Fundação
CEEE: Novo instituidor
O Plano de Expansão
da Fundação CEEE dá mais um passo para o crescimento
da Previdência Complementar. O SINTEP Vales, Sindicato dos Trabalhadores
do Ensino Privado dos Vales do RS, acaba de firmar convênio de adesão
com a entidade para oferecer um plano de previdência complementar
para seus 1.500 associados. O Sindicato aderiu ao SINPRORS Previdência,
plano dirigido aos professores e trabalhadores da rede privada de ensino
do Rio Grande do Sul e que hoje conta com outros três instituidores:
O SINPRO/RS, O SINTAE/RS e o SINTEE Norte-RS. O SINTEP Vales, com sede
em São Leopoldo, Região Metropolitana de Porto Alegre, abrange
71 municípios gaúchos, entre eles Bento Gonçalves,
Canoas, Estrela, Lajeado, Montenegro e Novo Hamburgo. O Plano SINPRORS
Previdência oferece benefícios de renda mensal para o associado
e seus dependentes, uma solução para o trabalhador obter
uma renda extra no futuro e não ficar na dependência exclusiva
do INSS, que paga benefícios cada vez mais baixos aos segurados.
O SINPRORS Previdência
é um dos dez planos administrados pela Fundação CEEE
e conta hoje com mais de 500 participantes e um patrimônio de R$
8 milhões. De acordo com a presidente da Fundação
CEEE, Janice Antonia Fortes, “o ingresso de novos instituidores em planos
já existentes é uma maneira inteligente de expandir os negócios
da Fundação e desenvolver a previdência complementar,
pois reduz os custos de implantação, divulgação
e comercialização, além de agilizar o processo de
aprovação da nova entidade instituidora”.
Hoje, a Fundação
CEEE é o maior fundo de pensão do Estado do Rio Grande do
Sul com mais de 15 mil participantes e um patrimônio superior a R$
5,5 bilhões. Nos últimos 15 anos, acumulou uma rentabilidade
de 629%. A entidade administra planos previdenciários para 13 instituições
entre empresas do setor de energia elétrica, mineração,
peças automotivas e sindicatos de trabalhadores das áreas
de ensino e engenharia. (Fundação CEEE/AssPreviSite)
Economus: Apresentação
dos Resultados 2015
Nos dias 20 e 21 de julho,
a Diretoria Executiva realizou encontros com os participantes em Marília/SP
e Sorocaba/SP.
Em maio, a apresentação
foi feita para os participantes e beneficiários residentes e lotados
em São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto e Bauru. No dia 27/07
será a vez de São José do Rio Preto receber a Diretoria
do Economus para tirar as dúvidas.
Nas apresentações
são abordados temas que envolvem o atual momento econômico
do país, seus impactos sobre a indústria de fundos de previdência
e saúde, e outros fatores que influenciam os resultados do Instituto.
Os números apresentados tem sido debatidos com efetiva interação
dos participantes. Dentre os temas abordados, está o desafio que
os fundos de pensão do país enfrentam no atual cenário
econômico. Os encontros visam debater esta situação
e esclarecer os participantes acerca das medidas necessárias para
viabilizar adequada gestão dos planos.
Também são
explanadas as ações realizadas na área da saúde
e relacionamento com o cliente, para tornar os serviços do Instituto
mais eficientes aos participantes e beneficiários. (Economus/AssPreviSite)
Funcef:
Desempenho supera expectativas
Petrobrás,
Vale e siderúrgicas ganham R$ 60 bilhões na Bolsa no 1º
semestre (Fonte: O Estado de S. Paulo/BR - Sexta-feira, 22 de julho
de 2016)
Commodities.
Com alta nos preços dos metais e do petróleo, desempenho
de empresas no período superou expectativas de analistas; apesar
do fôlego inesperado, consenso é que companhias estão
longe de seu auge e que recuperação de cotações
pode não ser sustentável
Castigadas
por investidores nos últimos anos, Petrobrás, Vale, Gerdau,
Usiminas e CSN recuperaram, no primeiro semestre, R$ 60,3 bilhões
em valor de mercado. A petroleira liderou o movimento, com recuperação
de R$ 37,1 bilhões, seguida da Vale, com ganho de R$ 15,8 bilhões
em relação ao fim de 2015, segundo a Economática.
Combalidas por problemas que extrapolam a fronteira financeira e operacional,
elas ganharam fôlego com a alta dos preços dos metais e do
petróleo, mas analistas consideram o cenário nebuloso para
a segunda metade do ano.
A
melhora nos papéis das cinco empresas é creditada em parte
à superação de expectativas no cenário macroeconômico,
que indicavam baixas nas commodities. A preocupação era quanto
ao desempenho da economia da China e a uma possível alta de juros
pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que poderia valorizar
o dólar.
"A
China anunciou medidas de estímulo e a probabilidade de aumento
de juros nos Estados Unidos este ano é menor. O cenário macro
foi bem melhor que o esperado", diz Marcelo Aguiar, sócio da Leblon
Equities. O cenário também ajudou o petróleo. "Com
o dólar menos valorizado, os preços do petróleo aumentam,
de forma a manter o equilíbrio do mercado", diz Walter de Vitto,
da consultoria Tendências.
Segundo
Aguiar, "ninguém esperava" que o minério atingisse US$ 71
por tonelada (pico do ano, em 20 de abril). Nos seis primeiros meses de
2016, o insumo teve valorização de 25%, em relação
ao fim do ano passado.
Já
o barril de petróleo teve em janeiro o menor patamar em 12 anos,
a US$ 29. Havia temor de excesso de oferta, após a Organização
dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) rejeitar a definição
de um teto de produção. Bem sucedida, a estratégia
tirou competitividade do gás de xisto norte-americano, que perdeu
mercado. Ao longo do semestre, a produção global ainda foi
afetada por desastres naturais e sabotagens, no Canadá e Nigéria,
provocando um choque de oferta.
Em
junho, a cotação de petróleo se estabilizou na faixa
de US$ 44 - patamar de referência da Tendências o segundo semestre.
"Esperamos que as cotações do petróleo se acomodem,
mas com expectativa de alta marginal devido à redução
da folga do balanço entre oferta e demanda", diz Vitto.
Para
o minério, os analistas questionam a sustentabilidade da curva ascendente
dos preços. O Itaú BBA espera que a cotação
fique perto de US$ 50 por tonelada no segundo semestre, caindo a US$ 45
em 2017. O Credit Suisse diz que a cotação pode cair para
US$ 40, permanecendo neste patamar até 2020. Haverá aumento
de oferta com o início de operação da mina australiana
Roy Hill, da Hancock, e do projeto Serra Sul, da Vale, no fim do ano.
Desafios.
O economista Roberto Castello Branco, ex-diretor da Vale e recém-saído
do conselho da Petrobrás, lembra que as commodities estão
muito longe do auge de suas cotações. Em fevereiro de 2011,
o minério de ferro atingiu US$ 191 por tonelada, enquanto o barril
de petróleo chegou a US$ 139, em 2008.
Hoje
membro do Centro de Crescimento e Desenvolvimento da FGV, Castello Branco
diz que os investidores deram voto de confiança ao presidente interino
Michel Temer (PMDB). O analista Flávio Conde, da consultoria WhatsCall,
concorda que houve boa recepção da equipe econômica,
mas pondera que a recuperação das empresas está longe
de ser sustentável: "O caminho da Petrobrás é gigantesco
e ela basicamente não resolveu nada da dívida." (Funcef/AssPreviSite)
Funpresp-Jud:
Concurso em fase final de inscrições
Domingo
(31/07) é o último dia para as inscrições do
concurso.
Os
interessados em integrar o quadro de empregados da Funpresp-Jud devem se
apressar. As inscrições para o concurso que oferece 14 vagas
de nível superior para os cargos de Analista e Assistente se encerram
no próximo domingo (31/07) e precisam ser feitas no site do Cespe/Cebraspe
no link http://www.cespe.unb.br/concursos/funpresp_16_jud/.
São
05 vagas de analistas, com remuneração inicial de R$ 5.818,00.
Já para o cargo de assistente serão ofertadas 09 vagas com
salário de R$ 4.303,00. De acordo com o edital, as provas objetivas
estão previstas para serem realizadas em Brasília no dia
11 de setembro de 2016, no turno da manhã.
De
acordo com o Plano de Cargos, Carreiras e Salários da Funpresp-Jud,
a remuneração dos novos empregados abrange benefícios
ofertados de auxílio-alimentação no valor de R$ 660,00
e auxílio saúde conforme a faixa etária do grupo familiar.
“A
Fundação oferece um bom ambiente de trabalho e uma oportunidade
de construir uma carreira no segmento de previdência complementar
para as pessoas que ingressarem e permanecerem na entidade, além
de uma remuneração e um plano de carreira moderno, podendo
quase dobrar o salário no fim da carreira”, afirmou o diretor de
Administração da Funpresp-Jud, Marcio Medeiros.
Cargo
Salário
de Ingresso
Fim
de Carreira
Analista
R$
5.818,00
R$
11.471,00
Assistente
R$
4.303,00
R$
8.485,00
Fonte:
PCCS da Funpresp-Jud disponível no site www.funprespjud.com.br
Funpresp-Jud/AssPreviSite)
Previc
contrata sistema de análise de fundos
A
Previc contratou o sistema Comdinheiro, da empresa Arembepe, para fazer
o acompanhamento dos mercados de fundos de investimento, ações,
composições societárias e outros ativos.
A
contratação desse sistema, com o qual a revista Investidor
Institucional tem uma parceria para disponibilizar em seu site o módulo
de fundos de investimento, foi publicada no Diário Oficial da União
de 6 de julho último. (Agência Investidor Online)
Postalis: Christian
Schneider - Assumirá como diretor de investimentos
O executivo indicado para
a diretoria de investimentos do Postalis, Christian Schneider, tomará
posse para o cargo, ao contrário do que foi divulgado pela InvestidorOnline
na última terça-feira, 19 de julho.
O documento da Superintendência
Nacional de Previdência Complementar (Previc) que inabilitou o executivo
se refere ao cargo de administrador estatutário tecnicamente qualificado
– AETQ, e não de diretor de investimentos, conforme foi publicado.
Segundo o documento, a indicação
como AETQ foi indeferida, pois Schneider não comprovou a experiência
mínima de três anos na área específica de investimentos.
O tempo mínimo de experiência para ser AETQ é uma das
exigências da Instrução nº 28, de maio de 2016.
A Previc explica, por meio de sua assessoria de imprensa, que mesmo sendo
reprovado como AETQ por falta de comprovação de várias
qualificações para o posto, o executivo pode ser diretor
de investimentos do fundo de pensão.
A posse de Christian Schneider
como diretor de investimentos deve ocorrer na próxima terça-feira,
26 de julho. (Agência Investidor Online)
Petros:
Esclarecimento sobre reportagem do Estado de S. Paulo
A
Petros informa que o balanço de 2015 ainda está sob avaliação
dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e, por conta disso, ainda não
pode divulgá-lo publicamente. No entanto, em função
de reportagem publicada no Estado de S. Paulo nesta segunda-feira, 18/7,
a Petros, em respeito aos seus participantes, esclarece que não
reconhece o valor de R$ 6,7 bilhões atribuído a perda de
investimentos em 2015. Além disso, também vem a público
esclarecer outras informações incorretas publicadas na reportagem,
conforme detalhado a seguir:
·
O valor de R$ 1 bilhão atribuído a créditos privados
já havia sido provisionado em anos anteriores, portanto não
causou impacto no resultado de 2015;
·
O resultado sobre os investimentos em JBS e BRF que estão relatados
na reportagem não considerou a venda de parte das ações
no ano passado, posteriormente revertida em compra de títulos públicos
federais. Com isso, BRF não teve perda de R$ 1,6 bilhão,
conforme informou o veículo, e sim desvalorização
de R$ 658 milhões. Em relação à JBS, não
houve qualquer perda – pelo contrário, houve ganho de R$ 284 milhões;
·
Sobre a Sete Brasil, o aporte de R$ 315 milhões ocorreu em janeiro
de 2015 e já fazia parte do investimento comprometido em 2012 para
o desenvolvimento do projeto. O aporte foi seguido pelos demais sócios
e teve como objetivo efetuar pagamento aos estaleiros contratados, de acordo
com o cronograma físico de construção das sondas.
·
Em relação à valorização da Eldorado
Celulose, a Petros considerou a avaliação do ativo feita
pela Deloitte, consultoria contratada pelo administrador do FIP Florestal
para fazer a avaliação econômico-financeira da empresa.
Nesta avaliação foram considerados o fluxo de caixa futuro
com as operações da empresa descontado a valor presente,
além do volume de venda de celulose e a comercialização
da energia excedente. A projeção da alta do dólar,
média de 45% nos 5 anos subsequentes, também teve influência
direta nas receitas projetadas da companhia, contribuindo para a avaliação
positiva da Eldorado. Além disso, a PricewaterhouseCoopers, auditoria
contratada pela Petros para auditar o balanço de 2015, avaliou todos
os investimentos discriminados nas demonstrações contábeis,
e também não fez, em seu parecer, qualquer ressalva em relação
à valorização de Eldorado Celulose;
·
A Petros possui um patrimônio de R$ 63,6 bilhões e não
R$ 59,5 bilhões, conforme informado na reportagem;
É
importante ressaltar que a atual Diretoria vem adotando uma série
de mudanças na Política de Investimentos, que já estão
dando resultados neste momento e podem contribuir para uma futura redução
no déficit do PPSP. De janeiro a abril de 2016, os investimentos
apresentaram rendimento de 7,58%, frente à meta atuarial de 5,16%
para o mesmo período. (Petros/AssPreviSite)
Postalis:
Diretor - Indicação é reprovada pela Previc
Previc
reprova indicação de Christian Schneider como diretor investimentos
do Postalis
A
Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc)
reprovou a indicação de Christian Perillier Schneider como
diretor de investimentos do Postalis. Segundo documento obtido pela InvestidorOnline,
a nomeação foi indeferida, pois Schneider não demonstrou
os critérios mínimos exigidos para habilitação
como dirigente. Já no caso de André Luís Carvalho
da Motta e Silva, indicado para o cargo de presidente do Postalis, a Previc
conferiu a habilitação ao executivo, sendo o mesmo aprovado
para o cargo pela autarquia.
O
documento aponta que Christian Schneider não comprovou a experiência
mínima de três anos na área específica de investimentos.
Para ocupar o cargo de Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado
– AETQ, o tempo mínimo de experiência é uma das exigências
da Instrução nº 28, de maio de 2016. A documentação
enviada à Previc para indicação de Schneider indica
que o mesmo obteve experiência em investimentos do período
de 28 de fevereiro de 2013 a 23 de maio de 2016. Contudo, a Previc constatou
que nesse período o executivo ocupou o cargo de diretor presidente
e de relações com investidores da Sercomtel S.A. Telecomunicações.
“Constata-se
que as atividades desempenhadas pelo diretor presidente e de relações
com investidores da Sercomtel S.A. Telecomunicações não
guardam relação direta com a área específica
de investimento”, diz o documento da Previc. Com o indeferimento, a patrocinadora
deverá indicar outro nome para ocupar o cargo de diretor de investimentos.
Os
executivos foram indicados para ocupar a diretoria do Postalis e meados
de junho pela nova diretoria dos Correios, comandada por Guilherme Campos.
Poucos dias depois, Paulo Eduardo Cabral Furtado e Humberto José
Teófilo Magalhães, respectivamente presidente e diretor de
investimentos do fundo de pensão, foram destituídos de seus
cargos, que são ocupados interinamente pelo diretor de benefícios,
Paulo Fernando Moura Sá. (Agência Investidor Online)
Previ: Ouvidoria lança
portal web
Canal está disponível
no site da PREVI e ampliará acesso à Ouvidoria
Associados, funcionários,
fornecedores e entidades representativas podem agora entrar em contato
com a Ouvidoria também pelo portal web. O novo canal contribui para
ampliar o acesso ao serviço, sem restrição de dias
e de horário. Desde outubro de 2015 o contato está
disponível pelo telefone 0800 729 03 03.
O acesso à Ouvidoria
pelo portal web é feito pelo site da PREVI, opção
“Ouvidoria” na parte superior da tela. Em seguida, basta selecionar o tipo
de demanda, denúncia ou reclamação de 2ª instância,
e preencher o formulário segmentado por público.
Antes de acessar o formulário,
os associados precisam fazer o login no Autoatendimento e em seguida, retornar
à página da Ouvidoria.
No menu de denúncia,
há também o formulário para registro anônimo.
Seja a denúncia identificada ou não, a apuração
depende do fornecimento de informações claras e precisas
que qualifiquem o objeto da demanda, tais como: desvio de conduta, fraude,
quebra de sigilo, violação de leis ou de normas internas.
Em qualquer dos casos, a confidencialidade das informações
é assegurada.
O menu de reclamação
de 2ª instância destina-se ao registro de demanda por insatisfação
com a resposta à reclamação já reportada aos
canais habituais de relacionamento (1ª instância). É
necessário informar o número do protocolo do atendimento
da reclamação tratada em 1ª instância.
Se acolhida a denúncia
ou a reclamação de 2ª instância, o número
do protocolo da Ouvidoria será encaminhado para o e-mail ou endereço
informado. No caso de demandas identificadas por associados, as informações
serão enviadas para o e-mail cadastrado.
Caso a demanda não
seja caracterizada como de Ouvidoria, o demandante será orientado
sobre o canal mais adequado.
O canal web da Ouvidoria
é mais uma ferramenta disponibilizada pela PREVI com o objetivo
de fortalecer a relação com os associados e ampliar o diálogo
com seus públicos de relacionamento. (Previ/AssPreviSite)
Funpresp-Exe: Estudos
sobre perfis de investimento nas EFPC
A Funpresp-Exe realizou
uma pesquisa com os principais fundos de pensão do País para
conhecer os processos de implementação na oferta de perfis
de investimentos aos participantes nessas Entidades. Realizada pelo Subcomitê
de Perfil de Investimentos do Comitê de Investimento e Risco (CIR)
da Fundação, 20 Entidades Fechadas de Previdência Complementar
(EFPC) foram ouvidas.
O objetivo do estudo foi
construir um retrato sobre o assunto e identificar as melhores práticas
no mercado doméstico. O levantamento incluiu até Entidades
que, por um estudo prévio de seu público, preferiram não
oferecer opções de modalidades de investimentos.
O resultado do trabalho
é um relatório de referência sobre os perfis de investimentos
no mercado de previdência complementar fechada no Brasil, que evidenciou
a preferência pelo modelo de estilo de vida (conservador, moderado
e agressivo) em detrimento do modelo de ciclo de vida (TDF-Target Date
Fund).
A próxima etapa será,
no 2º semestre de 2016, um seminário com especialistas, juristas
e reguladores nacionais e internacionais sobre o tema. O plano de trabalho
do subcomitê ainda prevê para este ano a publicação
de um edital de contratação de uma consultoria especializada,
que terá como objeto principal a elaboração de Manual
Técnico de Perfis de Investimentos, prevista nos Regulamentos dos
planos previdenciários do Executivo e Legislativo Federal.
Para planos de Contribuição
Definida e que contam com adesão automática (Lei nº
13.183, de 2015), valer-se dos ensinamentos da economia comportamental
e de um ambiente de segurança jurídica é muito importante
para assegurar os objetivos de rentabilidade e dos perfil de riscos adequados
por participantes, tendo em vistas que os planos de benefícios da
Funpresp somente terão compromissos nos próximos 30 anos.
Na 22ª reunião
do CIR, a ser realizada em agosto de 2016, na sede da Funpresp-Exe, o Subcomitê
apresentará o relatório. (Funpresp-Exe/AssPreviSite)
Economus: Comitê
Gestor de Gênero e Raça
Programa de Pró-Equidade
de Gênero e Raça – Violência Doméstica
Violência doméstica
é a violência, explícita ou velada, literalmente praticada
dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos
por parentesco civil ou parentesco natural pai, mãe, filhos, irmãos
etc.
As vítimas podem
ser ricas ou pobres, de qualquer idade, sexo, religião, cultura,
grupo étnico, orientação sexual, formação
ou estado civil.
Segundo a Organização
das Nações Unidas (ONU) - 2011, cerca de 70% das mulheres
em todo o mundo sofrem algum tipo de violência de gênero ao
longo de sua vida.
O Comitê Gestor de
Gênero e Raça do Economus repudia todo tipo de violência
contra qualquer tipo de pessoa independente do gênero ou raça.
Leia abaixo informações
sobre esse problema mundial que assola tantas famílias.
Violência doméstica
contra a mulher: quando você pode - e deve - acionar a justiça
Apesar de ser um problema
mundial, a violência doméstica atinge 2 milhões de
mulheres no Brasil a cada ano. Os dados são da pesquisa Instituto
Avon / Ipsos - Percepções sobre a violência doméstica
contra a mulher, que também revela: apenas 63% delas denunciam a
agressão. O medo da morte é a principal barreira para mulheres
que relutam em entregar seus agressores. Segundo a socióloga Fátima
Jordão, conselheira do Instituto Patrícia Galvão,
que desenvolve projetos sobre direitos das mulheres, a agressão
doméstica é crime e deve ser denunciado. "As mulheres precisam
ter a consciência de que o ciúme, por exemplo, não
é paixão. É algo mais complexo. O homem acha que tem
posse da mulher e isto é um equívoco. Nossa sociedade é
machista; muitos homens acreditam que a mulher não tem direito à
autoestima, nem pode se manifestar", frisa. Saiba em quais situações
as mulheres podem - e devem - abrir a boca.
Tipos de violência
cometidas contra mulheres
A violência doméstica
tem sérias consequências para a saúde física
e mental. Mulheres que sofrem abuso tornam-se mais aptas a sofrerem de
depressão, ansiedade, sintomas psicossomáticos, problemas
de alimentação e traumas sexuais. E na maioria das vezes,
o agressor é o homem com o qual elas mantêm - ou mantiveram
- um "relacionamento amoroso".
Violência sexual:
é cometida por meio de atos ou tentativas de relação
sexual sob coação ou força física. Atos sexualmente
violentos podem ocorrer em diferentes circunstâncias, como: sexo
forçado dentro do casamento ou namoro, exigência de sexo como
pagamento de favores, abuso sexual de pessoas mental ou fisicamente incapazes,
negação do direito de usar anticoncepcionais ou de adotar
outras medidas de proteção contra doenças sexualmente
transmitidas e aborto forçado.
Violência física:
ocorre quando o parceiro agride a mulher por meio do uso da força
física ou de algum tipo de arma que pode provocar ou não
lesões. Esta violência pode se manifestar de várias
formas, como: tapas, empurrões, socos, mordidas, chutes, queimaduras,
cortes, estrangulamento ou lesões por armas ou objetos. Um homem
obrigar a mulher a tomar medicamentos inadequados, como álcool e
drogas, tirá-la de casa à força e abandoná-la
em lugares desconhecidos também está praticando um crime
de violência doméstica. É importante lembrar que o
castigo repetido, mesmo o não severo, também é considerado
violência física.
Violência psicológica:
é tão prejudicial quanto a física e se caracteriza
por toda ação ou omissão que causa dano à autoestima,
à identidade ou ao desenvolvimento da pessoa. Inclui insultos constantes
(xingamentos), humilhação, desvalorização,
chantagem, isolamento, privação da liberdade (impedir, por
exemplo, a mulher de trabalhar, estudar, cuidar da aparência, gerenciar
o próprio dinheiro, sair com as amigas etc) e criticas pelo desempenho
sexual.
Qual a razão da violência
doméstica?
Muitas situações
de violência contra mulheres acontecem simplesmente porque alguns
homens acreditam que são "melhores" que suas companheiras. Pensam
que têm mais poder e levam as esposas a aceitarem isso. Assim, quando
não são obedecidos, pensam estar no direito de fazer qualquer
coisa - agredir, xingar, desvalorizar e, até mesmo, matar - para
fazer valer sua vontade ou aquilo que acreditam que é certo.
O que fazer em caso de violência
doméstica
O primeiro passo é
ligar para o número 180 e entrar em contato com a central telefônica
para atendimento às vítimas, criada pela Secretaria de Políticas
para as Mulheres (SPM). Colocado à disposição das
brasileiras, é um canal para as mulheres denunciarem seus agressores,
um serviço gratuito, que funciona 24 horas por dia (inclusive fins
de semana) e orienta as mulheres a buscarem o apoio necessário,
explicando os passos que devem ser tomados para resolver o problema.
Também é possível
recorrer ao Disque Direitos Humanos ou Disque 100. A central funciona 24
horas por dia, durante todos os dias da semana, inclusive feriados. Basta
ligar de qualquer cidade para o número 100, para denunciar violações
aos direitos de crianças, adolescentes, idosos, portadores de deficiências
físicas e de grupos em situação de vulnerabilidade,
ou ainda para obter informações. A pessoa não precisa
se identificar.
Você conhece a lei
Maria da Penha?
A lei contra violência
doméstica ganhou o nome da biofarmacêutica cearense Maria
da Penha Maia Fernandes, agredida várias vezes pelo marido, que
ficou paraplégica após levar um tiro dele enquanto dormia,
em 29 de maio de 1983. Este triste caso tramitou lentamente na justiça
e teve uma enorme repercussão negativa na imprensa mundial. Em 2001,
o Brasil foi condenado pela Comissão Interamericana de Direitos
Humanos, da Organização dos Estados Americanos (OEA), devido
à negligência com que tratava a violência contra a mulher.
Em 2006, a lei Maria da Penha foi criada a fim de punir as agressões
de forma mais severa - até então a violência doméstica
era considera crime de menor poder ofensivo, punido apenas com multa ou
cesta básicas. Agora, a pena é de 1 a 3 anos de prisão
e o juiz pode obrigar o agressor a participar de programas de reeducação
ou recuperação. (Economus/AssPreviSIte)
CBS Previdência:
Atualização de dados cadastrais
Informações
como tempo de contribuição, número de dependentes,
idade, sexo e estado civil são fundamentais, pois é a partir
do cadastro que, entre outras coisas, são calculados os benefícios
de cada um.
Se você teve um filho(a),
se separou, casou, tem um(a) companheiro(a) ou mudou de endereço,
telefone ou e-mail, você precisa atualizar suas informações
na CBS Previdência. Isso possibilita prever os compromissos que a
entidade terá nos próximos anos e facilita o contato com
seus participantes.
Para solicitar a alteração
de algum dado do seu cadastro, basta escolher o seu plano no menu "Nossos
Planos" do site, clicar no item "Formulários" e preencher o arquivo
“Alteração de dados cadastrais”.
Como entregar a sua solicitação
de alteração do cadastro
O formulário deverá
ser entregue pessoalmente em uma de nossas unidades de atendimento.
*Participantes ativos que
trabalham fora de Volta Redonda podem encaminhar o formulário por
meio do serviço de malote disponível em sua unidade A/C da
CBS Previdência – Volta Redonda – Coordenação de Relacionamento.
*Participantes que optarem
por enviar o formulário pelos Correios devem fazer o reconhecimento
de firma de sua assinatura. O formulário deverá ser encaminhado
A/C da Coordenação de Relacionamento para o endereço:
Rua 25-A, nº 153 - Edifício Milênio - Vila Santa Cecília
- Volta Redonda/RJ - CEP: 27260-160.
Alterações
de endereço ou telefone também podem ser feitas por meio
do Minha conta, disponível no site da CBS Previdência. Para
acessar o canal, basta digitar seu CPF e sua senha. Se você ainda
não possui a senha, entre em contato conosco por um dos canais de
relacionamento disponíveis e solicite. (CBS Previdência/AssPreviSite)
BRF Previdência:
Redução da taxa de empréstimos aos participantes
A BRF Previdência
reduziu de 7,12% para 6,68% a taxa anual de juros para empréstimos
aos participantes. A taxa mensal passa a ser de 0,54%. De acordo com o
diretor de investimentos da fundação, Roberto Casagrande,
a redução se deu por conta de uma adequação
à condições de risco da carteira da BRF Previdência.
“Entendemos que podíamos oferecer melhores condições
aos participantes, pois temos uma condição de risco tranquila
em relação aos empréstimos. A remuneração
é superior aos títulos públicos federais, que estão
com taxas próximas de 6,05% e estamos adequados à meta atuarial,
que é INPC ou IPCA + 5%, dependendo do plano”, explica Casagrande.
Segundo o diretor, a fundação
está em busca de incremento de saldo, pois apesar do limite máximo
para empréstimos chegar a 5% em alguns planos da fundação,
a média do estoque da BRF Previdência em empréstimos
tem sido abaixo de 1%. “Entendemos que o empréstimo ajuda o participante
a ter melhores condições, pois nossas taxas são quase
negativas e o retorno fica dentro do plano que é dele mesmo”, diz
o executivo. (Agência Investidor Online)
Funpresp-Exe: Mudanças
no regulamento do ExecPrev
A Superintendência
Nacional de Previdência Complementar (Previc) aprovou as alterações
propostas ao regulamento do Plano Executivo Federal, o ExecPrev, administrado
pela Funpresp-Exe. A aprovação foi assinada pelo Diretor
de Análise Técnica da Previc, Carlos Marne, e publicada nesta
segunda-feira (11/07) no Diário Oficial da União. As mudanças
entram em vigor a partir desta data.
Entre as adequações,
houve mudanças para incluir os prazos referentes à inscrição
automática, que foi instituída em 2015. Também foi
alterado o período de carência de portabilidade para outros
planos e foi feita a inclusão do participante autopatrocinado em
diversos itens nos quais não aparecia discriminado.
A Fundação
passa agora a oferecer a possibilidade de o participante ativo normal receber
à vista até 25% do saldo acumulado da parte de sua contribuição
no momento da concessão do benefício, o que torna o plano
mais atrativo. Eles também poderão contratar a Parcela Adicional
de Risco (PAR), que era voltada apenas para participantes ativo alternativo.
Foi alterado ainda o item
que fala da ausência de escolha da alíquota de contribuição
básica e da alíquota de contribuição alternativa.
Hoje, quem não se manifesta tem o percentual de 7,5% aplicado. No
novo regulamento, o valor vai para 8,5%, visto que pode ser mais vantajoso
ao participante por conta da paridade do órgão.
As mudanças no regulamento
foram feitas para adequar o plano à Lei 13.135/2015, além
de ajustar questões operacionais. As propostas haviam sido aprovadas
pelo Conselho Deliberativo da Funpresp-Exe em novembro de 2015. Em seguida,
foram aceitas pelos órgãos patrocinadores e seguiram para
a homologação da Previc.
A Funpresp-Exe aguarda ainda
aprovação das alterações no plano LegisPrev
e da proposta de convênio entre a Fundação e a Defensoria
Pública da União (DPU).
Confira as principais alterações:
- Cobertura adicional de
risco para o participante ativo normal
- Saque de até 25%
da reserva do participante no momento da concessão
- Portabilidade: carência
de três anos, com exceção para RPC do Servidor Público
e carência de um ano para estados, municípios e Distrito Federal
- Alíquota de 8,5%
na adesão automática
- Sem carência para
o participante que tem recursos portados
- Data de repasse das contribuições
pelo patrocinador
- Data de protocolo do requerimento
na Funpresp-Exe
- Autopatrocinado e vinculado:
requisito para a aposentadoria de 65 para homens e 60 para mulheres
- Resgate: considera o tempo
de filiação, não mais o tempo de serviço no
patrocinador
- Cancelamento somente na
Funpresp-Exe
Para ver todas as
mudanças acesse o link
https://www.funpresp.com.br/portal/wp-content/uploads/2016/01/Quadro-De-Para-da-2a-Altera%C3%A7%C3%A3o-do-Regulamento-do-ExecPrev.pdf
(Funpresp-Exe/AssPreviSite)
Forluz: Busca de certificação
em gestão de riscos
A Fundação
tem trabalhado, desde dezembro de 2015, na implementação
de um Sistema de Gestão de Riscos baseado na Norma QSP 31000, totalmente
aderente ao padrão internacional ISO 31000 de Gestão de Riscos.
Ao final desse processo, o Sistema será objeto de certificação,
o que colocará a Forluz em um padrão de excelência
no nosso segmento.
Em 4 de julho, quatorze
empregados, de diferentes áreas da Forluz, foram convidados a participar
de um treinamento introdutório, realizado pelo consultor Joacir
Araújo Machado Júnior, da empresa QSP – Qualidade, Segurança
e Produtividade. O objetivo dessa etapa é formar multiplicadores
do Sistema de Gestão, disseminando a cultura de riscos em toda a
entidade. Além disso, uma série de documentos está
sendo produzida no âmbito desse trabalho e esses multiplicadores
terão a oportunidade de participar com críticas e sugestões,
tornando essa implementação mais transparente e inclusiva.
A intenção
é, também, expandir o monitoramento dos riscos e a auditoria
dos seus processos de identificação, análise e tratamento,
descentralizando esse trabalho e responsabilizando toda a entidade quanto
à gestão de seus riscos.
Para o assessor de Risco
da Forluz, Antônio Carlos Bastos d’Almeida, os riscos são
inerentes a todas as atividades empresariais e, de forma muito evidente,
às gestoras de recursos de terceiros, como é o caso da Forluz.
“Esses riscos podem nos impactar em maior ou menor grau e, muitas vezes,
não podem ser evitados, mas sim, assumidos com muita responsabilidade
e de forma corporativa. Não podemos deixar de investir os recursos
dos participantes pelo simples fato de haver riscos de mercado; tampouco,
deixar de oferecer benefícios previdenciários em função
da existência de riscos relacionados com o fator longevidade. Temos,
sim, que levar em conta os riscos que cercam cada atividade da Fundação
antes de tomarmos qualquer atitude”, exemplificou.
Outros treinamentos, workshops
e encontros acontecerão, ao longo deste ano, no intuito de dar continuidade
ao desenvolvimento do Sistema de Gestão de Riscos da Forluz
(Forluz/AssPreviSite)
Funpresp-Exe: Sinônimo
de segurança para os participantes
A Fundação
de Previdência Complementar do Servidor Público do Poder Executivo
Federal (Funpresp-Exe) é sinônimo de segurança para
65,5% dos participantes dos planos de benefícios ExecPrev e LegisPrev.
É o que revela a pesquisa realizada pela Investigare Comunicação
e Pesquisa, durante os meses de abril e maio, com participantes que possuem
faixa de renda 20% acima do teto previdenciário.
Na pesquisa por amostragem,
foram entrevistados 400 servidores em nove estados brasileiros (DF, SP,
MG, RS, PR, RJ, BA, PE e SC). A margem de erro é de 5%. Dentre o
universo de entrevistados, 57% são homens e 43% são mulheres.
Além disso, 59,8% do público pesquisado está na faixa
etária entre 26 e 35 anos. Os respondentes com idade de 36 a 40
anos correspondem a 24,3%, enquanto os participantes de 41 a 45 anos representam
12,3%.
O objetivo da Funpresp-Exe
ao encomendar essa primeira pesquisa com os participantes foi conhecer
a imagem da Entidade; avaliar a comunicação entre a Fundação
e seus participantes; estimar as expectativas em relação
a aposentadoria e implementação de novos produtos, além
de verificar suas preferências de investimentos.
Para o presidente da Fundação,
Ricardo Pena, a pesquisa auxilia a Entidade a conhecer melhor o seu público
e a detectar quais são as suas necessidades e carências. “A
pesquisa nos mostrou que estamos no caminho certo e nos apontou a direção
para avançarmos”, avaliou o presidente.
Outros dados trazidos pelo
estudo mostram que, nas perguntas estimuladas, 54,1% dos respondentes indicaram
a Funpresp-Exe como o investimento mais rentável. O Tesouro Direto
aparece em segundo lugar, com 12% das citações.
Ainda nos questionamentos
estimulados, 51,8% dos entrevistados apontaram a Funpresp-Exe como o investimento
mais confiável, dentre o rol apresentado. Dividem o segundo lugar
o Tesouro Direto e a caderneta de poupança, ambos com 10,5% das
citações.
Bem classificada – Os investimentos
citados pelos entrevistados, com foco na aposentaria, foram a Funpresp,
com menção de 96,3% dos respondentes; além de poupança,
aposentadoria privada, Tesouro Direto, imóveis, fundos, ações,
dentre outros. Entre essas aplicações apontadas, a Funpresp-Exe
foi considerada acessível financeiramente por 63,9%, a mais descomplicada
para 63,0% e um investimento seguro para 58,8%.
Perfil por gênero
- Dentre as servidoras que possuem o plano de previdência da Fundação,
68,6% consideram a Funpresp-Exe como a primeira opção de
investimento para a aposentadoria, enquanto 57% dos homens avaliam a Fundação
como primeira alternativa. A pesquisa mostra ainda que, em segundo lugar,
as mulheres citam a poupança como investimento de preferência
delas, com 10,7%.
Já em relação
aos investimentos no Tesouro Direto, o perfil masculino se difere. Enquanto
9,4% dos homens entrevistados investem no Tesouro, apenas 2,5% das mulheres
recorrem a essa aplicação. O levantamento é compatível
com os dados do próprio Tesouro, segundo os quais mais de 70% dos
investidores são do sexo masculino.
Olhar no amanhã –
Analisando o perfil jovem, que considera as idades até 30 anos e
corresponde a 28,5% do total entrevistado, o levantamento revela que grande
parte (95,6%) reconhece a Funpresp-Exe como um investimento para a aposentadoria.
Outros investimentos citados por esse público foram o Tesouro Direto
(13,2%) e aposentadorias privadas recomendadas pelos bancos (12,3%).
Já para 53,5% dos
respondentes jovens, os fundos de previdência ou aposentadoria são
necessários para assegurar o futuro. O principal benefício
oferecido pela Funpresp, na opinião da maioria desses servidores,
é a contrapartida do patrocinador com 100% do valor aplicado pelo
participante (62,3%).
Novos Produtos – A pesquisa
apontou também o financiamento imobiliário (51,3%) como produto
de maior interesse dentre os pesquisados, sobretudo para os participantes
mais jovens (42%), e o empréstimo consignado para os participantes
mais de 40 anos (40,3%). Nas regiões, a escolha do perfil de investimentos
(estilo ou ciclo de vida) foi primazia no Distrito Federal (39,7%) e o
empréstimo consignado em São Paulo (37,5%). (Funpresp-Exe/AssPreviSite)
Valia:
Redução de percentual mínimo para empréstimos
A
Valia reduziu o percentual mínimo de operações com
participantes - empréstimos – na política de investimentos
Vale Mais e Valiaprev, ambos de contribuição variável.
A redução foi de 4% para 3,5% no Vale Mais e de 5% para 2%
no Valia Prev. O percentual máximo para esse tipo de aplicação
se manterá em 13,5% e 15%, respectivamente.
De
acordo com a fundação, as alterações no percentual
mínimo foram feitas para adequação da gestão
da carteira, que tem apresentado ritmo de concessão de empréstimos
inferior ao seu histórico.
A
fundação também alterou o percentual máximo
para aplicações em renda fixa, especificamente títulos
públicos federais e debêntures, em ambos os planos. No plano
Vale Mais, o percentual máximo em renda fixa subiu de 93% para 93,5%,
enquanto no ValiaPrev foi de 95,5% para 96%. (Agência Investidor
Online)
Funsejem: Perfis em
junho
Junho foi de resultados
muito bons no mercado financeiro em geral. Os investimentos de menor risco,
que variam de acordo com a taxa básica de juros da economia, renderam
1,16%. Os títulos públicos foram ainda melhores, fechando
o mês com 1,81% em média. Quanto à bolsa de valores,
voltou a subir depois de um desempenho ruim no mês de maio. As ações
renderam 6,30% no índice Ibovespa e 6,48% no índice IBrX.
Agora veja como ficou a rentabilidade no seu plano de previdência.
Perfis de investimento
Conservador: ele aplica
todos os recursos em papéis de menor risco. Rendeu 1,19%, mais que
seu índice de referência, o CDI, que variou 1,16%.
Moderado: o perfil destinou
mais da metade de seus recursos, 57%, aos mesmos papéis de baixo
risco do conservador. Do patrimônio restante, 38% foi para títulos
públicos, e 6% para as ações do IBrX. O perfil fechou
o mês com 1,42% de rendimento.
Agressivo: as aplicações
concentraram-se nos títulos públicos, com 62% do patrimônio
do perfil nestes papéis. Os demais recursos foram investidos assim:
22% em papéis de menor risco, e 16% em ações em bolsa.
O agressivo encerrou junho com 1,72% de rentabilidade.
Superagressivo: é
o perfil que mais investe no alto risco. Do total de seu patrimônio,
25% foi para ações. As outras aplicações do
superagressivo dividiram-se da seguinte maneira: 55% em títulos
públicos, e 20% em papéis de baixo risco. O perfil rendeu
1,88% em junho.
Nota: os resultados dos
perfis apresentados acima são estimativas. Eles normalmente não
apresentam diferenças com a rentabilidade oficial publicada no 10º
dia útil do mês no site da fundação.(Funsejem/AssPreviSite)
Real Grandeza: Adiantamento
de 40% do Abono Anual
A Real Grandeza efetuará,
no dia 28 de julho, o pagamento da parcela correspondente a 40% do Abono
Anual aos seus assistidos do Plano BD e, no dia 1º de agosto, aos
assistidos do Plano CD.
O pagamento será
efetuado nos mesmos moldes adotados nos anos anteriores, com o adiantamento
de 40% do valor do Abono Anual em julho e o desconto desta mesma parcela
em novembro, mês de pagamento do valor integral do benefício.
Para os Assistidos do Plano
CD, que optaram pela Renda por Prazo Certo, na quitação do
abono anual, será feita a atualização do valor do
adiantamento efetuado, para o mês de quitação total
do abono anual, com base na variação do valor da cota. (Real
Grandeza/AssPreviSite)
Forluz: Debate sobre
PL para os fundos de pensão
Dirigentes e conselheiros
debatem projeto de lei para fundos de pensão com o deputado Marcus
Pestana
Cerca de 40 dirigentes e
conselheiros de fundos de pensão de empresas estatais de Minas Gerais,
representantes de associações e entidades sindicais estiveram
reunidos na manhã desta sexta-feira (01/07) com o deputado Marcus
Pestana (PSDB-MG), no auditório do Edifício Amadeus, em Belo
Horizonte. O evento foi promovido pela Diretoria de Relações
com os Participantes da Forluz. Na ocasião, o parlamentar expôs
detalhes sobre o texto substitutivo ao PLP Nº 268 (Projeto de Lei
Complementar), do qual é relator. O documento propõe
alterações na Lei Complementar 108/2001 e 109/2001, que dispõe
sobre dispositivos de governança, controle e transparência
na gestão dos fundos patrocinados por entes estatais.
O texto inicial aprovado
pelo Senado previa a criação da figura do conselheiro independente,
que seria remunerado e selecionado através de empresa especializada.
A medida foi muito criticada, por acarretar aumento do custeio administrativo
das entidades e ameaçar a paridade entre representantes dos participantes
e dos patrocinadores, o que poderia culminar em uma crise de confiança
no setor.
Diante da mobilização,
Pestana atendeu às reivindicações, adotando proposta
da CPI dos Fundos de Pensão, de instalação do Comitê
de Investimentos, no qual teria assento um profissional independente, além
de um diretor da entidade, um representante dos patrocinadores e outro
dos participantes. "Já ouvindo a direção dos fundos,
eu retomei a paridade no Conselho Deliberativo e Fiscal acabando com o
conselheiro independente. Além disso, agreguei o Comitê de
Investimentos e a auditoria interna como órgãos auxiliares
do Conselho Deliberativo. O sentido é empoderar o Conselho Deliberativo,
dar ferramentas de fiscalização e profissionalizar a gestão",
explicou.
Reivindicações
O presidente da Abrapp (Associação
Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar) e
da Forluz, José Ribeiro Pena Neto, destacou os avanços feitos
pelo texto substitutivo. No entanto, ele fez ponderações
sobre o papel do Comitê de Investimentos e a inclusão do membro
independente, além de sugerir ajustes ao processo de seleção
e mandato da diretoria executiva. Conforme o projeto, a gestão dos
dirigentes seria de apenas dois anos, permitindo três reconduções.
Na visão da Abrapp, o período é muito curto diante
do planejamento a longo prazo que baliza os fundos de pensão: "Dois
anos é um prazo curto para qualquer empresa. Nós, que vivemos
neste mundo do fundo de pensão, sabemos que uma coisa é fazer
um investimento para produzir resultados a curto prazo e outra é
alocar recursos para pagar benefícios daqui a 30 anos. Nos preocupa
que a pessoa pode tentar mostrar o melhor resultado possível em
dois anos para ser renovado e isso ir de encontro à visão
de longo prazo".
José Ribeiro ressaltou
ainda que assegurar o mandato da diretoria é fundamental e alegou
que o prazo de quatro anos de mandato é mais adequado à realidade
das entidades. Além disso, ele analisou que a prática de
manter parte da diretoria eleita pelos participantes deve ser preservada
nas entidades onde já existe e demonstrou preocupação
quanto ao papel do Comitê de Investimentos na configuração
proposta pelo parlamentar. "Nosso temor é que, do jeito que está,
o Comitê não seja uma instância técnica nem deliberativa.
Ele vai ficar meio espremido entre o conselho e a diretoria executiva.
Não estou propondo que se retire a ideia da instância, mas
dar mais flexibilidade. Além disso, é importante se rever
a questão do membro independente, o custo que isso pode significar
para as entidades de pequeno porte", avaliou.
Cláudia Ricaldoni,
presidente da Anapar (Associação Nacional dos Participantes
de Fundo de Pensão) acompanhou as colocações feitas
por José Ribeiro. Para ela, o projeto está no caminho certo,
mas a presença de um membro independente no Comitê de Investimentos
é uma medida arriscada. "A rigor, ninguém é independente,
todo mundo tem posição, defende alguma coisa e está
vinculado à alguma coisa. A nós, apavora que agentes do mercado
sejam selecionados para fazer a gestão de recursos". Defendeu também
a exigência de vínculo prévio para exercício
de função na direção e a existência de
diretores eleitos por considerar fundamental a presença de representantes
dos participantes também no dia a dia da entidade.
O presidente da Fundação
Libertas, Edevaldo Fernandes da Silva, discursou em nome dos fundos de
pensão mineiros e também abordou a divergência sobre
o recrutamento de dirigentes no mercado. "Trazer um profissional do mercado
financeiro pode resultar em um inconveniente de ser alguém que não
possui a educação previdenciária necessária
às decisões tomadas pelo Comitê, não possui
uma compreensão do sistema". Por outro lado, ele considerou que
a constituição proposta pelo projeto poderia ser aplicada
ao Comitê de Riscos.
O diretor de Relações
com os Participantes, Vanderlei Toledo, reforçou o papel essencial
da representatividade do participante no fundo de pensão. "E exatamente
pelo fato de ser um representante eleito pelos participantes e que, para
tanto, foi necessário que eu cumprisse toda a qualificação
e certificação que a legislação exige, é
que reforço este apelo. Nesse sentido entendo que o projeto poderia
inclusive avançar nas exigências qualificadoras para o Diretor
eleito, o que amplia ainda mais a governança. Também não
é demais destacar que quem tem mais interesse nos recursos do plano
é o participante, e, por isso, é fundamental que ele esteja
presente na executividade do plano", argumentou.
Ao final do encontro, Marcus
Pestana agradeceu às recomendações feitas pelas entidades.
Ele respondeu aos tópicos reivindicados pelos debatedores, e incentivou
as entidades a participarem da discussão na Câmara dos Deputados.
Sugeriu que as propostas fossem apresentadas por partidos diferentes na
forma de diversas emendas, o que aumentaria a chance de aprovação
de muitas delas (Forluz/AssPreviSite)
Serpros: Juiz decide
pela permanência da diretoria
O Juiz Sandro Lucio Barbosa
Pitassi, da 37ª vara cível do Tribunal de Justiça do
Rio de Janeiro, decidiu pela permanência da nova diretoria do Serpros,
composta por Antônio Carlos Melo da Silva (diretor presidente); Armando
Martins Carneiro Lopes (diretor de investimentos); e Fernando da Silva
Rodrigues (diretor de seguridade). A decisão do juiz se refere à
ação movida pela Associação dos Participantes
e Assistidos do Serpros (Aspas) para anular a escolha, alegando que a deliberação
violou o estatuto.
Segundo a Aspas, o estatuto
do Serpros prevê que as decisões do conselho deliberativo,
composto por seis membros, exigem que estejam presentes pelo menos quatro
conselheiros, o que não ocorreu na reunião que decidiu a
nomeação da diretoria. Contudo, o estatuto da fundação
diz que as reuniões do conselho deliberativo terão duas chamadas
para alcançar o quórum mínimo. Não atingido
este quórum, é realizada a última chamada com o quórum
de instalação de 50% dos seus membros - três membros
do conselho deliberativo. O estatuto diz ainda que, após a devida
instalação, as deliberações são tomadas
por maioria simples.
A Aspas também enviou
à Previc um pedido de suspensão da nomeação
da nova diretoria, alegando irregularidades, mas a autarquia ainda analisa
o caso. (Agência Investidor Online)
Nucleos: Visita técnica
de Comitiva de Angola
Objetivo foi promover uma
troca de conhecimentos e experiências relacionados ao sistema de
previdência complementar brasileiro
Na manhã do último
dia 27 de junho, toda a Diretoria Executiva do Nucleos – Armindo D’Ascenção
Silva, presidente, Luiz Claudio Levy Cardoso, diretor Financeiro, e Paulo
Sérgio Poggian, diretor de Benefícios –, acompanhada pela
assessora Jurídica Andreia Simões Alegre, reuniu-se com a
equipe técnica da Caixa de Assistência Social da República
de Angola, órgão vinculado ao Ministério do Interior
daquele país, com o objetivo de estabelecer um espaço de
intercâmbio de ideias para uma troca de conhecimentos e experiências
sobre diversos aspectos ligados às estruturas e ao funcionamento
do Instituto.
Durante a reunião,
a Comitiva Angolana – composta por José Alexandre Manuel Canelas,
diretor geral, Sandra Montenegro, do Departamento Jurídico, Françone
Ucuassapi, assessora Técnica, Tereza Souto Maior, do Departamento
de Proteção Social, Silvia Santo Cambol, do Departamento
de Finanças, e pelos assessores Gilsomar Ferreira e Paulo Cesar
dos Reis – pôde assistir às apresentações da
Diretoria Executiva. Na ocasião, Armindo Silva fez duas exposições:
uma sobre o sistema de previdência complementar como um todo e outra,
em que apresentou os aspectos institucionais do Nucleos. Em seguida, Levy
Cardoso abordou as atividades financeiras e de investimentos, incluindo
a gestão dos ativos e passivos, a estrutura de alocação
de ativos e, ainda, como são administrados os recursos da entidade.
Por fim, Paulo Poggian descreveu a sistemática da concessão
de benefícios e de empréstimos aos participantes ativos e
assistidos, além do andamento dos trabalhos que visam à implantação
do Plano de Contribuição Variável.
No decorrer de todas as
apresentações houve debates e esclarecimentos e, ao final,
a equipe de Angola ressaltou a importância do encontro, considerado
bastante elucidativo, agregando muito aos seus propósitos. O Nucleos
fez parte de uma ampla agenda de visitas durante esta semana da comitiva
daquele país a diversas fundações de previdência
complementar do Brasil. (Nucleos/AssPreviSite)
Fundação
Copel: Novo sistema de BI - Bussines Inteligence
Até o final de 2016,
a Fundação Copel passará a adotar novo sistema para
gerenciar as informações oriundas da tecnologia da informação.
A empresa ORACLE, uma das maiores e mais conceituadas do mundo, oferece
soluções integradas e específicas de hardware e software
de alta qualidade que trabalham juntas na nuvem e no data center da instituição,
será a responsável pela implantação do Business
Intelligence Cloud Service – BICS.
Esta ferramenta passará
a integrar os recursos de tecnologia da informação da Fundação,
que permeia diversos setores, e auxiliará os diretores e os gestores
nas tomadas de decisões. Isso porque, o BICS consegue analisar as
informações de forma rápida e precisa, construindo
cenários para possíveis soluções no presente
e no futuro.
O gerente do Departamento
de Tecnologia da Informação Raul Vargas participa, hoje dia
28 de junho, em São Paulo Oracle OpenWorld Latin America 2016 onde
apresentará o case da Fundação Copel e a implantação
do novo sistema na entidade. (Fundação Copel/AssPreviSite)
Previ: Workshop para
conselheiros
Foi realizado na quarta-feira,
22/6, no Rio de Janeiro, um workshop para os conselheiros eleitos com apoio
institucional da PREVI nas empresas participadas. No evento, que
estimula o debate de aspectos práticos do cotidiano desses profissionais,
é destacada a importância da atuação dos conselheiros,
que contribuem para a geração de valor nas companhias.
O presidente da PREVI, Gueitiro
Genso, falou sobre a trajetória da Entidade, que atualmente é
o maior fundo de pensão da América Latina: “A nossa estratégia
é de longo prazo. Com uma governança forte, robusta, formada
ao longo das últimas décadas.” Gueitiro também citou
os três pilares da governança: “Temos um estatuto forte, que
vai além do que a lei exige e que determina, por exemplo, que para
ser dirigente é necessário ter no mínimo dez anos
como associado; a segregação de funções – nas
áreas da PREVI, quem planeja não executa, e quem executa
não controla. E por último, o que eu considero o mais importante:
o nosso corpo técnico, composto por funcionários do Banco
do Brasil”.
Paulo Caffarelli, presidente
do Banco do Brasil, falou sobre a importância da governança
corporativa: “A PREVI faz parte da história econômica do país,
participa das maiores empresas do Brasil. O sucesso de governança
da Entidade é fruto da soma de um trabalho técnico, voltado
para as melhores práticas de governança corporativa, aliado
a escolha de conselheiros adequados, selecionados para que nos representem
com a melhor eficiência possível”.
Os conselheiros têm
a missão de agregar valor para as empresas, buscando a conquista
de resultados, eficácia e longevidade. O Workshop é
um dos eventos promovidos pela PREVI com o objetivo de manter o profissional
atualizado em temas inerentes às suas áreas de atuação.
O diretor de participações
Renato Proença, que conduziu o workshop, falou um pouco sobre o
objetivo de reunir os conselheiros: “Queremos tornar a PREVI cada vez mais
próxima de vocês, pessoas que de fato representam a Entidade
como acionista e que têm o poder de fazer nossos objetivos serem
alcançados. A importância da nossa governança está
traduzida na nossa missão, que é pagar benefícios
para mais de 200 mil participantes”.
Entre os temas discutidos
no encontro em 2016 estão os desafios dos conselheiros quanto à
conquista de resultados, eficácia e longevidade, que se tornam mais
complexos diante do atual contexto econômico brasileiro. Os
palestrantes que participaram do evento são Sandra Guerra, da Better
Governance; Marcelo Arnosti, da BBDTVM; Rogério Scatolini, da Egon
Zenhder; Pedro Wongtschowski, do conselho de administração
Ultrapar; Luiz Spinola, do conselho de administração do BB;
Roberto Lamb, da UFRGS e Luiz Alberto de Castro Falleiros, dos conselhos
de administração da Universidade Tiradentes e da Construtora
Julio & Julio.
Valéria Rezende,
Conselheira de Administração na Paranapanema S.A., falou
sobre a relevância do evento: “É muito importante esse compromisso
da PREVI com a formação continuada dos conselheiros. O workshop
está sendo extremamente produtivo, os assuntos abordados são
muito atuais e o formato com perguntas e respostas permite ao conselheiro
participar ativamente e tirar as dúvidas do dia a dia de sua função”.
(Previ/AssPreviSite)
Infraprev: Nova Diretora
de Benefícios
Escolha foi por processo
seletivo independente
Ana Lúcia Esteves,
tomou posse na sexta-feira (24/6), no cargo de Diretora de Benefícios
do Infraprev. A empregada de carreira da Infraero tem MBA em Gestão
Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas e ocupou
várias funções na Empresa, onde foi admitida em 1984.
Sua última função foi a de Superintendente de Suporte
Administrativo, no Rio de Janeiro.
A escolha do nome aconteceu
por meio de processo seletivo realizado pela consultoria Avansare – Treinamento
e Desenvolvimento de Pessoas, contratada pelo Infraprev com o objetivo
de desenvolver um programa de sucessão profissional. O programa
está alinhado às melhores práticas de governança
corporativa, de forma a atender, integralmente, aos critérios e
aos requisitos estabelecidos para o cargo, conforme determinam a leis complementares
nº108 e nº109/2001, e, ainda, a Instrução Normativa
Previc nº 28/2016 de diretores e conselheiros indicados do Instituto.
A iniciativa do programa
de sucessão profissional, precursora no setor de Fundos de Pensão,
está em sintonia com o Projeto de Lei nº 388/2015, em trâmite
no Congresso Nacional, que trata da definição de regras de
governança para os fundos de pensão, inclusive as relacionadas
ao perfil dos dirigentes.
Diante disso, a Diretoria
Executiva do Infraprev passa a ter a seguinte composição,
cujos mandatos encerram-se em 17/07/2017: Diretor-Superintendente, Miguel
Alexandre da Conceição David; Diretor de Administração
e Finanças, Maurício Ravizzini Monteiro, que assume interinamente,
e Diretora de Benefícios, Ana Lúcia Esteves. Infraprev/AssPreviSite)
Libertas: ISSQN - Uma
vitória dos participantes
A Fundação
Libertas obteve êxito no recurso que mantinha sob análise
na Câmara de Recursos Tributários do Município de Belo
Horizonte. Nesse processo, era discutida a não incidência
do ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) nas atividades
de administração dos planos de previdência complementar
fechado e dos planos de autogestão em saúde. A decisão
é definitiva, ou seja, não cabe mais qualquer recurso.
A Libertas, capitaneada
por sua Diretoria, em conjunto com a Gerência Jurídica e o
escritório Junqueira de Carvalho & Murgel Advogados Associados
- JCMB, procurou demonstrar que não cabia tributar os planos de
benefícios, administrados para os participantes e em nome deles.
A linha de atuação buscou demonstrar que os participantes
são os efetivos donos dos recursos administrados, pois, mais do
que contribuintes, são eles que efetuam o esforço de acumular
os recursos, sofrem os impactos econômicos e são impactados
pela tributação ou contingenciamento nos planos.
Nessa empreitada, que envolveu
toda a Libertas, ficou clara a necessidade de discutir e integrar na defesa
os aspectos jurídicos, técnicos, fiscais, previdenciários,
mutualistas e protetivos à vida e às relações
laborativas.
Na demanda com o fisco do
Município, a Libertas e o escritório JCMB, contratado pela
Fundação e representado pela Dra. Maria Inês Murgel,
construíram juntos uma defesa pautada nos seguintes pilares: a)
aspectos constitutivos das entidades fechadas de previdência complementar,
da ação mutualista e solidária da estruturação
e modelagem dos planos; b) atuação coletiva e associativa
dos participantes, assistidos e das empresas patrocinadoras; c) impactos
e afetações nos resultados e objetivos dos planos; d) explicitação
da figura dos participantes e do seu papel na constituição
dos planos de benefícios, na gestão das entidades e na sua
responsabilidade individual; e e) constituição técnica
da contribuição e da sua utilização específica
para garantir e honrar os benefícios e a estrutura adequada para
a sua operacionalização.
O recurso impetrado pela
Fundação, em trâmite desde maio de 2015, teve várias
fases de atuação, mas o efetivo julgamento se deu em 2016,
com a reformulação do CART (ver Para entender o caso, ao
final da matéria) e o desfecho favorável foi extremamente
qualificado. Para a sentença, a defesa formulada pelo escritório
JCMB, a fundamentação e os memoriais apresentados pela Libertas
e, por fim, os quatro votos favoráveis ao recurso da Fundação.
Afinal, um amplo debate que teve o condão de não apenas dar
a vitória aos que empreendem a construção de projetos
de proteção a indivíduos e às relações
laborativas, mas preservar os planos e os objetivos da previdência
complementar fechada e da assistência à saúde. Em outras
palavras, qualidade de vida para os participantes.
Ganham os participantes,
assistidos e beneficiários, que não serão onerados
com custos complementares. Ganham as empresas patrocinadoras de planos
de benefícios previdenciais e assistenciais a seus empregados. Ganham
as pessoas que apostam na Educação Previdenciária
e que se disciplinam na construção do futuro. Ganha também
o Estado, que se vê complementado na sua ação protetiva,
fortalecido pelo incremento da poupança de longo prazo com recursos
não especulativos e, principalmente, se vê atuando de forma
a amparar os indivíduos.
A importância desse
julgamento se dá no curto prazo, uma vez que os planos administrados
não precisarão pagar as autuações aplicadas
pelo não recolhimento do ISSQN, que somam R$ 25,7 milhões,
no período de novembro/2006 a fevereiro/2011. Além disso,
ratifica-se a não tributação de longo prazo, que obrigaria
a computar no custo atuarial futuro dos planos essa nova obrigação
e custos correspondentes.
Nos debates havidos nas
reuniões da CART, em um julgamento que durou seis sessões,
ficou muito claro que, do lado vitorioso, fortaleceu-se a Cultura Previdenciária,
enquanto o desconhecimento e a falta de educação em previdência
sofreram expressivo revés. Ao final, ficou a certeza de que o Município
de Belo Horizonte cresceu no entendimento previdenciário e tributário,
especialmente em relação à real qualificação
das entidades fechadas de previdência complementar, não como
empresa, mas como objeto comum da construção de ação
protetiva para seus participantes, assistidos e beneficiários.
(Libertas/AssPreviSite)
Sebraeprev: Nova edição
do Fórum de Economia
V Fórum SEBRAEPREV
de Economia discute cenários econômicos e liberdade financeira
Na sua 5ª edição,
o Fórum SEBRAEPREV de Economia aconteceu na tarde da quinta-feira
(16), em Brasília. O evento, que é uma ação
do Programa de Educação Financeira e Previdenciária
do SEBRAE PREVIDÊNCIA – Planejar, já foi reconhecido pela
Estratégia Nacional de Educação Financeira, com o
recebimento do Selo ENEF, como uma ação que contribui para
a disseminação do tema no País.
O V Fórum contou
com mais de 130 pessoas entre Diretores, Conselheiros, Gestores, Participantes
do Plano SEBRAPREV e representantes de fundos de pensão, além
do diretor da Superintendência Nacional de Previdência Complementar
(Previc).
Evandro Nascimento, presidente
do Conselho Deliberativo do SEBRAE PREVIDÊNCIA, abriu o evento e
falou sobre o rápido crescimento do Fórum: Mesmo diante de
turbulências, não esmorecemos, pelo contrário, o sucesso
dos fóruns anteriores nos levou a estender o convite, ampliá-lo
para que mais e mais trocas de conhecimento pudessem ser compartilhadas
por todos os interessados.
A programação
seguiu com as palavras do diretor-superintendente da PREVIC, José
Roberto Ferreira. “É uma honra poder comparecer em um evento que
tem absoluta relevância para o nosso sistema, cada vez que temos
a oportunidade de compartilhar conhecimento e multiplicar boas práticas,
é
sempre muito bem visto. O Sebrae Previdência é uma entidade
que, particularmente, tenho um orgulho muito grande. Tive a honra de participar
desde a sua criação, em uma outra condição,
do esforço que foi empreendido por todos os dirigentes, pelo seu
patrocinador e por todas as pessoas que direta ou indiretamente acreditaram
nesse sonho”, disse José Roberto.
O primeiro painel foi moderado
pelo diretor-presidente do SEBRAE PREVIDÊNCIA, Edjair Alves, e teve
como tema Cenários Macroeconômicos. Eduardo Loyo, ex-diretor
de Estudos Especiais do Banco Central do Brasil, e palestrante do tema,
falou sobre as perspectivas para os diversos setores da economia brasileira
em 2016.
O vice-presidente do Conselho
Deliberativo, José Ferreira de Melo Neto, moderou o painel que falou
sobre liberdade financeira, sonhos, projetos e aposentadoria. Os temas
foram discutidos entre os palestrantes Mônica Carvalho, jornalista
e responsável pelo quadro de finanças do DFTV, No Fim das
Contas, e Leonardo Gomes, Planejador Financeiro Pessoal e Familiar
Segundo Mônica, o
começo da liberdade financeira está no hábito de organizar
os gastos para saber quanto entra de dinheiro e quais as despesas fixas.
Depois, é aprender a planejar para realizar sonhos, decidindo onde
economizar e quanto poupar.
No contexto de aposentadoria,
de acordo com o planejador Leonardo, liberdade é não depender
mais da renda que vem do seu trabalho. É simplesmente poder decidir
se gostaria ou não continuar trabalhando, e que a renda seja uma
mera consequência, e não mais uma obrigação.
ebraeprev/AssPreviSIte)
Funcef: Contracheque
online
A medida será para
aposentados pelo INSS e ativos na Caixa
A partir deste mês
de junho, participantes ativos, já aposentados pelo INSS, terão
acesso ao contracheque apenas na versão online. A ação
visa contribuir com a redução das despesas administrativas
e apoiar medidas de sustentabilidade.
Os pensionistas que recebem
pensão alimentícia deixarão de ter acesso ao contracheque.
O contracheque online ficará
disponível na seção Autoatendimento do site (www.funcef.com.br)
da FUNCEF e dispõe do mesmo conteúdo do holerite impresso.
Para acessar as informações, basta entrar no Autoatendimento,
com login e senha.
Números – Ao todo,
3.364 participantes passarão a ter acesso ao contracheque unicamente
na versão online. Segundo a Diretoria de Benefícios, a medida
resultará em uma redução de R$ 5.987,92 mensais com
impressão e postagem do documento.
Aqueles participantes que
desejarem reverter a medida e receber novamente o documento impresso, podem
manifestar a opção pelo Autoatendimento. Basta acessar a
seção Autoatendimento, em seguida, passar o cursor em Serviços/Opção
de recebimento do contracheque, escolher a sua opção de recebimento
e clicar em Salvar.(Funcef/AssPreviSite)
Postalis: Contribuição
Extraordinária do Plano BD
Informamos que a liminar
expedida pela Justiça Federal, em ação judicial de
autoria da Adcap*, contra o equacionamento do déficit, determina
“(…) à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT
que promova o depósito judicial dos valores descontados da remuneração
de seus empregados e associados à agravante, relativamente ao referido
plano de equalização”, enquanto perdurarem os efeitos dessa
decisão.
Por motivos técnicos
no mês de maio, não houve tempo hábil para que o Postalis
enviasse aos Correios as informações relativas aos descontos,
de forma segregada, para atendimento do que dispõe a liminar. Esse
fato impediu a cobrança de todas as contribuições
extraordinárias nos contracheques daquele mês.
Esclarecemos que a partir
do mês de junho o Instituto adotará os seguintes procedimentos
para TODOS** os participantes do Plano BD:
- Será retomada a
cobrança da Contribuição Extraordinária**,
com a aplicação da taxa equivalente a 17,92% (3,94% do equacionamento
de 2012 e 13,98% do equacionamento de 2014) do Benefício Proporcional
Saldado (BPS) para os ativos e o mesmo percentual de desconto nos benefícios
dos aposentados e pensionistas;
- Será efetuada a
cobrança da Contribuição Extraordinária referente
a maio/2016, com a aplicação da taxa equivalente a 3,94%
(Equacionamento de 2012) do Benefício Proporcional Saldado-BPS para
os ativos e o mesmo percentual de desconto nos benefícios dos aposentados
e pensionistas.
Reiteramos que a área
jurídica do Postalis está atuando tempestivamente para atender
a todas as demandas judiciais, no sentido de atender aos interesses do
Plano BD.
*(Processo n°.
0006395-27.2016.4.03.0000/SP e 2016.03.00.006395-7/SP)
**( Exceto os atingidos
por liminar em ação judicial de autoria da ARACT-SP,
Processo nº 2016.00.2.018720-4, que suspende a cobrança da
contribuição extraordinária de 13,98% ref. ao equacionamento
de 2014). (Postalis/AssPreviSite)
Libertas: RAI 2015
e Prestação de Contas
Com a publicação
do Relatório Anual de Informações - RAI 2015, a Libertas
deu início à série Prestação de Contas,
que tem por objeto a realização de palestras e debates sobre
o desempenho de cada plano previdencial. Realizadas nas sedes das patrocinadoras
e na própria Libertas, as apresentações se transformaram
em importante ação de Educação Previdenciária
e têm aproximado participantes e assistidos da Fundação.
Na edição
deste ano, a Libertas já promoveu Prestação de Contas
direcionada a participantes e assistidos do Plano CDPrev, patrocinado pela
própria Fundação, e dos Planos Previdenciais patrocinados
pela Prodemge. Estiveram presentes nas apresentações o diretor-presidente
Edevaldo Fernandes da Silva, a diretora de Seguridade Social Cláudia
Balula, a diretora Administrativa e Financeira Eugenia Bossi Fraga, conselheiros
deliberativos e fiscais, gerentes e técnicos da Libertas.
Prodemge - Foram realizadas
duas apresentações, nos dias 6 e 7 de junho, e em ambas tratou-se
dos três planos patrocinados pela Prodemge (RP5 II e Saldado, planos
de Benefício Definido, e ProdemgePrev, plano de Contribuição
Definida). O primeiro evento foi realizado na Cidade Administrativa, destinado
aos colaboradores lotados na sede da patrocinadora. No segundo dia, a exposição
foi realizada no auditório da Libertas e destinada aos participantes
lotados na unidade da rua da Bahia, autopatrocinados e assistidos (aposentados
e pensionistas). As apresentações foram realizadas pelo diretor-presidente
Edevaldo Fernandes da Silva.
Nos debates seguintes às
exposições, participantes e assistidos tiveram suas dúvidas
respondidas por dirigentes e técnicos da Libertas. Além disso,
como ocorreu no ano passado, os presentes também puderam se manifestar
por meio de uma pesquisa de avaliação, cujos resultados serão
decisivos para a elaboração da Prestação de
Contas do próximo ano. Veja alguns exemplos: na avaliação
geral, 65% dos participantes ficaram plenamente satisfeitos com o evento,
enquanto 26% manifestaram-se parcialmente atendidos. Quanto à linguagem
utilizada, um dos principais focos de atenção da pesquisa,
o levantamento proporcionou um indicador importante: a forma com que o
conteúdo foi abordado foi bem avaliada por 74% dos respondentes,
que ficaram plenamente satisfeitos, enquanto 26% demonstraram satisfação
parcial. Ou seja, a Libertas ainda pode tratar o assunto Previdência
Complementar para tornar mais fácil a sua assimilação.
Outro destaque relevante
da Prestação de Contas foi a possibilidade de o participante
ou assistido esclarecer alguma dúvida mais específica sobre
sua situação previdenciária, por meio de um atendimento
exclusivo durante e após o evento, proporcionado pelas equipes das
Gerências Previdencial e de Relacionamento da Libertas.
Para o diretor-presidente
da Fundação, Edevaldo Fernandes da Silva, a cada ano o Relatório
Anual de Informações e a série Prestação
de Contas estão sendo aperfeiçoados a partir das sugestões
e críticas recebidas. Com isso, tais iniciativas de Educação
Previdenciária têm atingido cada vez mais o seu objetivo principal:
ampliar o conhecimento de participantes e assistidos, proporcionando-lhes
mais segurança nas decisões relacionadas a seu plano previdencial.
(Fundação Libertas/AssPreviSSite)
Funcesp: Reajuste de
benefícios
Veja o reajuste dos benefícios
- PPCPFL, PSAP/Eletropaulo, PSAP/Duke Energy e PAP/Fundação
CESP
Em junho foram reajustados
os benefícios recebidos pelos aposentados e pensionistas dos planos
PPCPFL, PSAP/Eletropaulo, PSAP/Duke Energy e PAP/Fundação
CESP. O reajuste varia de acordo com a data de início do recebimento
do benefício (veja na tabela abaixo). Para os outros planos, a correção
aconteceu em janeiro.
Confira as porcentagens
de acréscimo para os benefícios que serão reajustados
em junho/2016 através do link
http://www.funcesp.com.br/wps/portal/Funcesp/l/AvisosImportantes/Noticias/Previdencia/Detalhe/
Not_prev_09062016/!ut/p/z1/pZDLDoIwEEW_xQ8wndbS0GUFRR61RtKI3RAWgk0UCCEu_HrRne8YZzfJuXcmBxmUIVMXJ1sVvW3q4j
DsW8NyyV2KQw8SF2IPxMxPGVkB1j5Bm3sAFPEHgEku6Rq0w5D5Ix9z8mNesUSAkDyZS8onqaI_5p-Bax7ejAAUfTswGCSd9GSFTF
v0-7GtywZly6bP2253yoEDI4DZ8Ij5WMWdR-CF63tA0WAOQk9jHIkAkwX93HCz_dDwrPObkPaotc7OSZmGNqxGowsK4IAF/dz/d5/L2dBISEvZ0FBIS9nQSEh/
(Funcesp/AssPreviSite)
Postalis:
Primeiro diretor eleito toma posse
Primeiro
diretor eleito pelos participantes, Luiz Alberto Menezes Barreto tomou
posse como Diretor Administrativo-Financeiro nesta terça-feira (14).
A solenidade aconteceu às 10h, no auditório do Edifício
Postalis em Brasília.
Participaram
da cerimônia, representantes de várias entidades de empregados
e aposentados dos Correios e empregados do Postalis. A Diretoria
Executiva dos Correios foi representada pelo vice-presidente de Gestão
de Pessoas, Heli Siqueira.
Presidente
da ADCAP Nacional (Associação dos Profissionais dos Correios)
até a eleição, Luiz Alberto deixou a entidade para
se dedicar à Diretoria do Instituto. Ele agradeceu aos eleitores
e aos demais integrantes da ADCAP pelos 8.476 votos recebidos.
Durante
seu discurso, Luiz Alberto disse que “ser empossado como primeiro participante
eleito para uma Diretoria é de um simbolismo poderoso e inquestionável.
Esta posse representa a esperança de milhares de trabalhadores que,
contribuindo mensalmente com uma parcela significativa de seus salários,
acreditaram que estariam garantindo um período de final de vida
um pouco mais tranquilo além de segurança para a família”.
O
novo diretor afirmou que o único compromisso que ele tem é
de representar todos os participantes, de lutar pelo resgaste de credibilidade
do fundo de pensão e de tentar evitar que os trabalhadores paguem
por prejuízos causados por má gestão e fraudes.
O
presidente do Postalis, Paulo Furtado, agradeceu o empenho, esforço
e dedicação de Roberto Macedo durante sua gestão,
destacou que o trabalho de recuperação do plano BD não
é fácil e acrescentou que Luiz Alberto vem para somar esforços
para resolver os problemas do plano.
“Estamos
aqui em uma missão extraordinária para recuperar o Postalis
e como bem disse o novo diretor Barreto roubaram o sonho de muitas pessoas
e esta nova gestão conduz o resgate disso; trata-se de uma gestão
comprometida com o futuro das pessoas, com a recomposição
desse sonho para que haja de fato o cumprimento da missão do Postalis”,
destacou Paulo Furtado.
Roberto
Macedo se despediu com um breve discurso de agradecimento à equipe
do Postalis e desejando ao novo diretor boa sorte em sua jornada. “Tenho
a certeza de estar deixando um Postalis melhor do que encontrei.” Afirmou
Roberto. (Postalis/AssPreviSite)
Funcef: Justiça
suspende cobrança extra
A Associação
Nacional Independente dos Participantes e Assistidos do fundo de pensão
dos funcionários da Caixa Econômica Federal (Funcef) obteve
ontem uma liminar na Justiça federal de Brasília para suspender
a cobrança extraordinária de 2,8% que estava sendo feita
para reequilibrar o fundo. A decisão beneficia 3,5 mil aposentados
e beneficiários da fundação.
A juíza Solange Salgado
disse em sua decisão que há indícios de que o resultado
deficitário pode ter sido causado por irregularidades ou gestão
fraudulenta. Dessa forma, determinou a suspensão da cobrança
até que sejam apuradas as possíveis irregularidades.
Ajuíza cita ainda
a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou
os fundos de pensão e que concluiu que existe uma metodologia para
fraudar as operações dos fundos de pensão. "Ademais,
apurou-se que o prejuízo dos fundos investigados gira em tomo de
R$ 6,62 bilhões e que o aparelhamento dos fundos tenha afetado 500
mil aposentados (...) Nesse viés, ainda que não se possa
presumir a má-fé ou tampouco se emitir qualquer juízo
de valor sobre o ocorrido, tais fatos - públicos - não podem
ser desconsiderados", escreveu ajuíza.
Os beneficiários
da Funcef estão pagando a contribuição extra, ou tendo
descontado o porcentual de seus vencimentos no caso dos aposentados, desde
o dia 10 de maio para tentar cobrir um déficit de R$ 2,2 bilhões
registrado em 2014.0 pagamento para cobrir o rombo está sendo dividido
entre os beneficiários e a Caixa Econômica. Em 2015, o déficit
acumulado deve chegar a R$ 8 bilhões. As contas prévias feitas
por associações de funcionários dão conta de
que um novo equacionamento amplie o porcentual de 2,8% em mais 9% a 10%
a ser cobrado a partir do próximo ano. (Josette Goulart
- O Estado de S.Paulo)
Banesprev: Novo telefone
da Central de Atendimento
Comunicamos que, a partir
desta segunda-feira, dia 13/06/2016, o telefone (11) 3249-1001 está
desativado.
O novo número para
contato com a Central de Atendimento do Banesprev é o 3004-1001
(não há necessidade do código de área). A mudança
se deve à implantação de um número único
nacional para contato com a entidade. A partir de agora, todos os participantes
que residem em regiões metropolitanas deverão utilizar
este número para contato com o Banesprev. Este número inclusive,
está habilitado para receber chamadas de dispositivos móveis
e, neste caso, o participante paga apenas o custo do minuto de uma chamada
local em sua operadora.
O serviço de 0800
(0800-705-1001) continuará disponível, sem alteração,
para os participantes que residem em outras cidades. (Banesprev)
BRF Previdência:
Novo informativo
Já se encontra disponível
o INFO BRF Previdência em sua 13ª edição.
Destaque desta edição
é a Campanha de Adesão que a Entidade promove. (BRF
Previdência/AssPreviSite)
Funpresp:
Ciclo de Palestras - Papel das lideranças
Os
diferentes perfis de profissionais do mundo coorporativo e as principais
características de uma liderança eficaz foram alguns dos
tópicos abordados pelo palestrante do Café Funpresp - Ciclo
de Palestras, o administrador Cláudio Queiroz, nesta quinta-feira
(09), no Auditório da Entidade.
Por
meio de dinâmicas e da participação do público
de aproximadamente 120 funcionários, Queiroz desenvolveu o tema
“A Arte de Liderar Pessoas”. De forma bem-humorada e descontraída,
o especialista falou sobre o conceito de liderança, que segundo
ele, é a capacidade de influenciar pessoas.
“Uma
equipe tem características, e algumas delas são o objetivo
comum, respeito às diferenças, cooperação e
confiança. É papel da liderança criar as condições
adequadas para que isso se manifeste no dia a dia”, avaliou o administrador.
A
competência dos gestores de estimular o trabalho em equipe, facilitar
a comunicação e a interação, além de
manter foco e o interesse do grupo também foram temas tratados na
explanação.
“Trabalhar
em grupo é fator fundamental para a construção de
equipes de alta performance. Consequentemente, isso facilita o alcance
de resultados extraordinários”, ressaltou Queiroz, que também
é professor em sete faculdades.
O
professor traçou os perfis profissionais mais presentes nas empresas
e recomendou a junção de duas importantes características
de um colaborador: a ação e o planejamento. Para Queiroz,
esse é o segredo para o alcance dos melhores resultados.
Ao
falar sobre o conceito inteligência emocional, criado pelo psicólogo
americano Daniel Goleman, Queiroz deu exemplos de como a dificuldade em
lidar com as emoções pode ser prejudicial para a formação
de um líder competente.
Realizado
mensalmente pela Fundação, o Café Funpresp - Ciclo
de Palestras têm como objetivo reunir os funcionários da instituição
em um café da manhã, trazendo sempre um especialista renomado
no mercado para tratar de temas atuais e relevantes. (Funpresp/AssPreviSIte)
Funcef:
Escritório para buscar ressarcimento com Sete Brasil
A
Funcef contratou um escritório de advocacia e pretende entrar com
um processo de arbitragem na Justiça para buscar ressarcimento das
perdas que sofreu por aplicações na Sete Brasil. A entidade
já fez um provisionamento de 100% do valor investido, que vai constar
no balanço de 2015, e que soma aproximadamente R$ 1,3 bilhão.
A opção do fundo de pensão da Caixa de buscar um ressarcimento
na Justiça não envolve uma ação coletiva de
outros investidores. “Cada acionista está tomando uma decisão”,
explica Maurício Marcellini, diretor de investimentos da fundação.
“Tomamos a decisão de contratar o escritório para avaliar
as possibilidades que teríamos para buscar o ressarcimento junto
aos responsáveis por esse prejuízo que tivemos”, acrescenta
o executivo, que prefere não tornar público o nome do escritório.
Marcellini
diz também que ainda não estão definidos quem serão
os entes que a Funcef, por meio do escritório, vai responsabilizar
pelas perdas. “Pode ser contra a Sete Brasil, contra a Petrobras, contra
o próprio BNDES, que negou o financiamento de longo prazo. O escritório
esta avaliando”, afirma o dirigente da entidade. “É um dever fiduciário
da fundação buscar a responsabilização do prejuízo
causado”.
O
diretor lembra que a CPI dos fundos de pensão recomendou o aprofundamento
das investigações justamente na carteira de estruturados
das fundações, na qual se encontram os investimentos na Sete
Brasil e também na OAS, empreiteira envolvida na Operação
Lava-Jato. “Entendemos que fomos vítimas de um processo como vários
outros agentes ao confiar naquele investimento”.
OAS
– Em relação à OAS, Marcellini explica que a Funcef
já está em um processo de arbitragem contra a empreiteira,
que corre no momento em segredo da Justiça, o que impede a divulgação
de maiores detalhes. A informação disponível até
o momento é a de que a Funcef aportou R$ 200 milhões na empresa,
valor também já provisionado como perda no balanço.
O
fundo de pensão tinha o compromisso de aportar R$ 200 milhões
adicionais na empresa, mediante a apresentação de um plano
de negócios da OAS. Como a empreiteira entrou em recuperação
judicial e não apresentou o plano, o aporte não ocorreu.
“Estamos no processo para recuperar os R$ 200 milhões investidos
inicialmente, assim como também para responder aos questionamentos
da OAS pelo aporte que não foi feito”. (Agência
Investidor Online)
Funsejem: Sai a rentabilidade
de maio
A rentabilidade preliminar
dos perfis de investimentos em maio está assim: 1,09% para o conservador,
0,45% para o moderado, -0,64% para o agressivo e -1,00% para o superagressivo
(os resultados finais saem a partir de 14/06).
Apenas o perfil conservador,
por suas características de baixo risco e volatilidade, manteve
em maio um desempenho semelhante ao do mês anterior. Os demais perfis
sentiram a queda no mercado acionário (-9,41% no IBrX), e em papéis
como os títulos públicos pré-fixados (0,26%, no IRF-M)
e os atrelados à inflação pelo IPCA, em especial os
de vencimento superior a 5 anos (-0,73%, no IMA-B 5+).
A volatilidade nas aplicações
mais arriscadas tem relação direta com o atual momento de
retração econômica. Desta forma, a forte oscilação
de resultados permanecerá bastante presente, exigindo análise
atenta entre os interessados neste mercado.
Na renda fixa, segmento
de baixo risco, os papéis que acompanham o CDI seguem variando acima
de 1% ao mês. O índice, referência para investimentos
conservadores de menor risco, fechou maio em 1,11%. Quanto aos títulos
públicos, renderam 0,42% na média do mês (IMA Geral).
Agora veja como ficam os
perfis e outros indicadores no acumulado dos últimos 12 meses:
Conservador: 14,11%
Moderado: 12,02%
Agressivo: 8,86%
Superagressivo: 5,11%
CDI (juros Selic): 13,98%
Títulos públicos
- todos (IMA Geral): 14,11%
Ações do IBrX:
-8,28%
Poupança: 8,37%
Inflação IPCA
(com prévia de mai/16): 9,41% (Funsejem/AssPreviSite)
Funpresp-Jud: Relatório
Anual de Informações
A Fundação
publica o Relatório Anual de Informações aos Participantes
2015, em mais uma ação de transparência.
A publicação
mostra a gestão e a governança, as ações de
comunicação e marketing, os eventos realizados ao longo do
ano, os resultados previdenciários, o relacionamento da Fundação
com os participantes, bem como a evolução do número
de adesões de 1.405, em 2014, para 4.092, em 2015, demonstrando
a superação das metas estabelecidas nos dois anos.
O leitor pode conferir também
os demonstrativos de investimentos e a rentabilidade do Plano JusMP-Prev
ao longo do período, bem como o demonstrativo das receitas
e despesas administrativas e as demonstrações contábeis
de 2015.
Leia o Relatório
completo no site www.funprespjud.com.br (Funpresp-Jud/AssPreviSite)
Petros: Participantes
do PP-2 podem revisar contribuições
Está na hora de os
participantes do Plano Petros-2 reavaliarem suas contribuições
para o plano. Durante este mês, eles podem alterar o valor de suas
contribuições para mais ou para menos. Qualquer mudança
feita será seguida também pela patrocinadora, que contribui
com valor igual ao do seu empregado.
Antes de fazer a mudança
é preciso verificar se houve alteração dos limites
mínimos e máximos de contribuição para a sua
faixa etária. Esses percentuais são apurados individualmente
e recalculados a cada ano, em função de alterações
no salário, na idade, no tempo de vinculação à
Previdência Social, no grupo familiar e no saldo das contas. Também
é importante simular o valor estimado para o benefício futuro,
de acordo com cada percentual de contribuição. Para isso,
basta inserir a matrícula Petros e senha no topo dessa página,
clicar no banner da revisão e escolher a opção “simular/alterar
%".
Depois de decidido o percentual,
é preciso confirmar a mudança. Para tanto, é necessário
clicar em “definir os percentuais de contribuição” e depois
“confirmar percentuais de contribuição”. O prazo para fazer
a revisão termina em 30 de junho. (Petros/AssPreviSite)
Forluz: Presta Contas
de 2015
No próximo dia 13
de junho, segunda-feira, a Forluz realiza seu evento anual de prestação
de contas, referente ao período de 2015. A diretoria da Fundação
convida os participantes ativos e assistidos para acompanharem a apresentação,
que acontecerá no auditório da Cemig, na avenida Barbacena,
1200 - Santo Agostinho, em Belo Horizonte, das 14h às 17h.
Na programação
estão confirmadas as apresentações do presidente DO
Conselho Deliberativo da Fundação, Denys Cláudio Cruz
de Souza, do diretor de Relações com os Participantes, Vanderlei
Toledo e do presidente da Forluz, José Ribeiro Pena Neto.
Na ocasião, eles vão esclarecer pontos importantes relativos
aos serviços e investimentos da Fundação. Os participantes
poderão ainda compreender melhor o impacto das incertezas políticas
e econômicas do País sobre o desempenho dos fundos de pensão
brasileiros.
Outra atração
de destaque do Presta Contas será a palestra da colunista da CBN
e da rádio Globo, Mara Luquet. O tema abordado será: "A previdência
complementar e educação financeira como perspectiva para
um futuro melhor".
Não fique de fora!
Reserva esta data na sua agenda e participe. (Forluz/AssPreviSite)
Tchê Previdência
perto de instituir um fundo
Os fundos e planos instituídos
são há muito vistos como a vertente de maior crescimento
do sistema fechado de previdência complementar e os números
confirmam isso. Surgidos há pouco mais de 12 anos, já são
gestores de mais de R$ 3 bilhões em reservas acumuladas, pagam benefícios
médios ao redor de R$ 3,8 mil e protegem mais de 500 mil trabalhadores
e profissionais liberais, ligados a 494 entidades de classe. Como o potencial
é extraordinariamente maior, uma vez que a quantidade de sindicatos
e associações classistas em condições de instituir
previdência complementar é pelo menos 16 vezes maior do que
os que já o fizeram, é fácil prever que tal crescimento
pode tornar-se exponencial. E uma reunião ontem, na Previc, em Brasília,
talvez esteja abrindo um pouco mais a porta para que isso seja possível.
É que a presidente
da Tchê Previdência - Associação Rio Grandense
de Entidades Fechadas de Previdência Complementar, Janice Fortes,
esteve reunida na Diretoria de Análise Técnica da Previc
para tratar, entre outros assuntos, da criação do fundo a
ser instituído pela entidade gaúcha. “A ideia, entre outras
questões que vamos tratar, é esclarecermos dúvidas,
para podermos avançar no desenho da entidade que vai surgir”, disse
Janice, presidente da Fundação CEEE, antes da reunião.
Janice antecipa o cronograma:
a intenção é realizar em cerca de 10 dias a assembleia
de associadas da Tchê Previdência para bater o martelo quanto
ao desenho da nova entidade, cuja criação foi deliberada
em abril último. Depois disso, ainda em junho, se irá enviar
o regulamento para a aprovação da Previc.
Guarda-chuva
O novo fundo instituído
vai atuar como um grande guarda-chuva, para abrigar planos que terão
participação de familiares e outros dependentes dos participantes
dos fundos de pensão gaúchos associados à Tchê
Previdência, atualmente uma dezena de entidades. A gestão
de cada um deles será feita pelas próprias associadas.
Em resumo, as associadas
instituirão os planos no interior da Tchê Previdência
e farão a sua administração, mesmo porque, para enxugar
gastos, a entidade gaúcha atua virtualmente, sem uma sede
e equipe própria. Isso permite antever um fundo instituído
com custos mínimos a serem cobertos.
Para Luis Alexandre Cure,
diretor da Indusprevi e da Abrapp, a instituição de um fundo
para receber familiares e outros dependentes “é claramente uma ideia
que conquistou as associadas da Tchê Previdência”.
O público alvo a
ser conquistado - esses familiares e outros dependentes de participantes
de fundos de pensão do Estado - é estimado em torno de 100
mil pessoas, nota Janice, segundo quem esse número poderá
ser multiplicado caso a ideia surgida do lado gaúcho atravesse as
divisas dos estados do Sul e sirva de inspiração para as
associações que reúnem os fundos de pensão
em Santa Catarina e Paraná. (Jorge Wahl - Diário dos Fundos
de Pensão)
Funpresp-Exe: Demógrafo
fala sobre a importância da previdência complementar
A Funpresp-Exe recebeu o
doutor em demografia pela University of Pennsylvania (2004) e pós-doutor
pela Princeton University, Cássio Maldonado Turra, na 2ª
edição do Café Funpresp – ciclo de palestras voltado
para o público interno da Fundação. O especialista
ministrou a palestra no dia 5 de maio para empregados e convidados.
Participante alternativo
do plano de benefícios da Funpresp-Exe, o professor e diretor do
Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Universidade Federal
de Minas Gerais (Cedeplar) destacou o papel do Regime de Previdência
Complementar (RPC) dentro do regime previdenciário brasileiro.
Em entrevista à Funpresp-Exe,
ele ressaltou importância da influência da longevidade e transição
demográfica no desenvolvimento econômico do País.
Na sua visão, qual
é a importância do sistema de previdência brasileiro?
Todo sistema de previdência
é importante no sentido de repor as perdas que acontecem com a idade
em relação a capacidade das pessoas de gerarem renda. Tanto
Regime Geral de Previdência Social (RGPS), quanto Regime de Previdência
Complementar (RPC) são fundamentais para que os indivíduos
consigam financiar o seu consumo no fim da vida, quando a probabilidade
de trabalhar e de gerar renda é muito menor.
Como vem se desenvolvendo
a previdência complementar dentro do contexto demográfico
e econômico atual?
O envelhecimento populacional
faz com que a proporção de pessoas em idade de receber benefícios
cresça em relação ao número absoluto e relativo
de pessoas que contribuem. Esse fato gera dificuldades para os fundos e
para os sistemas que se baseiam na solidariedade intergeracional, como
é o caso do Regime Geral. Então a previdência complementar,
especialmente quando estruturada como contribuição definida,
é mais adequada porque é feita através de uma acumulação
individual de recurso e, portanto, sofre menos os riscos que são
inerentes a essas transformações demográficas. É
claro que há um risco de crise econômica e de inflação
que pode afetar o valor do benefício. Há também o
problema demográfico que afeta a relação entre contribuintes
na economia. De qualquer forma, as regras são muito generosas.
Dentro dessa análise,
o que você diria para o servidor que têm perfil para se tornar
um Participante Ativo Alternativo e ainda não aderiu à Funpresp?
Ser um participante alternativo,
ou seja, fazer aportes no fundo, me parece uma estratégia muito
boa. Primeiro porque nosso risco é muito diminuído, pois
não temos a preocupação de acumular para a aposentadoria
ão do fundo é muito barato. Quarto porque ele é conservador,
é administrado de forma conservadora e transparente. Além
disso, você pode adicionar seguros para riscos não programados.
Então, tem pecúlio por morte, por invalidez, que eu acho
que são muito importantes.
Em relação
a mudança no perfil das famílias, em função
do aumento na longevidade e da queda da natalidade. Como isso impacta na
previdência com esse novo perfil que se traçou de uns tempos
para cá?
Demograficamente falando
passamos de uma situação que tínhamos muitas crianças
para uma outra situação intermediária que vivemos
neste momento do Brasil de ter relativamente muitos adultos. Vamos passar
para uma terceira fase que vai ter relativamente muitos idosos. Então
vai haver um envelhecimento da estrutura etária e, com isso, a tendência
é que a gente tenha cada vez mais beneficiários nos serviços
públicos e menos contribuintes. Em grosso modo, essa é a
razão pela qual a demografia impacta o equilíbrio fiscal
do País.
Na sua opinião, quais
seriam as alternativas para reverter ou amenizar essa situação?
Precisamos adaptar os sistemas
públicos, os serviços e as transferências de renda
para essa nova realidade. Isso implica em reformar previdência social,
investir mais educação no início da vida para aumentar
a produtividade e gerar mais crescimento econômico. Implica em racionalizar
a estrutura tributária e engloba uma série de medidas que
são necessárias, em função dessa enorme transformação
demográfica.
A Previdência Complementar
é uma alternativa também?
Exatamente. A previdência
complementar se encaixa muito bem neste contexto porque ela, de uma certa
forma, é imune a pelo menos uma parte das mudanças demográficas.
Continuam havendo alguns riscos em relação a incerteza de
qual será a longevidade, que isso é demográfico, mas
você consegue pelo menos minimizar uma parte do risco que vem dessas
mudanças na estrutura etária. (Funpresp-Exe/AssPreviSite)
Forluz: Diretor faz
palestra para participantes na Cemig
O diretor de Relações
com Participantes da Forluz, Vanderlei Toledo, participou da Sipat (Semana
Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho), na última
terça-feira (24/5), na Cemig. O evento foi realizado no prédio
da patrocinadora, no Anel Rodoviário. A palestra, acompanhada por
cerca de 30 funcionários, abordou a história, os desafios
e os serviços da Fundação.
No início da apresentação,
Vanderlei ressaltou que o objetivo era fazer um "bate-papo" com os participantes,
a fim de esclarecer as dúvidas mais comuns referentes aos planos
A e B. Ele lembrou ao público que é fundamental a constante
atualização para embasar o momento da tomada de decisão.
"Às vezes, ficamos envoltos em informações que não
são verdadeiras. É essencial procurar este conhecimento correto,
porque senão isto pode nos levar a tomar decisões erradas".
A palestra foi dividida
em três partes: conceitos sobre os regimes de previdência no
Brasil, detalhes acerca dos investimentos realizados pela Forluz e os benefícios
oferecidos pelos planos da Fundação. Ao final do evento,
o técnico em telecomunicações, Cláudio Caetano
de Paula, há 25 anos na Cemig, parabenizou Vanderlei. "Não
tenho nem palavras. Foi sensacional, totalmente esclarecedor. Para mim,
foi muito importante principalmente para definir meus benefícios".
A apresentação
compõe as ações do programa Para Viver Melhor – Programa
de Educação Continuada da Forluz. Fique de olho no nosso
portal e confira a programação. (Forluz/AssPreviSite)
Banesprev: Cobrança
Autopatrocínio/BPD
Comunicado Banesprev
Senhores (as) participantes
optantes pelo Autopatrocínio ou BPD:
Informamos que a cobrança
referente a junho para o Plano III ocorrerá em 30/06/2016 e para
os planos I, II e IV ocorrerá em 01/07/2016. Os termos de opção
que chegarem ao Setor de Contribuições até 15/06/2016
terão sua cobrança ainda na data mencionada e os demais pedidos
somente entrarão na cobrança de julho/2016.
Informamos ainda que solicitações
com opção de pagamento por boleto bancário ou qualquer
outro evento dos participantes que possuem cobrança por boleto bancário
serão aceitas até 08/06/2016.
Solicitações
de Resgate/Portabilidade:
Aproveitamos para informar
que, os pagamentos de resgates referentes a junho, serão efetuados
em 30/06/2016, para as solicitações que chegarem ao Setor
de Contribuições até 15/06/2016.
Para os casos de portabilidade,
as solicitações devem ser encaminhadas para análise.
Estando a documentação e informações corretas,
a transferência será efetivada até o quinto dia útil
do mês subsequente à data do protocolo do Termo de Portabilidade.
Lembramos que para casos
com data de rescisão contratual em junho, qualquer que seja a opção
efetuada, a mesma será processada no final do mês subsequente,
ou seja, no final de julho/2016. (Banesprev)AssPreviSite)
Postalis:
Liminar suspende Equacionamento do Plano BD
Informamos
que o Postalis recebeu em 23/05/2016, liminar expedida pelo TJDFT (Ação
Civil Pública n°2016.01.1.055761-4 – 3ª. Vara Cível
de Brasília/DF), intimando o Instituto a proceder “(…) a imediata
suspensão da implantação do plano de equacionamento
do déficit financeiro acumulado do Plano BD Saldado da Postalis,
até o julgamento do mérito do agravo”.
Tal
decisão diz respeito à cobrança de contribuições
extraordinárias para o equacionamento do déficit do Plano
BD Saldado, que entraria em vigor a partir de maio/2016.
O
Instituto está adotando todas as medidas para suspender/revogar
os efeitos da tutela concedida.
Todavia,
independentemente de reversão da decisão judicial, não
haverá nenhuma cobrança no contracheque do mês de maio.
Caso
seja reformada a decisão, os participantes serão comunicados
e os valores serão cobrados de acordo com o plano de equacionamento,
a partir do contracheque de junho/2016. (Postalis/AssPreviSite)
Funsejem: Perfis abril:
Saíram os resultados
preliminares
dos perfis de investimentos do mês de abril: 1,18% no conservador,
2,00% no moderado, 2,75% no agressivo e 2,80% no superagressivo. Confira
no 10º dia útil, aqui no site, o resultado oficial dos perfis.
O perfil conservador, voltado
às aplicações de renda fixa baixo risco, variou 1,18%,
resultado acima do seu índice de referência, o CDI, que ficou
em 1,05%. Já o moderado foi favorecido pela boa performance dos
títulos públicos (IMA Geral), e também pela renda
variável.
O mercado de ações
atuou de forma positiva, o que beneficiou os perfis agressivo e superagressivo,
que têm grande exposição à renda variável,
e que conseguiram captar os bons resultados do mês. (Funsejem/AssPreviSite)
Forluz: Palestras reúnem
1.100 participantes
Um espaço para levar
conhecimento e esclarecer dúvidas: esta é a proposta das
palestras realizadas pelo diretor de Relações com Participantes
da Forluz, Vanderlei Toledo. A sequência de encontros promovidos
pela Fundação no interior de Minas contemplou seis cidades
durante a semana. Em três meses de atividades neste ano, o evento
já alcançou cerca de 1.100 participantes.
As atividades começaram
em Uberaba e Araxá, na última segunda-feira (16/5). Em seguida
foi a vez de Patos de Minas, na terça-feira (17/5). A viagem seguiu
ainda para Divinópolis na quinta-feira (19/5) e passa por Três
Corações e Varginha, no sul do Estado, nesta sexta-feira
(20/5).
Em suas apresentações,
são explorados temas de interesse dos participantes, que dizem respeito
aos benefícios e serviços oferecidos pela Forluz, além
dos desafios para o ano vigente. O público pode aproveitar o momento
para tirar dúvidas e atualizar dados cadastrais.
Empregada da Cemig há
15 anos, Denise Divina Lopes do Couto acompanhou a palestra em Patos de
Minas e saiu satisfeita. Ela garantiu que o encontro foi muito produtivo
e conseguiu agregar informações relevantes para trabalhadores
de diversas áreas e em momentos distintos da carreira. "A maioria
do pessoal estava interessado na parte do que acontece depois da aposentadoria,
porque tem muita gente assinando o PDVP (Programa de Desligamento Voluntário
Programado). Mas os esclarecimentos valeram para todos, independentemente
do período vivido", explicou.
Ainda conforme Denise, Vanderlei
conseguiu despertar a atenção dos participantes para tópicos
importantes que muitas vezes são desconhecidos pelos empregados:
"Para mim, que sou mais nova na empresa, muitos pontos foram interessantes,
como as explicações sobre os planos previdenciários.
Coisas que eu talvez nunca teria me atentado por falta de buscar informação
mesmo".
Fique atento à programação
e não perca as ações do Para Viver Melhor – Programa
de Educação Continuada da Forluz. (Forluz/AssPreviSite)
Bases:
30 anos
O
ano de 2016 é um marco histórico na vida da BASES, mais precisamente
o dia 20 de maio. Hoje, a Fundação Baneb de Seguridade Social
completa 30 anos de existência. E são muitas conquistas e
motivos para comemorar. A Entidade administra dois planos de benefícios
(BD e CD) que, juntos, somam reservas técnicas que ultrapassam a
marca dos R$ 920 milhões e beneficiam cerca de 2.200 participantes
entre ativos, aposentados e pensionistas, (além dos dependentes
diretos, correspondentes a mais de 2.300 pessoas), perfazendo um total
de 4.500 associados.
Com
uma gestão tra nsparente e sempre atenta à conjuntura
econômica, a BASES se mantém fiel ao compromisso assumido
entre a Entidade e seu participante em 20 de maio de 1986: instituir e
operar planos de benefícios previdenciários, promovendo o
bem-estar aos associados. É para isso que trabalhamos!
A
presidente Dirlene Rios da Silva, falando em nome da Diretoria Executiva,
também composta pelo Diretor de Seguridade, Ednaldo Moitinho Alves,
e pelo Diretor Administrativo e Financeiro, Jorge Luiz de Souza, comentou
sobre o aniversário da Entidade. “Durante esses 30 anos, não
foram poucos os desafios enfrentados pela BASES, mas nossa trajetória
é vitoriosa. Os resultados obtidos nos motivam a buscar cada vez
mais o aperfeiçoamento e a melhoria contínua para seguir
em frente. Sabemos que são inúmeros desafios para garantir
a solidez e a perenidade da BASES, mas temos convicção de
que estamos no caminho certo.” (Bases/AssPreviSite)
Funpresp-Exe: Prever
- Portal de educação financeira
A Funpresp-Exe lançou
nesta quarta-feira (18/05), no auditório da Fundação,
o portal de educação financeira e previdenciária:
Prever. Criado especialmente para os participantes, o site traz informações
que ajudam na hora de tomar decisões mais conscientes quando o assunto
é finanças.
O evento fez parte da programação
da 3ª Semana Nacional de Educação Financeira (ENEF),
o lançamento do Prever contou com uma palestra do diretor-presidente
da Funpresp-Exe, Ricardo Pena. Ele falou sobre a evolução
da Fundação nos três anos de existência, além
de tratar sobre os desafios e expectativas do fundo de previdência
complementar do servidor público.
Segundo Ricardo Pena, um
dos maiores desafios da Fundação é a comunicação
com o servidor que tem pouca informação sobre previdência.
“É necessário informação, orientação
e formação. É isso que estamos aprimorando com essa
plataforma”, destacou e explicou que a educação financeira
foi uma necessidade que surgiu a partir de 2008, com a crise econômica.
Plataforma – “Nosso objetivo
é oferecer informação clara e simples sobre finanças
e previdência de forma que o participante possa aumentar os níveis
de compreensão referentes aos seus gastos e investimentos”, explica
a gerente de Comunicação e Relacionamento, Fátima
Gomes. A plataforma apresenta um conteúdo especializado e
dinâmico nas mais diversas linguagens: textos, vídeos, podcasts,
jogos...
Entre as funcionalidades,
estão os simuladores de financiamento de automóvel, imobiliário,
boletos atrasados e metas de investimentos. É possível baixar
uma planilha de orçamento doméstico para controlar os gastos
mensais no menu downloads. Também está disponível
um glossário com os termos econômicos.
Como acessar
O Prever é aberto
para todos os participantes. Para acessar, abra o site http://prever.funpresp.com.br
e preencha um breve cadastro no primeiro acesso. Não é necessário
gerar senha, já que o acesso pede apenas CPF e data de nascimento.
Para quem não é participante da Funpresp, o site oferece
30 dias de experiência.
ENEF - A 3ª Semana
Nacional de Educação Financeira segue até o próximo
domingo (22/05), no edifício-sede do Banco Central. A programação
completa e outras informações sobre a Semana podem ser acessadas
pelo www.semanaenef.gov.br. (Funpresp/AssPreviSIte)
Funcef:
GT para discutir mudanças na fundação
A
Funcef criou um grupo de trabalho tripartite composto por representantes
da própria fundação, da patrocinadora Caixa e da Confederação
Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf). No total, o grupo
contém nove membros, três de cada instituição.
O grupo será coordenado por Mauro Rodrigues Uchôa, consultor
na Funcef.
Entre
os temas a serem discutido pelo grupo está a incorporação
do plano de contribuição variável REB - criado em
1998 e encerrado para novas inscrições em 2006 – ao Novo
Plano, da mesma modalidade. O grupo também pretende definir a reformulação
do comitê de investimentos da fundação, a política
de investimentos, e estabelecer a consulta direta aos participantes para
decisões da entidade.
O
prazo da conclusão dos trabalhos é de 90 a partir da primeira
reunião do grupo, ainda sem data definida. (Agência
Invsstidor Online)