você
será convidado a fazer a doação.
Mais
informações: http://www.hemorio.rj.gov.br/medulaossea/
(Meia Hora)
Pediatria:
Acidentes com bebês
Bebês
lideram internação infantil por queda
Segundo
Datafolha, 83% dos casos de hospitalização de crianças
que caíram envolvem as que têm menos de um ano
Sociedade
Brasileira de Pediatria diz que vítimas geralmente são expostas
a riscos por descuido dos adultos
Os
bebês com menos de um ano de idade são, entre as crianças,
as principais vítimas de quedas internadas em cinco hospitais públicos
da cidade de São Paulo, segundo pesquisa Datafolha.
O
levantamento aponta que as quedas são responsáveis por 48%
das internações por acidentes de crianças com até
14 anos, seguidas por ferimentos em práticas de esportes, atropelamento,
contato com corpos estranhos --como engolir uma moeda-- e acidentes com
bicicletas.
Dentro
do universo de quedas, 83% das vítimas são bebês com
menos de um ano.
Feita
a pedido da ONG Criança Segura, que atua na prevenção
de acidentes com crianças, a pesquisa entrevistou 916 pais ou responsáveis,
médicos e enfermeiros, entre agosto e novembro de 2012.
No
ano passado, segundo o Ministério da Saúde, das 373.037 internações
por quedas no país, 16% foram de crianças de 0 a 14 anos.
Levando
em consideração todos os grupos de crianças, segundo
a pesquisa Datafolha, as quedas foram provocadas, primeiramente, caindo
da própria altura --quando se cai sem subir em nada. Em seguida,
de escadas, da cama e no playground.
Entre
bebês, é comum a queda em casa, de cima da cama de um adulto.
DESENVOLVIMENTO
O
médico Aramis Lopes Neto, da Sociedade Brasileira de Pediatria,
diz que pequenos acidentes fazem parte do desenvolvimento infantil.
Mas
alerta: acidentes com crianças de até dois anos, em geral,
ocorrem por atos de adultos, que as colocam em camas, que se descuidam
de produtos tóxicos ou dão acesso a ambientes com risco.
"Ninguém
pode nem quer limitar a ação das crianças, mas os
adultos precisam fazer avaliação dos riscos a que elas estão
expostas. Uma casa tem de ter o máximo de adequação,
como bloqueio de escadas e proteção nas quinas de móveis.
É possível aliar liberdade e segurança."
Os
médicos recomendam que, depois de uma queda, caso a criança
perca os sentidos, tenha vômito, sonolência excessiva ou sangramento,
seja procurado auxílio médico imediatamente.
Em
crianças de 10 a 14 anos, os acidentes mais comuns são na
prática de esporte ou andando de bicicleta.
1/4
dos acidentes ocorre perto da mãe, diz pesquisa
A
mãe está por perto em um quarto dos acidentes envolvendo
crianças de 0 a 14. Em 8% das ocorrências, é o pai
quem está no mesmo ambiente, diz o Datafolha.
A
vendedora Roberta Gonçalves da Silva, 31, levou um susto com o filho
Henrique, de dois anos e dez meses, na Páscoa. Ele escorregou no
chão ensaboado da casa do pai. Teve sangramento e ficou internado
por três dias.
"Ele
é muito agitado, não para. Agora temos que ficar de olho
o tempo todo."
Segundo
Alessandra Françoia, coordenadora da ONG Criança Segura,
há uma "falsa sensação de segurança" quando
a criança está em casa. "É neste momento que o nível
de atenção pode diminuir e um acidente acontecer", afirma.
(JAIRO MARQUES - Folha de S.Paulo)
Unidas:
Curso sobre regulação, análise e auditoria
Auditoria
e Análise de Contas Médico-Hospitalares e Controles em Sistemas
de Saúde
26
de abril de 2013
SEDE
UNIDAS NACIONAL
Alameda
Santos, 1.000 - 8° andar - Cerqueira César - CEP 01418-100 -
São Paulo - SP
Objetivo
Promover
o aprimoramento do profissional atuante no sistema de saúde com
ênfase na regulação, análise e auditoria de
prestação de serviços, através da introdução
de conhecimento técnico e metodologias para os processos de controle,
focando: Perspectivas e Tendências do Mercado de Saúde; Regulação
e auditoria no sistema suplementar; Composição da conta médico-hospitalar:
diárias, taxas, materiais e medicamentos, honorários médicos
e tabelas adotadas; Avaliação de procedimentos de diagnose
e terapia e utilização de tecnologia; Rediscussão
de Modelos Assistenciais vigentes e alternativas à assistência
hospitalar (cuidados domiciliares, atendimento pré-hospitalar, monitoramentos
entre outros).
Instrutor
DRA.
MIYUKI GOTO
Público
Alvo
Profissionais
que atuam na área de: Análise de contas médico-hospitalares;
Atendimento e negociação com os prestadores de serviços;
Auditoria externa, visita hospitalar e fechamento de pré fatura
hospitalar; Atendimento aos usuários do sistema de saúde,
autorização prévia, liberação de guias
e senhas; Gestão e controles de planos de saúde.
Informações
Tel.
(11) 3289-0855
Fax
(11) 3289-0322
com
Kesia Koyama, e-mail treinamento@unidas.org.br (Unidas/AssPreviSite)