Previdência

Atos de Gestão, Iniciativas, Notícias e Informações das Entidades de Previdência

Fundação CEEE: Novo instituidor
O Plano de Expansão da Fundação CEEE dá mais um passo para o crescimento da Previdência Complementar. O SINTEP Vales, Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Privado dos Vales do RS, acaba de firmar convênio de adesão com a entidade para oferecer um plano de previdência complementar para seus 1.500 associados. O Sindicato aderiu ao SINPRORS Previdência, plano dirigido aos professores e trabalhadores da rede privada de ensino do Rio Grande do Sul e que hoje conta com outros três instituidores: O SINPRO/RS, O SINTAE/RS e o SINTEE Norte-RS. O SINTEP Vales, com sede em São Leopoldo, Região Metropolitana de Porto Alegre, abrange 71 municípios gaúchos, entre eles Bento Gonçalves, Canoas, Estrela, Lajeado, Montenegro e Novo Hamburgo. O Plano SINPRORS Previdência oferece benefícios de renda mensal para o associado e seus dependentes, uma solução para o trabalhador obter uma renda extra no futuro e não ficar na dependência exclusiva do INSS, que paga benefícios cada vez mais baixos aos segurados.
O SINPRORS Previdência é um dos dez planos administrados pela Fundação CEEE e conta hoje com mais de 500 participantes e um patrimônio de R$ 8 milhões. De acordo com a presidente da Fundação CEEE, Janice Antonia Fortes, “o ingresso de novos instituidores em planos já existentes é uma maneira inteligente de expandir os negócios da Fundação e desenvolver a previdência complementar, pois reduz os custos de implantação, divulgação e comercialização, além de agilizar o processo de aprovação da nova entidade instituidora”.
Hoje, a Fundação CEEE é o maior fundo de pensão do Estado do Rio Grande do Sul com mais de 15 mil participantes e um patrimônio superior a R$ 5,5 bilhões. Nos últimos 15 anos, acumulou uma rentabilidade de 629%. A entidade administra planos previdenciários para 13 instituições entre empresas do setor de energia elétrica, mineração, peças automotivas e sindicatos de trabalhadores das áreas de ensino e engenharia.  (Fundação CEEE/AssPreviSite)

Economus: Apresentação dos Resultados 2015
Nos dias 20 e 21 de julho, a Diretoria Executiva realizou encontros com os participantes em Marília/SP e Sorocaba/SP.
Em maio, a apresentação foi feita para os participantes e beneficiários residentes e lotados em São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto e Bauru. No dia 27/07 será a vez de São José do Rio Preto receber a Diretoria do Economus para tirar as dúvidas.
Nas apresentações são abordados temas que envolvem o atual momento econômico do país, seus impactos sobre a indústria de fundos de previdência e saúde, e outros fatores que influenciam os resultados do Instituto. Os números apresentados tem sido debatidos com efetiva interação dos participantes. Dentre os temas abordados, está o desafio que os fundos de pensão do país enfrentam no atual cenário econômico. Os encontros visam debater esta situação e esclarecer os participantes acerca das medidas necessárias para viabilizar adequada gestão dos planos.
Também são explanadas as ações realizadas na área da saúde e relacionamento com o cliente, para tornar os serviços do Instituto mais eficientes aos participantes e beneficiários.  (Economus/AssPreviSite)

Funcef: Desempenho supera expectativas
Petrobrás, Vale e siderúrgicas ganham R$ 60 bilhões na Bolsa no 1º semestre  (Fonte: O Estado de S. Paulo/BR - Sexta-feira, 22 de julho de 2016)
Commodities. Com alta nos preços dos metais e do petróleo, desempenho de empresas no período superou expectativas de analistas; apesar do fôlego inesperado, consenso é que companhias estão longe de seu auge e que recuperação de cotações pode não ser sustentável
Castigadas por investidores nos últimos anos, Petrobrás, Vale, Gerdau, Usiminas e CSN recuperaram, no primeiro semestre, R$ 60,3 bilhões em valor de mercado. A petroleira liderou o movimento, com recuperação de R$ 37,1 bilhões, seguida da Vale, com ganho de R$ 15,8 bilhões em relação ao fim de 2015, segundo a Economática. Combalidas por problemas que extrapolam a fronteira financeira e operacional, elas ganharam fôlego com a alta dos preços dos metais e do petróleo, mas analistas consideram o cenário nebuloso para a segunda metade do ano.
A melhora nos papéis das cinco empresas é creditada em parte à superação de expectativas no cenário macroeconômico, que indicavam baixas nas commodities. A preocupação era quanto ao desempenho da economia da China e a uma possível alta de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que poderia valorizar o dólar.
"A China anunciou medidas de estímulo e a probabilidade de aumento de juros nos Estados Unidos este ano é menor. O cenário macro foi bem melhor que o esperado", diz Marcelo Aguiar, sócio da Leblon Equities. O cenário também ajudou o petróleo. "Com o dólar menos valorizado, os preços do petróleo aumentam, de forma a manter o equilíbrio do mercado", diz Walter de Vitto, da consultoria Tendências.
Segundo Aguiar, "ninguém esperava" que o minério atingisse US$ 71 por tonelada (pico do ano, em 20 de abril). Nos seis primeiros meses de 2016, o insumo teve valorização de 25%, em relação ao fim do ano passado.
Já o barril de petróleo teve em janeiro o menor patamar em 12 anos, a US$ 29. Havia temor de excesso de oferta, após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) rejeitar a definição de um teto de produção. Bem sucedida, a estratégia tirou competitividade do gás de xisto norte-americano, que perdeu mercado. Ao longo do semestre, a produção global ainda foi afetada por desastres naturais e sabotagens, no Canadá e Nigéria, provocando um choque de oferta.
Em junho, a cotação de petróleo se estabilizou na faixa de US$ 44 - patamar de referência da Tendências o segundo semestre. "Esperamos que as cotações do petróleo se acomodem, mas com expectativa de alta marginal devido à redução da folga do balanço entre oferta e demanda", diz Vitto.
Para o minério, os analistas questionam a sustentabilidade da curva ascendente dos preços. O Itaú BBA espera que a cotação fique perto de US$ 50 por tonelada no segundo semestre, caindo a US$ 45 em 2017. O Credit Suisse diz que a cotação pode cair para US$ 40, permanecendo neste patamar até 2020. Haverá aumento de oferta com o início de operação da mina australiana Roy Hill, da Hancock, e do projeto Serra Sul, da Vale, no fim do ano.
Desafios. O economista Roberto Castello Branco, ex-diretor da Vale e recém-saído do conselho da Petrobrás, lembra que as commodities estão muito longe do auge de suas cotações. Em fevereiro de 2011, o minério de ferro atingiu US$ 191 por tonelada, enquanto o barril de petróleo chegou a US$ 139, em 2008.
Hoje membro do Centro de Crescimento e Desenvolvimento da FGV, Castello Branco diz que os investidores deram voto de confiança ao presidente interino Michel Temer (PMDB). O analista Flávio Conde, da consultoria WhatsCall, concorda que houve boa recepção da equipe econômica, mas pondera que a recuperação das empresas está longe de ser sustentável: "O caminho da Petrobrás é gigantesco e ela basicamente não resolveu nada da dívida." (Funcef/AssPreviSite)

Funpresp-Jud: Concurso em fase final de inscrições
Domingo (31/07) é o último dia para as inscrições do concurso.
Os interessados em integrar o quadro de empregados da Funpresp-Jud devem se apressar. As inscrições para o concurso que oferece 14 vagas de nível superior para os cargos de Analista e Assistente se encerram no próximo domingo (31/07) e precisam ser feitas no site do Cespe/Cebraspe no link http://www.cespe.unb.br/concursos/funpresp_16_jud/.
São 05 vagas de analistas, com remuneração inicial de R$ 5.818,00. Já para o cargo de assistente serão ofertadas 09 vagas com salário de R$ 4.303,00. De acordo com o edital, as provas objetivas estão previstas para serem realizadas em Brasília no dia 11 de setembro de 2016, no turno da manhã.
De acordo com o Plano de Cargos, Carreiras e Salários da Funpresp-Jud, a remuneração dos novos empregados abrange benefícios ofertados de auxílio-alimentação no valor de R$ 660,00 e auxílio saúde conforme a faixa etária do grupo familiar.
“A Fundação oferece um bom ambiente de trabalho e uma oportunidade de construir uma carreira no segmento de previdência complementar para as pessoas que ingressarem e permanecerem na entidade, além de uma remuneração e um plano de carreira moderno, podendo quase dobrar o salário no fim da carreira”, afirmou o diretor de Administração da Funpresp-Jud, Marcio Medeiros.
Cargo
Salário de Ingresso
Fim de Carreira
Analista
R$ 5.818,00
R$ 11.471,00
Assistente
R$ 4.303,00
R$ 8.485,00
Fonte: PCCS da Funpresp-Jud disponível no site www.funprespjud.com.br  Funpresp-Jud/AssPreviSite)

Previc contrata sistema de análise de fundos
A Previc contratou o sistema Comdinheiro, da empresa Arembepe, para fazer o acompanhamento dos mercados de fundos de investimento, ações, composições societárias e outros ativos.
A contratação desse sistema, com o qual a revista Investidor Institucional tem uma parceria para disponibilizar em seu site o módulo de fundos de investimento, foi publicada no Diário Oficial da União de 6 de julho último.   (Agência Investidor Online)

Postalis: Christian Schneider - Assumirá como diretor de investimentos
O executivo indicado para a diretoria de investimentos do Postalis, Christian Schneider, tomará posse para o cargo, ao contrário do que foi divulgado pela InvestidorOnline na última terça-feira, 19 de julho.
O documento da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) que inabilitou o executivo se refere ao cargo de administrador estatutário tecnicamente qualificado – AETQ, e não de diretor de investimentos, conforme foi publicado.
Segundo o documento, a indicação como AETQ foi indeferida, pois Schneider não comprovou a experiência mínima de três anos na área específica de investimentos. O tempo mínimo de experiência para ser AETQ é uma das exigências da Instrução nº 28, de maio de 2016. A Previc explica, por meio de sua assessoria de imprensa, que mesmo sendo reprovado como AETQ por falta de comprovação de várias qualificações para o posto, o executivo pode ser diretor de investimentos do fundo de pensão.
A posse de Christian Schneider como diretor de investimentos deve ocorrer na próxima terça-feira, 26 de julho. (Agência Investidor Online)

Petros: Esclarecimento sobre reportagem do Estado de S. Paulo
A Petros informa que o balanço de 2015 ainda está sob avaliação dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e, por conta disso, ainda não pode divulgá-lo publicamente. No entanto, em função de reportagem publicada no Estado de S. Paulo nesta segunda-feira, 18/7, a Petros, em respeito aos seus participantes, esclarece que não reconhece o valor de R$ 6,7 bilhões atribuído a perda de investimentos em 2015. Além disso, também vem a público esclarecer outras informações incorretas publicadas na reportagem, conforme detalhado a seguir:
· O valor de R$ 1 bilhão atribuído a créditos privados já havia sido provisionado em anos anteriores, portanto não causou impacto no resultado de 2015;
· O resultado sobre os investimentos em JBS e BRF que estão relatados na reportagem não considerou a venda de parte das ações no ano passado, posteriormente revertida em compra de títulos públicos federais. Com isso, BRF não teve perda de R$ 1,6 bilhão, conforme informou o veículo, e sim desvalorização de R$ 658 milhões. Em relação à JBS, não houve qualquer perda – pelo contrário, houve ganho de R$ 284 milhões;
· Sobre a Sete Brasil, o aporte de R$ 315 milhões ocorreu em janeiro de 2015 e já fazia parte do investimento comprometido em 2012 para o desenvolvimento do projeto. O aporte foi seguido pelos demais sócios e teve como objetivo efetuar pagamento aos estaleiros contratados, de acordo com o cronograma físico de construção das sondas.
· Em relação à valorização da Eldorado Celulose, a Petros considerou a avaliação do ativo feita pela Deloitte, consultoria contratada pelo administrador do FIP Florestal para fazer a avaliação econômico-financeira da empresa. Nesta avaliação foram considerados o fluxo de caixa futuro com as operações da empresa descontado a valor presente, além do volume de venda de celulose e a comercialização da energia excedente. A projeção da alta do dólar, média de 45% nos 5 anos subsequentes, também teve influência direta nas receitas projetadas da companhia, contribuindo para a avaliação positiva da Eldorado. Além disso, a PricewaterhouseCoopers, auditoria contratada pela Petros para auditar o balanço de 2015, avaliou todos os investimentos discriminados nas demonstrações contábeis, e também não fez, em seu parecer, qualquer ressalva em relação à valorização de Eldorado Celulose;
· A Petros possui um patrimônio de R$ 63,6 bilhões e não R$ 59,5 bilhões, conforme informado na reportagem;
É importante ressaltar que a atual Diretoria vem adotando uma série de mudanças na Política de Investimentos, que já estão dando resultados neste momento e podem contribuir para uma futura redução no déficit do PPSP. De janeiro a abril de 2016, os investimentos apresentaram rendimento de 7,58%, frente à meta atuarial de 5,16% para o mesmo período.   (Petros/AssPreviSite)

Postalis: Diretor - Indicação é reprovada pela Previc
Previc reprova indicação de Christian Schneider como diretor investimentos do Postalis
A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) reprovou a indicação de Christian Perillier Schneider como diretor de investimentos do Postalis. Segundo documento obtido pela InvestidorOnline, a nomeação foi indeferida, pois Schneider não demonstrou os critérios mínimos exigidos para habilitação como dirigente. Já no caso de André Luís Carvalho da Motta e Silva, indicado para o cargo de presidente do Postalis, a Previc conferiu a habilitação ao executivo, sendo o mesmo aprovado para o cargo pela autarquia.
O documento aponta que Christian Schneider não comprovou a experiência mínima de três anos na área específica de investimentos. Para ocupar o cargo de Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado – AETQ, o tempo mínimo de experiência é uma das exigências da Instrução nº 28, de maio de 2016. A documentação enviada à Previc para indicação de Schneider indica que o mesmo obteve experiência em investimentos do período de 28 de fevereiro de 2013 a 23 de maio de 2016. Contudo, a Previc constatou que nesse período o executivo ocupou o cargo de diretor presidente e de relações com investidores da Sercomtel S.A. Telecomunicações.
“Constata-se que as atividades desempenhadas pelo diretor presidente e de relações com investidores da Sercomtel S.A. Telecomunicações não guardam relação direta com a área específica de investimento”, diz o documento da Previc. Com o indeferimento, a patrocinadora deverá indicar outro nome para ocupar o cargo de diretor de investimentos.
Os executivos foram indicados para ocupar a diretoria do Postalis e meados de junho pela nova diretoria dos Correios, comandada por Guilherme Campos. Poucos dias depois, Paulo Eduardo Cabral Furtado e Humberto José Teófilo Magalhães, respectivamente presidente e diretor de investimentos do fundo de pensão, foram destituídos de seus cargos, que são ocupados interinamente pelo diretor de benefícios, Paulo Fernando Moura Sá. (Agência Investidor Online)

Previ: Ouvidoria lança portal web
Canal está disponível no site da PREVI e ampliará acesso à Ouvidoria
Associados, funcionários, fornecedores e entidades representativas podem agora entrar em contato com a Ouvidoria também pelo portal web. O novo canal contribui para ampliar o acesso ao serviço, sem restrição de dias e de horário. Desde outubro de 2015 o contato  está disponível  pelo telefone 0800 729 03 03.
O acesso à Ouvidoria pelo portal web é feito pelo site da PREVI, opção “Ouvidoria” na parte superior da tela. Em seguida, basta selecionar o tipo de demanda, denúncia ou reclamação de 2ª instância, e preencher o formulário segmentado por público.
Antes de acessar o formulário, os associados precisam fazer o login no Autoatendimento e em seguida, retornar à página da Ouvidoria.
No menu de denúncia, há também o formulário para registro anônimo. Seja a denúncia identificada ou não, a apuração depende do fornecimento de informações claras e precisas que qualifiquem o objeto da demanda, tais como: desvio de conduta, fraude, quebra de sigilo, violação de leis ou de normas internas. Em qualquer dos casos, a confidencialidade das informações é assegurada.
O menu de reclamação de 2ª instância destina-se ao registro de demanda por insatisfação com a resposta à reclamação já reportada aos canais habituais de relacionamento (1ª instância). É necessário informar o número do protocolo do atendimento da reclamação tratada em 1ª instância.
Se acolhida a denúncia ou a reclamação de 2ª instância, o número do protocolo da Ouvidoria será encaminhado para o e-mail ou endereço informado. No caso de demandas identificadas por associados, as informações serão enviadas para o e-mail cadastrado.
Caso a demanda não seja caracterizada como de Ouvidoria, o demandante será orientado sobre o canal mais adequado.
O canal web da Ouvidoria é mais uma ferramenta disponibilizada pela PREVI com o objetivo de fortalecer a relação com os associados e ampliar o diálogo com seus públicos de relacionamento.  (Previ/AssPreviSite)

Funpresp-Exe: Estudos sobre perfis de investimento nas EFPC
A Funpresp-Exe realizou uma pesquisa com os principais fundos de pensão do País para conhecer os processos de implementação na oferta de perfis de investimentos aos participantes nessas Entidades. Realizada pelo Subcomitê de Perfil de Investimentos do Comitê de Investimento e Risco (CIR) da Fundação, 20 Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) foram ouvidas.
O objetivo do estudo foi construir um retrato sobre o assunto e identificar as melhores práticas no mercado doméstico. O levantamento incluiu até Entidades que, por um estudo prévio de seu público, preferiram não oferecer opções de modalidades de investimentos.
O resultado do trabalho é um relatório de referência sobre os perfis de investimentos no mercado de previdência complementar fechada no Brasil, que evidenciou a preferência pelo modelo de estilo de vida (conservador, moderado e agressivo) em detrimento do modelo de ciclo de vida (TDF-Target Date Fund).
A próxima etapa será, no 2º semestre de 2016, um seminário com especialistas, juristas e reguladores nacionais e internacionais sobre o tema. O plano de trabalho do subcomitê ainda prevê para este ano a publicação de um edital de contratação de uma consultoria especializada, que terá como objeto principal a elaboração de Manual Técnico de Perfis de Investimentos, prevista nos Regulamentos dos planos previdenciários do Executivo e Legislativo Federal.
Para planos de Contribuição Definida e que contam com adesão automática (Lei nº 13.183, de 2015), valer-se dos ensinamentos da economia comportamental e de um ambiente de segurança jurídica é muito importante para assegurar os objetivos de rentabilidade e dos perfil de riscos adequados por participantes, tendo em vistas que os planos de benefícios da Funpresp somente terão compromissos nos próximos 30 anos.
Na 22ª reunião do CIR, a ser realizada em agosto de 2016, na sede da Funpresp-Exe, o Subcomitê apresentará o relatório.  (Funpresp-Exe/AssPreviSite)

Economus: Comitê Gestor de Gênero e Raça
Programa de Pró-Equidade de Gênero e Raça – Violência Doméstica
Violência doméstica é a violência, explícita ou velada, literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil ou parentesco natural pai, mãe, filhos, irmãos etc.
As vítimas podem ser ricas ou pobres, de qualquer idade, sexo, religião, cultura, grupo étnico, orientação sexual, formação ou estado civil.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) - 2011, cerca de 70% das mulheres em todo o mundo sofrem algum tipo de violência de gênero ao longo de sua vida.
O Comitê Gestor de Gênero e Raça do Economus repudia todo tipo de violência contra qualquer tipo de pessoa independente do gênero ou raça.
Leia abaixo informações sobre esse problema mundial que assola tantas famílias.
Violência doméstica contra a mulher: quando você pode - e deve - acionar a justiça
Apesar de ser um problema mundial, a violência doméstica atinge 2 milhões de mulheres no Brasil a cada ano. Os dados são da pesquisa Instituto Avon / Ipsos - Percepções sobre a violência doméstica contra a mulher, que também revela: apenas 63% delas denunciam a agressão. O medo da morte é a principal barreira para mulheres que relutam em entregar seus agressores. Segundo a socióloga Fátima Jordão, conselheira do Instituto Patrícia Galvão, que desenvolve projetos sobre direitos das mulheres, a agressão doméstica é crime e deve ser denunciado. "As mulheres precisam ter a consciência de que o ciúme, por exemplo, não é paixão. É algo mais complexo. O homem acha que tem posse da mulher e isto é um equívoco. Nossa sociedade é machista; muitos homens acreditam que a mulher não tem direito à autoestima, nem pode se manifestar", frisa. Saiba em quais situações as mulheres podem - e devem - abrir a boca.
Tipos de violência cometidas contra mulheres
A violência doméstica tem sérias consequências para a saúde física e mental. Mulheres que sofrem abuso tornam-se mais aptas a sofrerem de depressão, ansiedade, sintomas psicossomáticos, problemas de alimentação e traumas sexuais. E na maioria das vezes, o agressor é o homem com o qual elas mantêm - ou mantiveram - um "relacionamento amoroso".
Violência sexual: é cometida por meio de atos ou tentativas de relação sexual sob coação ou força física. Atos sexualmente violentos podem ocorrer em diferentes circunstâncias, como: sexo forçado dentro do casamento ou namoro, exigência de sexo como pagamento de favores, abuso sexual de pessoas mental ou fisicamente incapazes, negação do direito de usar anticoncepcionais ou de adotar outras medidas de proteção contra doenças sexualmente transmitidas e aborto forçado.
Violência física: ocorre quando o parceiro agride a mulher por meio do uso da força física ou de algum tipo de arma que pode provocar ou não lesões. Esta violência pode se manifestar de várias formas, como: tapas, empurrões, socos, mordidas, chutes, queimaduras, cortes, estrangulamento ou lesões por armas ou objetos. Um homem obrigar a mulher a tomar medicamentos inadequados, como álcool e drogas, tirá-la de casa à força e abandoná-la em lugares desconhecidos também está praticando um crime de violência doméstica. É importante lembrar que o castigo repetido, mesmo o não severo, também é considerado violência física.
Violência psicológica: é tão prejudicial quanto a física e se caracteriza por toda ação ou omissão que causa dano à autoestima, à identidade ou ao desenvolvimento da pessoa. Inclui insultos constantes (xingamentos), humilhação, desvalorização, chantagem, isolamento, privação da liberdade (impedir, por exemplo, a mulher de trabalhar, estudar, cuidar da aparência, gerenciar o próprio dinheiro, sair com as amigas etc) e criticas pelo desempenho sexual.
Qual a razão da violência doméstica?
Muitas situações de violência contra mulheres acontecem simplesmente porque alguns homens acreditam que são "melhores" que suas companheiras. Pensam que têm mais poder e levam as esposas a aceitarem isso. Assim, quando não são obedecidos, pensam estar no direito de fazer qualquer coisa - agredir, xingar, desvalorizar e, até mesmo, matar - para fazer valer sua vontade ou aquilo que acreditam que é certo.
O que fazer em caso de violência doméstica
O primeiro passo é ligar para o número 180 e entrar em contato com a central telefônica para atendimento às vítimas, criada pela Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM). Colocado à disposição das brasileiras, é um canal para as mulheres denunciarem seus agressores, um serviço gratuito, que funciona 24 horas por dia (inclusive fins de semana) e orienta as mulheres a buscarem o apoio necessário, explicando os passos que devem ser tomados para resolver o problema.
Também é possível recorrer ao Disque Direitos Humanos ou Disque 100. A central funciona 24 horas por dia, durante todos os dias da semana, inclusive feriados. Basta ligar de qualquer cidade para o número 100, para denunciar violações aos direitos de crianças, adolescentes, idosos, portadores de deficiências físicas e de grupos em situação de vulnerabilidade, ou ainda para obter informações. A pessoa não precisa se identificar.
Você conhece a lei Maria da Penha?
A lei contra violência doméstica ganhou o nome da biofarmacêutica cearense Maria da Penha Maia Fernandes, agredida várias vezes pelo marido, que ficou paraplégica após levar um tiro dele enquanto dormia, em 29 de maio de 1983. Este triste caso tramitou lentamente na justiça e teve uma enorme repercussão negativa na imprensa mundial. Em 2001, o Brasil foi condenado pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da Organização dos Estados Americanos (OEA), devido à negligência com que tratava a violência contra a mulher. Em 2006, a lei Maria da Penha foi criada a fim de punir as agressões de forma mais severa - até então a violência doméstica era considera crime de menor poder ofensivo, punido apenas com multa ou cesta básicas. Agora, a pena é de 1 a 3 anos de prisão e o juiz pode obrigar o agressor a participar de programas de reeducação ou recuperação. (Economus/AssPreviSIte)

CBS Previdência: Atualização de dados cadastrais
Informações como tempo de contribuição, número de dependentes, idade, sexo e estado civil são fundamentais, pois é a partir do cadastro que, entre outras coisas, são calculados os benefícios de cada um.
Se você teve um filho(a), se separou, casou, tem um(a) companheiro(a) ou mudou de endereço, telefone ou e-mail, você precisa atualizar suas informações na CBS Previdência. Isso possibilita prever os compromissos que a entidade terá nos próximos anos e facilita o contato com seus participantes.
Para solicitar a alteração de algum dado do seu cadastro, basta escolher o seu plano no menu "Nossos Planos" do site, clicar no item "Formulários" e preencher o arquivo “Alteração de dados cadastrais”.
Como entregar a sua solicitação de alteração do cadastro
O formulário deverá ser entregue pessoalmente em uma de nossas unidades de atendimento.
*Participantes ativos que trabalham fora de Volta Redonda podem encaminhar o formulário por meio do serviço de malote disponível em sua unidade A/C da CBS Previdência – Volta Redonda – Coordenação de Relacionamento.
*Participantes que optarem por enviar o formulário pelos Correios devem fazer o reconhecimento de firma de sua assinatura. O formulário deverá ser encaminhado A/C da Coordenação de Relacionamento para o endereço: Rua 25-A, nº 153 - Edifício Milênio - Vila Santa Cecília - Volta Redonda/RJ - CEP: 27260-160.
Alterações de endereço ou telefone também podem ser feitas por meio do Minha conta, disponível no site da CBS Previdência. Para acessar o canal, basta digitar seu CPF e sua senha. Se você ainda não possui a senha, entre em contato conosco por um dos canais de relacionamento disponíveis e solicite.   (CBS Previdência/AssPreviSite)

BRF Previdência: Redução da taxa de empréstimos aos participantes
A BRF Previdência reduziu de 7,12% para 6,68% a taxa anual de juros para empréstimos aos participantes. A taxa mensal passa a ser de 0,54%. De acordo com o diretor de investimentos da fundação, Roberto Casagrande, a redução se deu por conta de uma adequação à condições de risco da carteira da BRF Previdência. “Entendemos que podíamos oferecer melhores condições aos participantes, pois temos uma condição de risco tranquila em relação aos empréstimos. A remuneração é superior aos títulos públicos federais, que estão com taxas próximas de 6,05% e estamos adequados à meta atuarial, que é INPC ou IPCA + 5%, dependendo do plano”, explica Casagrande.
Segundo o diretor, a fundação está em busca de incremento de saldo, pois apesar do limite máximo para empréstimos chegar a 5% em alguns planos da fundação, a média do estoque da BRF Previdência em empréstimos tem sido abaixo de 1%. “Entendemos que o empréstimo ajuda o participante a ter melhores condições, pois nossas taxas são quase negativas e o retorno fica dentro do plano que é dele mesmo”, diz o executivo.   (Agência Investidor Online)

Funpresp-Exe: Mudanças no regulamento do ExecPrev
A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) aprovou as alterações propostas ao regulamento do Plano Executivo Federal, o ExecPrev, administrado pela Funpresp-Exe. A aprovação foi assinada pelo Diretor de Análise Técnica da Previc, Carlos Marne, e publicada nesta segunda-feira (11/07) no Diário Oficial da União. As mudanças entram em vigor a partir desta data.
Entre as adequações, houve mudanças para incluir os prazos referentes à inscrição automática, que foi instituída em 2015. Também foi alterado o período de carência de portabilidade para outros planos e foi feita a inclusão do participante autopatrocinado em diversos itens nos quais não aparecia discriminado.
A Fundação passa agora a oferecer a possibilidade de o participante ativo normal receber à vista até 25% do saldo acumulado da parte de sua contribuição no momento da concessão do benefício, o que torna o plano mais atrativo. Eles também poderão contratar a Parcela Adicional de Risco (PAR), que era voltada apenas para participantes ativo alternativo.
Foi alterado ainda o item que fala da ausência de escolha da alíquota de contribuição básica e da alíquota de contribuição alternativa. Hoje, quem não se manifesta tem o percentual de 7,5% aplicado. No novo regulamento, o valor vai para 8,5%, visto que pode ser mais vantajoso ao participante por conta da paridade do órgão.
As mudanças no regulamento foram feitas para adequar o plano à Lei 13.135/2015, além de ajustar questões operacionais. As propostas haviam sido aprovadas pelo Conselho Deliberativo da Funpresp-Exe em novembro de 2015. Em seguida, foram aceitas pelos órgãos patrocinadores e seguiram para a homologação da Previc.
A Funpresp-Exe aguarda ainda aprovação das alterações no plano LegisPrev e da proposta de convênio entre a Fundação e a Defensoria Pública da União (DPU).
Confira as principais alterações:
- Cobertura adicional de risco para o participante ativo normal
- Saque de até 25% da reserva do participante no momento da concessão
- Portabilidade: carência de três anos, com exceção para RPC do Servidor Público e carência de um ano para estados, municípios e Distrito Federal
- Alíquota de 8,5% na adesão automática
- Sem carência para o participante que tem recursos portados
- Data de repasse das contribuições pelo patrocinador
- Data de protocolo do requerimento na Funpresp-Exe
- Autopatrocinado e vinculado: requisito para a aposentadoria de 65 para homens e 60 para mulheres
- Resgate: considera o tempo de filiação, não mais o tempo de serviço no patrocinador
- Cancelamento somente na Funpresp-Exe
 Para ver todas as mudanças acesse o link
https://www.funpresp.com.br/portal/wp-content/uploads/2016/01/Quadro-De-Para-da-2a-Altera%C3%A7%C3%A3o-do-Regulamento-do-ExecPrev.pdf  (Funpresp-Exe/AssPreviSite)
 

Forluz: Busca de certificação em gestão de riscos
A Fundação tem trabalhado, desde dezembro de 2015, na implementação de um Sistema de Gestão de Riscos baseado na Norma QSP 31000, totalmente aderente ao padrão internacional ISO 31000 de Gestão de Riscos. Ao final desse processo, o Sistema será objeto de certificação, o que colocará a Forluz em um padrão de excelência no nosso segmento.
Em 4 de julho, quatorze empregados, de diferentes áreas da Forluz, foram convidados a participar de um treinamento introdutório, realizado pelo consultor Joacir Araújo Machado Júnior, da empresa QSP – Qualidade, Segurança e Produtividade. O objetivo dessa etapa é formar multiplicadores do Sistema de Gestão, disseminando a cultura de riscos em toda a entidade. Além disso, uma série de documentos está sendo produzida no âmbito desse trabalho e esses multiplicadores terão a oportunidade de participar com críticas e sugestões, tornando essa implementação mais transparente e inclusiva.
A intenção é, também, expandir o monitoramento dos riscos e a auditoria dos seus processos de identificação, análise e tratamento, descentralizando esse trabalho e responsabilizando toda a entidade quanto à gestão de seus riscos.
Para o assessor de Risco da Forluz, Antônio Carlos Bastos d’Almeida, os riscos são inerentes a todas as atividades empresariais e, de forma muito evidente, às gestoras de recursos de terceiros, como é o caso da Forluz. “Esses riscos podem nos impactar em maior ou menor grau e, muitas vezes, não podem ser evitados, mas sim, assumidos com muita responsabilidade e de forma corporativa. Não podemos deixar de investir os recursos dos participantes pelo simples fato de haver riscos de mercado; tampouco, deixar de oferecer benefícios previdenciários em função da existência de riscos relacionados com o fator longevidade. Temos, sim, que levar em conta os riscos que cercam cada atividade da Fundação antes de tomarmos qualquer atitude”, exemplificou.
Outros treinamentos, workshops e encontros acontecerão, ao longo deste ano, no intuito de dar continuidade ao desenvolvimento do Sistema de Gestão de Riscos da Forluz  (Forluz/AssPreviSite)

Funpresp-Exe: Sinônimo de segurança para os participantes
A Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público do Poder Executivo Federal (Funpresp-Exe) é sinônimo de segurança para 65,5% dos participantes dos planos de benefícios ExecPrev e LegisPrev. É o que revela a pesquisa realizada pela Investigare Comunicação e Pesquisa, durante os meses de abril e maio, com participantes que possuem faixa de renda 20% acima do teto previdenciário.
Na pesquisa por amostragem, foram entrevistados 400 servidores em nove estados brasileiros (DF, SP, MG, RS, PR, RJ, BA, PE e SC). A margem de erro é de 5%. Dentre o universo de entrevistados, 57% são homens e 43% são mulheres. Além disso, 59,8% do público pesquisado está na faixa etária entre 26 e 35 anos. Os respondentes com idade de 36 a 40 anos correspondem a 24,3%, enquanto os participantes de 41 a 45 anos representam 12,3%.
O objetivo da Funpresp-Exe ao encomendar essa primeira pesquisa com os participantes foi conhecer a imagem da Entidade; avaliar a comunicação entre a Fundação e seus participantes; estimar as expectativas em relação a aposentadoria e implementação de novos produtos, além de verificar suas preferências de investimentos.
Para o presidente da Fundação, Ricardo Pena, a pesquisa auxilia a Entidade a conhecer melhor o seu público e a detectar quais são as suas necessidades e carências. “A pesquisa nos mostrou que estamos no caminho certo e nos apontou a direção para avançarmos”, avaliou o presidente.
Outros dados trazidos pelo estudo mostram que, nas perguntas estimuladas, 54,1% dos respondentes indicaram a Funpresp-Exe como o investimento mais rentável. O Tesouro Direto aparece em segundo lugar, com 12% das citações.
Ainda nos questionamentos estimulados, 51,8% dos entrevistados apontaram a Funpresp-Exe como o investimento mais confiável, dentre o rol apresentado. Dividem o segundo lugar o Tesouro Direto e a caderneta de poupança, ambos com 10,5% das citações.
Bem classificada – Os investimentos citados pelos entrevistados, com foco na aposentaria, foram a Funpresp, com menção de 96,3% dos respondentes; além de poupança, aposentadoria privada, Tesouro Direto, imóveis, fundos, ações, dentre outros. Entre essas aplicações apontadas, a Funpresp-Exe foi considerada acessível financeiramente por 63,9%, a mais descomplicada para 63,0% e um investimento seguro para 58,8%.
Perfil por gênero - Dentre as servidoras que possuem o plano de previdência da Fundação, 68,6% consideram a Funpresp-Exe como a primeira opção de investimento para a aposentadoria, enquanto 57% dos homens avaliam a Fundação como primeira alternativa. A pesquisa mostra ainda que, em segundo lugar, as mulheres citam a poupança como investimento de preferência delas, com 10,7%.
Já em relação aos investimentos no Tesouro Direto, o perfil masculino se difere. Enquanto 9,4% dos homens entrevistados investem no Tesouro, apenas 2,5% das mulheres recorrem a essa aplicação. O levantamento é compatível com os dados do próprio Tesouro, segundo os quais mais de 70% dos investidores são do sexo masculino.
Olhar no amanhã – Analisando o perfil jovem, que considera as idades até 30 anos e corresponde a 28,5% do total entrevistado, o levantamento revela que grande parte (95,6%) reconhece a Funpresp-Exe como um investimento para a aposentadoria. Outros investimentos citados por esse público foram o Tesouro Direto (13,2%) e aposentadorias privadas recomendadas pelos bancos (12,3%).
Já para 53,5% dos respondentes jovens, os fundos de previdência ou aposentadoria são necessários para assegurar o futuro. O principal benefício oferecido pela Funpresp, na opinião da maioria desses servidores, é a contrapartida do patrocinador com 100% do valor aplicado pelo participante (62,3%).
Novos Produtos – A pesquisa apontou também o financiamento imobiliário (51,3%) como produto de maior interesse dentre os pesquisados, sobretudo para os participantes mais jovens (42%), e o empréstimo consignado para os participantes mais de 40 anos (40,3%). Nas regiões, a escolha do perfil de investimentos (estilo ou ciclo de vida) foi primazia no Distrito Federal (39,7%) e o empréstimo consignado em São Paulo (37,5%). (Funpresp-Exe/AssPreviSite)

Valia: Redução de percentual mínimo para empréstimos
A Valia reduziu o percentual mínimo de operações com participantes - empréstimos – na política de investimentos Vale Mais e Valiaprev, ambos de contribuição variável. A redução foi de 4% para 3,5% no Vale Mais e de 5% para 2% no Valia Prev. O percentual máximo para esse tipo de aplicação se manterá em 13,5% e 15%, respectivamente.
De acordo com a fundação, as alterações no percentual mínimo foram feitas para adequação da gestão da carteira, que tem apresentado ritmo de concessão de empréstimos inferior ao seu histórico.
A fundação também alterou o percentual máximo para aplicações em renda fixa, especificamente títulos públicos federais e debêntures, em ambos os planos. No plano Vale Mais, o percentual máximo em renda fixa subiu de 93% para 93,5%, enquanto no ValiaPrev foi de 95,5% para 96%. (Agência Investidor Online)

Funsejem: Perfis em junho
Junho foi de resultados muito bons no mercado financeiro em geral. Os investimentos de menor risco, que variam de acordo com a taxa básica de juros da economia, renderam 1,16%. Os títulos públicos foram ainda melhores, fechando o mês com 1,81% em média. Quanto à bolsa de valores, voltou a subir depois de um desempenho ruim no mês de maio. As ações renderam 6,30% no índice Ibovespa e 6,48% no índice IBrX. Agora veja como ficou a rentabilidade no seu plano de previdência.
Perfis de investimento
Conservador: ele aplica todos os recursos em papéis de menor risco. Rendeu 1,19%, mais que seu índice de referência, o CDI, que variou 1,16%.
Moderado: o perfil destinou mais da metade de seus recursos, 57%, aos mesmos papéis de baixo risco do conservador. Do patrimônio restante, 38% foi para títulos públicos, e 6% para as ações do IBrX. O perfil fechou o mês com 1,42% de rendimento.
Agressivo: as aplicações concentraram-se nos títulos públicos, com 62% do patrimônio do perfil nestes papéis. Os demais recursos foram investidos assim: 22% em papéis de menor risco, e 16% em ações em bolsa. O agressivo encerrou junho com 1,72% de rentabilidade.
Superagressivo: é o perfil que mais investe no alto risco. Do total de seu patrimônio, 25% foi para ações. As outras aplicações do superagressivo dividiram-se da seguinte maneira: 55% em títulos públicos, e 20% em papéis de baixo risco. O perfil rendeu 1,88% em junho.
Nota: os resultados dos perfis apresentados acima são estimativas. Eles normalmente não apresentam diferenças com a rentabilidade oficial publicada no 10º dia útil do mês no site da fundação.(Funsejem/AssPreviSite)

Real Grandeza: Adiantamento de 40% do Abono Anual
A Real Grandeza efetuará, no dia 28 de julho, o pagamento da parcela correspondente a 40% do Abono Anual aos seus assistidos do Plano BD e, no dia 1º de agosto, aos assistidos do Plano CD.
O pagamento será efetuado nos mesmos moldes adotados nos anos anteriores, com o adiantamento de 40% do valor do Abono Anual em julho e o desconto desta mesma parcela em novembro, mês de pagamento do valor integral do benefício.
Para os Assistidos do Plano CD, que optaram pela Renda por Prazo Certo, na quitação do abono anual, será feita a atualização do valor do adiantamento efetuado, para o mês de quitação total do abono anual, com base na variação do valor da cota. (Real Grandeza/AssPreviSite)

Forluz: Debate sobre PL para os fundos de pensão
Dirigentes e conselheiros debatem projeto de lei para fundos de pensão com o deputado Marcus Pestana
Cerca de 40 dirigentes e conselheiros de fundos de pensão de empresas estatais de Minas Gerais, representantes de associações e entidades sindicais estiveram reunidos na manhã desta sexta-feira (01/07) com o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), no auditório do Edifício Amadeus, em Belo Horizonte. O evento foi promovido pela Diretoria de Relações com os Participantes da Forluz. Na ocasião, o parlamentar expôs detalhes sobre o texto substitutivo ao PLP Nº 268 (Projeto de Lei Complementar), do qual é relator.  O documento propõe alterações na Lei Complementar 108/2001 e 109/2001, que dispõe sobre dispositivos de governança, controle e transparência na gestão dos fundos patrocinados por entes estatais.
O texto inicial aprovado pelo Senado previa a criação da figura do conselheiro independente, que seria remunerado e selecionado através de empresa especializada. A medida foi muito criticada, por acarretar aumento do custeio administrativo das entidades e ameaçar a paridade entre representantes dos participantes e dos patrocinadores, o que poderia culminar em uma crise de confiança no setor.
Diante da mobilização, Pestana atendeu às reivindicações, adotando proposta da CPI dos Fundos de Pensão, de instalação do Comitê de Investimentos, no qual teria assento um profissional independente, além de um diretor da entidade, um representante dos patrocinadores e outro dos participantes. "Já ouvindo a direção dos fundos, eu retomei a paridade no Conselho Deliberativo e Fiscal acabando com o conselheiro independente. Além disso, agreguei o Comitê de Investimentos e a auditoria interna como órgãos auxiliares do Conselho Deliberativo. O sentido é empoderar o Conselho Deliberativo, dar ferramentas de fiscalização e profissionalizar a gestão", explicou.
Reivindicações
O presidente da Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar) e da Forluz, José Ribeiro Pena Neto, destacou os avanços feitos pelo texto substitutivo. No entanto, ele fez ponderações sobre o papel do Comitê de Investimentos e a inclusão do membro independente, além de sugerir ajustes ao processo de seleção e mandato da diretoria executiva. Conforme o projeto, a gestão dos dirigentes seria de apenas dois anos, permitindo três reconduções. Na visão da Abrapp, o período é muito curto diante do planejamento a longo prazo que baliza os fundos de pensão: "Dois anos é um prazo curto para qualquer empresa. Nós, que vivemos neste mundo do fundo de pensão, sabemos que uma coisa é fazer um investimento para produzir resultados a curto prazo e outra é alocar recursos para pagar benefícios daqui a 30 anos. Nos preocupa que a pessoa pode tentar mostrar o melhor resultado possível em dois anos para ser renovado e isso ir de encontro à visão de longo prazo".
José Ribeiro ressaltou ainda que assegurar o mandato da diretoria é fundamental e alegou que o prazo de quatro anos de mandato é mais adequado à realidade das entidades. Além disso, ele analisou que a prática de manter parte da diretoria eleita pelos participantes deve ser preservada nas entidades onde já existe e demonstrou preocupação quanto ao papel do Comitê de Investimentos na configuração proposta pelo parlamentar. "Nosso temor é que, do jeito que está, o Comitê não seja uma instância técnica nem deliberativa. Ele vai ficar meio espremido entre o conselho e a diretoria executiva. Não estou propondo que se retire a ideia da instância, mas dar mais flexibilidade. Além disso, é importante se rever a questão do membro independente, o custo que isso pode significar para as entidades de pequeno porte", avaliou.
Cláudia Ricaldoni, presidente da Anapar (Associação Nacional dos Participantes de Fundo de Pensão) acompanhou as colocações feitas por José Ribeiro. Para ela, o projeto está no caminho certo, mas a presença de um membro independente no Comitê de Investimentos é uma medida arriscada. "A rigor, ninguém é independente, todo mundo tem posição, defende alguma coisa e está vinculado à alguma coisa. A nós, apavora que agentes do mercado sejam selecionados para fazer a gestão de recursos". Defendeu também a exigência de vínculo prévio para exercício de função na direção e a existência de diretores eleitos por considerar fundamental a presença de representantes dos participantes também no dia a dia da entidade.
O presidente da Fundação Libertas, Edevaldo Fernandes da Silva, discursou em nome dos fundos de pensão mineiros e também abordou a divergência sobre o recrutamento de dirigentes no mercado. "Trazer um profissional do mercado financeiro pode resultar em um inconveniente de ser alguém que não possui a educação previdenciária necessária às decisões tomadas pelo Comitê, não possui uma compreensão do sistema". Por outro lado, ele considerou que a constituição proposta pelo projeto poderia ser aplicada ao Comitê de Riscos.
O diretor de Relações com os Participantes, Vanderlei Toledo, reforçou o papel essencial da representatividade do participante no fundo de pensão. "E exatamente pelo fato de ser um representante eleito pelos participantes e que, para tanto, foi necessário que eu cumprisse toda a qualificação e certificação que a legislação exige, é que reforço este apelo. Nesse sentido entendo que o projeto poderia inclusive avançar nas exigências qualificadoras para o Diretor eleito, o que amplia ainda mais a governança. Também não é demais destacar que quem tem mais interesse nos recursos do plano é o participante, e, por isso, é fundamental que ele esteja presente na executividade do plano", argumentou.
Ao final do encontro, Marcus Pestana agradeceu às recomendações feitas pelas entidades. Ele respondeu aos tópicos reivindicados pelos debatedores, e incentivou as entidades a participarem da discussão na Câmara dos Deputados. Sugeriu que as propostas fossem apresentadas por partidos diferentes na forma de diversas emendas, o que aumentaria a chance de aprovação de muitas delas  (Forluz/AssPreviSite)

Serpros: Juiz decide pela permanência da diretoria
O Juiz Sandro Lucio Barbosa Pitassi, da 37ª vara cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, decidiu pela permanência da nova diretoria do Serpros, composta por Antônio Carlos Melo da Silva (diretor presidente); Armando Martins Carneiro Lopes (diretor de investimentos); e Fernando da Silva Rodrigues (diretor de seguridade). A decisão do juiz se refere à ação movida pela Associação dos Participantes e Assistidos do Serpros (Aspas) para anular a escolha, alegando que a deliberação violou o estatuto.
Segundo a Aspas, o estatuto do Serpros prevê que as decisões do conselho deliberativo, composto por seis membros, exigem que estejam presentes pelo menos quatro conselheiros, o que não ocorreu na reunião que decidiu a nomeação da diretoria. Contudo, o estatuto da fundação diz que as reuniões do conselho deliberativo terão duas chamadas para alcançar o quórum mínimo. Não atingido este quórum, é realizada a última chamada com o quórum de instalação de 50% dos seus membros - três membros do conselho deliberativo. O estatuto diz ainda que, após a devida instalação, as deliberações são tomadas por maioria simples.
A Aspas também enviou à Previc um pedido de suspensão da nomeação da nova diretoria, alegando irregularidades, mas a autarquia ainda analisa o caso.  (Agência Investidor Online)

Nucleos: Visita técnica de Comitiva de Angola
Objetivo foi promover uma troca de conhecimentos e experiências relacionados ao sistema de previdência complementar brasileiro
Na manhã do último dia 27 de junho, toda a Diretoria Executiva do Nucleos – Armindo D’Ascenção Silva, presidente, Luiz Claudio Levy Cardoso, diretor Financeiro, e Paulo Sérgio Poggian, diretor de Benefícios –, acompanhada pela assessora Jurídica Andreia Simões Alegre, reuniu-se com a equipe técnica da Caixa de Assistência Social da República de Angola, órgão vinculado ao Ministério do Interior daquele país, com o objetivo de estabelecer um espaço de intercâmbio de ideias para uma troca de conhecimentos e experiências sobre diversos aspectos ligados às estruturas e ao funcionamento do Instituto.
Durante a reunião, a Comitiva Angolana – composta por José Alexandre Manuel Canelas, diretor geral, Sandra Montenegro, do Departamento Jurídico, Françone Ucuassapi, assessora Técnica, Tereza Souto Maior, do Departamento de Proteção Social, Silvia Santo Cambol, do Departamento de Finanças, e pelos assessores Gilsomar Ferreira e Paulo Cesar dos Reis – pôde assistir às apresentações da Diretoria Executiva. Na ocasião, Armindo Silva fez duas exposições: uma sobre o sistema de previdência complementar como um todo e outra, em que apresentou os aspectos institucionais do Nucleos. Em seguida, Levy Cardoso abordou as atividades financeiras e de investimentos, incluindo a gestão dos ativos e passivos, a estrutura de alocação de ativos e, ainda, como são administrados os recursos da entidade. Por fim, Paulo Poggian descreveu a sistemática da concessão de benefícios e de empréstimos aos participantes ativos e assistidos, além do andamento dos trabalhos que visam à implantação do Plano de Contribuição Variável.
No decorrer de todas as apresentações houve debates e esclarecimentos e, ao final, a equipe de Angola ressaltou a importância do encontro, considerado bastante elucidativo, agregando muito aos seus propósitos. O Nucleos fez parte de uma ampla agenda de visitas durante esta semana da comitiva daquele país a diversas fundações de previdência complementar do Brasil. (Nucleos/AssPreviSite)

Fundação Copel: Novo sistema de BI - Bussines Inteligence
Até o final de 2016, a Fundação Copel passará a adotar novo sistema para gerenciar as informações oriundas da tecnologia da informação. A empresa ORACLE, uma das maiores e mais conceituadas do mundo, oferece soluções integradas e específicas de hardware e software de alta qualidade que trabalham juntas na nuvem e no data center da instituição, será a responsável pela implantação do Business Intelligence Cloud Service – BICS.
Esta ferramenta passará a integrar os recursos de tecnologia da informação da Fundação, que permeia diversos setores, e auxiliará os diretores e os gestores nas tomadas de decisões. Isso porque, o BICS consegue analisar as informações de forma rápida e precisa, construindo cenários para possíveis soluções no presente e no futuro.
O gerente do Departamento de Tecnologia da Informação Raul Vargas participa, hoje dia 28 de junho, em São Paulo Oracle OpenWorld Latin America 2016 onde apresentará o case da Fundação Copel e a implantação do novo sistema na entidade.  (Fundação Copel/AssPreviSite)

Previ: Workshop para conselheiros
Foi realizado na quarta-feira, 22/6, no Rio de Janeiro, um workshop para os conselheiros eleitos com apoio institucional da PREVI nas empresas participadas.  No evento, que estimula o debate de aspectos práticos do cotidiano desses profissionais, é destacada a importância da atuação dos conselheiros, que contribuem para a geração de valor nas companhias.
O presidente da PREVI, Gueitiro Genso, falou sobre a trajetória da Entidade, que atualmente é o maior fundo de pensão da América Latina: “A nossa estratégia é de longo prazo. Com uma governança forte, robusta, formada ao longo das últimas décadas.” Gueitiro também citou os três pilares da governança: “Temos um estatuto forte, que vai além do que a lei exige e que determina, por exemplo, que para ser dirigente é necessário ter no mínimo dez anos como associado; a segregação de funções – nas áreas da PREVI, quem planeja não executa, e quem executa não controla. E por último, o que eu considero o mais importante: o nosso corpo técnico, composto por funcionários do Banco do Brasil”.
Paulo Caffarelli, presidente do Banco do Brasil, falou sobre a importância da governança corporativa: “A PREVI faz parte da história econômica do país, participa das maiores empresas do Brasil. O sucesso de governança da Entidade é fruto da soma de um trabalho técnico, voltado para as melhores práticas de governança corporativa, aliado a escolha de conselheiros adequados, selecionados para que nos representem com a melhor eficiência possível”.
Os conselheiros têm a missão de agregar valor para as empresas, buscando a conquista de resultados, eficácia e longevidade.  O Workshop é um dos eventos promovidos pela PREVI com o objetivo de manter o profissional atualizado em temas inerentes às suas áreas de atuação.
O diretor de participações Renato Proença, que conduziu o workshop, falou um pouco sobre o objetivo de reunir os conselheiros: “Queremos tornar a PREVI cada vez mais próxima de vocês, pessoas que de fato representam a Entidade como acionista e que têm o poder de fazer nossos objetivos serem alcançados. A importância da nossa governança está traduzida na nossa missão, que é pagar benefícios para mais de 200 mil participantes”.
Entre os temas discutidos no encontro em 2016 estão os desafios dos conselheiros quanto à conquista de resultados, eficácia e longevidade, que se tornam mais complexos diante do atual contexto econômico brasileiro.  Os palestrantes que participaram do evento são Sandra Guerra, da Better Governance; Marcelo Arnosti, da BBDTVM; Rogério Scatolini, da Egon Zenhder; Pedro Wongtschowski, do conselho de administração Ultrapar; Luiz Spinola, do conselho de administração do BB; Roberto Lamb, da UFRGS e Luiz Alberto de Castro Falleiros, dos conselhos de administração da Universidade Tiradentes e da Construtora Julio & Julio.
Valéria Rezende, Conselheira de Administração na Paranapanema S.A., falou sobre a relevância do evento: “É muito importante esse compromisso da PREVI com a formação continuada dos conselheiros. O workshop está sendo extremamente produtivo, os assuntos abordados são muito atuais e o formato com perguntas e respostas permite ao conselheiro participar ativamente e tirar as dúvidas do dia a dia de sua função”.  (Previ/AssPreviSite)

Infraprev: Nova Diretora de Benefícios
Escolha foi por processo seletivo independente
Ana Lúcia Esteves, tomou posse na sexta-feira (24/6), no cargo de Diretora de Benefícios do Infraprev. A empregada de carreira da Infraero tem MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas e ocupou várias funções na Empresa, onde foi admitida em 1984. Sua última função foi a de Superintendente de Suporte Administrativo, no Rio de Janeiro.
A escolha do nome aconteceu por meio de processo seletivo realizado pela consultoria Avansare – Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas, contratada pelo Infraprev com o objetivo de desenvolver um programa de sucessão profissional. O programa está alinhado às melhores práticas de governança corporativa, de forma a atender, integralmente, aos critérios e aos requisitos estabelecidos para o cargo, conforme determinam a leis complementares nº108 e nº109/2001, e, ainda, a Instrução Normativa Previc nº 28/2016 de diretores e conselheiros indicados do Instituto.
A iniciativa do programa de sucessão profissional, precursora no setor de Fundos de Pensão, está em sintonia com o Projeto de Lei nº 388/2015, em trâmite no Congresso Nacional, que trata da definição de regras de governança para os fundos de pensão, inclusive as relacionadas ao perfil dos dirigentes.
Diante disso, a Diretoria Executiva do Infraprev passa a ter a seguinte composição, cujos mandatos encerram-se em 17/07/2017: Diretor-Superintendente, Miguel Alexandre da Conceição David; Diretor de Administração e Finanças, Maurício Ravizzini Monteiro, que assume interinamente, e Diretora de Benefícios, Ana Lúcia Esteves. Infraprev/AssPreviSite)

Libertas: ISSQN - Uma vitória dos participantes
A Fundação Libertas obteve êxito no recurso que mantinha sob análise na Câmara de Recursos Tributários do Município de Belo Horizonte. Nesse processo, era discutida a não incidência do ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) nas atividades de administração dos planos de previdência complementar fechado e dos planos de autogestão em saúde. A decisão é definitiva, ou seja, não cabe mais qualquer recurso.
A Libertas, capitaneada por sua Diretoria, em conjunto com a Gerência Jurídica e o escritório Junqueira de Carvalho & Murgel Advogados Associados - JCMB, procurou demonstrar que não cabia tributar os planos de benefícios, administrados para os participantes e em nome deles. A linha de atuação buscou demonstrar que os participantes são os efetivos donos dos recursos administrados, pois, mais do que contribuintes, são eles que efetuam o esforço de acumular os recursos, sofrem os impactos econômicos e são impactados pela tributação ou contingenciamento nos planos.
Nessa empreitada, que envolveu toda a Libertas, ficou clara a necessidade de discutir e integrar na defesa os aspectos jurídicos, técnicos, fiscais, previdenciários, mutualistas e protetivos à vida e às relações laborativas.
Na demanda com o fisco do Município, a Libertas e o escritório JCMB, contratado pela Fundação e representado pela Dra. Maria Inês Murgel, construíram juntos uma defesa pautada nos seguintes pilares: a) aspectos constitutivos das entidades fechadas de previdência complementar, da ação mutualista e solidária da estruturação e modelagem dos planos; b) atuação coletiva e associativa dos participantes, assistidos e das empresas patrocinadoras; c) impactos e afetações nos resultados e objetivos dos planos; d) explicitação da figura dos participantes e do seu papel na constituição dos planos de benefícios, na gestão das entidades e na sua responsabilidade individual; e e) constituição técnica da contribuição e da sua utilização específica para garantir e honrar os benefícios e a estrutura adequada para a sua operacionalização.
O recurso impetrado pela Fundação, em trâmite desde maio de 2015, teve várias fases de atuação, mas o efetivo julgamento se deu em 2016, com a reformulação do CART (ver Para entender o caso, ao final da matéria) e o desfecho favorável foi extremamente qualificado. Para a sentença, a defesa formulada pelo escritório JCMB, a fundamentação e os memoriais apresentados pela Libertas e, por fim, os quatro votos favoráveis ao recurso da Fundação. Afinal, um amplo debate que teve o condão de não apenas dar a vitória aos que empreendem a construção de projetos de proteção a indivíduos e às relações laborativas, mas preservar os planos e os objetivos da previdência complementar fechada e da assistência à saúde. Em outras palavras, qualidade de vida para os participantes.
Ganham os participantes, assistidos e beneficiários, que não serão onerados com custos complementares. Ganham as empresas patrocinadoras de planos de benefícios previdenciais e assistenciais a seus empregados. Ganham as pessoas que apostam na Educação Previdenciária e que se disciplinam na construção do futuro. Ganha também o Estado, que se vê complementado na sua ação protetiva, fortalecido pelo incremento da poupança de longo prazo com recursos não especulativos e, principalmente, se vê atuando de forma a amparar os indivíduos.
A importância desse julgamento se dá no curto prazo, uma vez que os planos administrados não precisarão pagar as autuações aplicadas pelo não recolhimento do ISSQN, que somam R$ 25,7 milhões, no período de novembro/2006 a fevereiro/2011. Além disso, ratifica-se a não tributação de longo prazo, que obrigaria a computar no custo atuarial futuro dos planos essa nova obrigação e custos correspondentes.
Nos debates havidos nas reuniões da CART, em um julgamento que durou seis sessões, ficou muito claro que, do lado vitorioso, fortaleceu-se a Cultura Previdenciária, enquanto o desconhecimento e a falta de educação em previdência sofreram expressivo revés. Ao final, ficou a certeza de que o Município de Belo Horizonte cresceu no entendimento previdenciário e tributário, especialmente em relação à real qualificação das entidades fechadas de previdência complementar, não como empresa, mas como objeto comum da construção de ação protetiva para seus  participantes, assistidos e beneficiários.  (Libertas/AssPreviSite)

Sebraeprev: Nova edição do Fórum de Economia
V Fórum SEBRAEPREV de Economia discute cenários econômicos e liberdade financeira
Na sua 5ª edição, o Fórum SEBRAEPREV de Economia aconteceu na tarde da quinta-feira (16), em Brasília. O evento, que é uma ação do Programa de Educação Financeira e Previdenciária do SEBRAE PREVIDÊNCIA – Planejar, já foi reconhecido pela Estratégia Nacional de Educação Financeira, com o recebimento do Selo ENEF, como uma ação que contribui para a disseminação do tema no País.
O V Fórum contou com mais de 130 pessoas entre Diretores, Conselheiros, Gestores, Participantes do Plano SEBRAPREV e representantes de fundos de pensão, além do diretor da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc).
Evandro Nascimento, presidente do Conselho Deliberativo do SEBRAE PREVIDÊNCIA, abriu o evento e falou sobre o rápido crescimento do Fórum: Mesmo diante de turbulências, não esmorecemos, pelo contrário, o sucesso dos fóruns anteriores nos levou a estender o convite, ampliá-lo para que mais e mais trocas de conhecimento pudessem ser compartilhadas por todos os interessados.
A programação seguiu com as palavras do diretor-superintendente da PREVIC, José Roberto Ferreira. “É uma honra poder comparecer em um evento que tem absoluta relevância para o nosso sistema, cada vez que temos a oportunidade de compartilhar conhecimento e multiplicar boas práticas, é sempre muito bem visto. O Sebrae Previdência é uma entidade que, particularmente, tenho um orgulho muito grande. Tive a honra de participar desde a sua criação, em uma outra condição, do esforço que foi empreendido por todos os dirigentes, pelo seu patrocinador e por todas as pessoas que direta ou indiretamente acreditaram nesse sonho”, disse José Roberto.
O primeiro painel foi moderado pelo diretor-presidente do SEBRAE PREVIDÊNCIA, Edjair Alves, e teve como tema Cenários Macroeconômicos. Eduardo Loyo, ex-diretor de Estudos Especiais do Banco Central do Brasil, e palestrante do tema, falou sobre as perspectivas para os diversos setores da economia brasileira em 2016.
O vice-presidente do Conselho Deliberativo, José Ferreira de Melo Neto, moderou o painel que falou sobre liberdade financeira, sonhos, projetos e aposentadoria. Os temas foram discutidos entre os palestrantes Mônica Carvalho, jornalista e responsável pelo quadro de finanças do DFTV, No Fim das Contas, e Leonardo Gomes, Planejador Financeiro Pessoal e Familiar
Segundo Mônica, o começo da liberdade financeira está no hábito de organizar os gastos para saber quanto entra de dinheiro e quais as despesas fixas. Depois, é aprender a planejar para realizar sonhos, decidindo onde economizar e quanto poupar.
No contexto de aposentadoria, de acordo com o planejador Leonardo, liberdade é não depender mais da renda que vem do seu trabalho. É simplesmente poder decidir se gostaria ou não continuar trabalhando, e que a renda seja uma mera consequência, e não mais uma obrigação. ebraeprev/AssPreviSIte)

Funcef: Contracheque online
A medida será para aposentados pelo INSS e ativos na Caixa
A partir deste mês de junho, participantes ativos, já aposentados pelo INSS, terão acesso ao contracheque apenas na versão online.   A ação visa contribuir com a redução das despesas administrativas e apoiar medidas de sustentabilidade.
Os pensionistas que recebem pensão alimentícia deixarão de ter acesso ao contracheque.
O contracheque online ficará disponível na seção Autoatendimento do site (www.funcef.com.br) da FUNCEF e dispõe do mesmo conteúdo do holerite impresso. Para acessar as informações, basta entrar no Autoatendimento, com login e senha.
Números – Ao todo, 3.364 participantes passarão a ter acesso ao contracheque unicamente na versão online. Segundo a Diretoria de Benefícios, a medida resultará em uma redução de R$ 5.987,92 mensais com impressão e postagem do documento.
Aqueles participantes que desejarem reverter a medida e receber novamente o documento impresso, podem manifestar a opção pelo Autoatendimento. Basta acessar a seção Autoatendimento, em seguida, passar o cursor em Serviços/Opção de recebimento do contracheque, escolher a sua opção de recebimento e clicar em Salvar.(Funcef/AssPreviSite)

Postalis: Contribuição Extraordinária do Plano BD
Informamos que a liminar expedida pela Justiça Federal, em ação judicial de autoria da Adcap*, contra o equacionamento do déficit, determina “(…) à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT que promova o depósito judicial dos valores descontados da remuneração de seus empregados e associados à agravante, relativamente ao referido plano de equalização”, enquanto perdurarem os efeitos dessa decisão.
Por motivos técnicos no mês de maio, não houve tempo hábil para que o Postalis enviasse aos Correios as informações relativas aos descontos, de forma segregada, para atendimento do que dispõe a liminar. Esse fato impediu a cobrança de todas as contribuições extraordinárias nos contracheques daquele mês.
Esclarecemos que a partir do mês de junho o Instituto adotará os seguintes procedimentos para TODOS** os participantes do Plano BD:
- Será retomada a cobrança da Contribuição Extraordinária**, com a aplicação da taxa equivalente a 17,92% (3,94% do equacionamento de 2012 e 13,98% do equacionamento de 2014) do Benefício Proporcional Saldado (BPS) para os ativos e o mesmo percentual de desconto nos benefícios dos aposentados e pensionistas;
- Será efetuada a cobrança da Contribuição Extraordinária referente a maio/2016, com a aplicação da taxa equivalente a 3,94% (Equacionamento de 2012) do Benefício Proporcional Saldado-BPS para os ativos e o mesmo percentual de desconto nos benefícios dos aposentados e pensionistas.
Reiteramos que a área jurídica do Postalis está atuando tempestivamente para atender a todas as demandas judiciais, no sentido de atender aos interesses do Plano BD.
 *(Processo n°. 0006395-27.2016.4.03.0000/SP e 2016.03.00.006395-7/SP)
**( Exceto os atingidos por  liminar em ação judicial de autoria da ARACT-SP, Processo nº 2016.00.2.018720-4, que suspende a cobrança da contribuição extraordinária de 13,98% ref. ao equacionamento de 2014).  (Postalis/AssPreviSite)

Libertas: RAI 2015 e Prestação de Contas
Com a publicação do Relatório Anual de Informações - RAI 2015, a Libertas deu início à série Prestação de Contas, que tem por objeto a realização de palestras e debates sobre o desempenho de cada plano previdencial. Realizadas nas sedes das patrocinadoras e na própria Libertas, as apresentações se transformaram em importante ação de Educação Previdenciária e têm aproximado participantes e assistidos da Fundação.
Na edição deste ano, a Libertas já promoveu Prestação de Contas direcionada a participantes e assistidos do Plano CDPrev, patrocinado pela própria Fundação, e dos Planos Previdenciais patrocinados pela Prodemge. Estiveram presentes nas apresentações o diretor-presidente Edevaldo Fernandes da Silva, a diretora de Seguridade Social Cláudia Balula, a diretora Administrativa e Financeira Eugenia Bossi Fraga, conselheiros deliberativos e fiscais, gerentes e técnicos da Libertas.
Prodemge - Foram realizadas duas apresentações, nos dias 6 e 7 de junho, e em ambas tratou-se dos três planos patrocinados pela Prodemge (RP5 II e Saldado, planos de Benefício Definido, e ProdemgePrev, plano de Contribuição Definida). O primeiro evento foi realizado na Cidade Administrativa, destinado aos colaboradores lotados na sede da patrocinadora. No segundo dia, a exposição foi realizada no auditório da Libertas e destinada aos participantes lotados na unidade da rua da Bahia, autopatrocinados e assistidos (aposentados e pensionistas). As apresentações foram realizadas pelo diretor-presidente Edevaldo Fernandes da Silva.
Nos debates seguintes às exposições, participantes e assistidos tiveram suas dúvidas respondidas por dirigentes e técnicos da Libertas. Além disso, como ocorreu no ano passado, os presentes também puderam se manifestar por meio de uma pesquisa de avaliação, cujos resultados serão decisivos para a elaboração da Prestação de Contas do próximo ano. Veja alguns exemplos: na avaliação geral, 65% dos participantes ficaram plenamente satisfeitos com o evento, enquanto 26% manifestaram-se parcialmente atendidos. Quanto à linguagem utilizada, um dos principais focos de atenção da pesquisa, o levantamento proporcionou um indicador importante: a forma com que o conteúdo foi abordado foi bem avaliada por 74% dos respondentes, que ficaram plenamente satisfeitos, enquanto 26% demonstraram satisfação parcial. Ou seja, a Libertas ainda pode tratar o assunto Previdência Complementar para tornar mais fácil a sua assimilação.
Outro destaque relevante da Prestação de Contas foi a possibilidade de o participante ou assistido esclarecer alguma dúvida mais específica sobre sua situação previdenciária, por meio de um atendimento exclusivo durante e após o evento, proporcionado pelas equipes das Gerências Previdencial e de Relacionamento da Libertas.
Para o diretor-presidente da Fundação, Edevaldo Fernandes da Silva, a cada ano o Relatório Anual de Informações e a série Prestação de Contas estão sendo aperfeiçoados a partir das sugestões e críticas recebidas. Com isso, tais iniciativas de Educação Previdenciária têm atingido cada vez mais o seu objetivo principal: ampliar o conhecimento de participantes e assistidos, proporcionando-lhes mais segurança nas decisões relacionadas a seu plano previdencial.  (Fundação Libertas/AssPreviSSite)

Funcesp: Reajuste de benefícios
Veja o reajuste dos benefícios - PPCPFL, PSAP/Eletropaulo, PSAP/Duke Energy e PAP/Fundação CESP
Em junho foram reajustados os benefícios recebidos pelos aposentados e pensionistas dos planos PPCPFL, PSAP/Eletropaulo, PSAP/Duke Energy e PAP/Fundação CESP. O reajuste varia de acordo com a data de início do recebimento do benefício (veja na tabela abaixo). Para os outros planos, a correção aconteceu em janeiro.
Confira as porcentagens de acréscimo para os benefícios que serão reajustados em junho/2016 através do link
http://www.funcesp.com.br/wps/portal/Funcesp/l/AvisosImportantes/Noticias/Previdencia/Detalhe/
Not_prev_09062016/!ut/p/z1/pZDLDoIwEEW_xQ8wndbS0GUFRR61RtKI3RAWgk0UCCEu_HrRne8YZzfJuXcmBxmUIVMXJ1sVvW3q4j
DsW8NyyV2KQw8SF2IPxMxPGVkB1j5Bm3sAFPEHgEku6Rq0w5D5Ix9z8mNesUSAkDyZS8onqaI_5p-Bax7ejAAUfTswGCSd9GSFTF
v0-7GtywZly6bP2253yoEDI4DZ8Ij5WMWdR-CF63tA0WAOQk9jHIkAkwX93HCz_dDwrPObkPaotc7OSZmGNqxGowsK4IAF/dz/d5/L2dBISEvZ0FBIS9nQSEh/  (Funcesp/AssPreviSite)

Postalis: Primeiro diretor eleito toma posse
Primeiro diretor eleito pelos participantes, Luiz Alberto Menezes Barreto tomou posse como Diretor Administrativo-Financeiro nesta terça-feira (14). A solenidade aconteceu às 10h, no auditório do Edifício Postalis em Brasília.
Participaram da cerimônia, representantes de várias entidades de empregados e aposentados dos Correios e empregados do Postalis.  A Diretoria Executiva dos Correios foi representada pelo vice-presidente de Gestão de Pessoas, Heli Siqueira.
Presidente da ADCAP Nacional (Associação dos Profissionais dos Correios) até a eleição, Luiz Alberto deixou a entidade para se dedicar à Diretoria do Instituto. Ele agradeceu aos eleitores e aos demais integrantes da ADCAP pelos 8.476 votos recebidos.
Durante seu discurso, Luiz Alberto disse que “ser empossado como primeiro participante eleito para uma Diretoria é de um simbolismo poderoso e inquestionável. Esta posse representa a esperança de milhares de trabalhadores que, contribuindo mensalmente com uma parcela significativa de seus salários, acreditaram que estariam garantindo um período de final de vida um pouco mais tranquilo além de segurança para a família”.
O novo diretor afirmou que o único compromisso que ele tem é de representar todos os participantes, de lutar pelo resgaste de credibilidade do fundo de pensão e de tentar evitar que os trabalhadores paguem por prejuízos causados por má gestão e fraudes.
O presidente do Postalis, Paulo Furtado, agradeceu o empenho, esforço e dedicação de Roberto Macedo durante sua gestão, destacou que o trabalho de recuperação do plano BD não é fácil e acrescentou que Luiz Alberto vem para somar esforços para resolver os problemas do plano.
“Estamos aqui em uma missão extraordinária para recuperar o Postalis e como bem disse o novo diretor Barreto roubaram o sonho de muitas pessoas e esta nova gestão conduz o resgate disso; trata-se de uma gestão comprometida com o futuro das pessoas, com a recomposição desse sonho para que haja de fato o cumprimento da missão do Postalis”, destacou Paulo Furtado.
Roberto Macedo se despediu com um breve discurso de agradecimento à equipe do Postalis e desejando ao novo diretor boa sorte em sua jornada. “Tenho a certeza de estar deixando um Postalis melhor do que encontrei.” Afirmou Roberto.  (Postalis/AssPreviSite)

Funcef: Justiça suspende cobrança extra
A Associação Nacional Independente dos Participantes e Assistidos do fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal (Funcef) obteve ontem uma liminar na Justiça federal de Brasília para suspender a cobrança extraordinária de 2,8% que estava sendo feita para reequilibrar o fundo. A decisão beneficia 3,5 mil aposentados e beneficiários da fundação.
A juíza Solange Salgado disse em sua decisão que há indícios de que o resultado deficitário pode ter sido causado por irregularidades ou gestão fraudulenta. Dessa forma, determinou a suspensão da cobrança até que sejam apuradas as possíveis irregularidades.
Ajuíza cita ainda a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou os fundos de pensão e que concluiu que existe uma metodologia para fraudar as operações dos fundos de pensão. "Ademais, apurou-se que o prejuízo dos fundos investigados gira em tomo de R$ 6,62 bilhões e que o aparelhamento dos fundos tenha afetado 500 mil aposentados (...) Nesse viés, ainda que não se possa presumir a má-fé ou tampouco se emitir qualquer juízo de valor sobre o ocorrido, tais fatos - públicos - não podem ser desconsiderados", escreveu ajuíza.
Os beneficiários da Funcef estão pagando a contribuição extra, ou tendo descontado o porcentual de seus vencimentos no caso dos aposentados, desde o dia 10 de maio para tentar cobrir um déficit de R$ 2,2 bilhões registrado em 2014.0 pagamento para cobrir o rombo está sendo dividido entre os beneficiários e a Caixa Econômica. Em 2015, o déficit acumulado deve chegar a R$ 8 bilhões. As contas prévias feitas por associações de funcionários dão conta de que um novo equacionamento amplie o porcentual de 2,8% em mais 9% a 10% a ser cobrado a partir do próximo ano.   (Josette Goulart - O Estado de S.Paulo)

Banesprev: Novo telefone da Central de Atendimento
Comunicamos que, a partir desta segunda-feira, dia 13/06/2016, o telefone (11) 3249-1001 está desativado.
O novo número para contato com a Central de Atendimento do Banesprev é o 3004-1001 (não há necessidade do código de área). A mudança se deve à implantação de um número único nacional para contato com a entidade. A partir de agora, todos os participantes que residem em regiões metropolitanas deverão  utilizar este número para contato com o Banesprev. Este número inclusive, está habilitado para receber chamadas de dispositivos móveis e, neste caso, o participante paga apenas o custo do minuto de uma chamada local em sua operadora.
O serviço de 0800 (0800-705-1001) continuará disponível, sem alteração, para os participantes que residem em outras cidades. (Banesprev)

BRF Previdência: Novo informativo
Já se encontra disponível o INFO BRF Previdência em sua 13ª edição.
Destaque desta edição é a Campanha de Adesão que a Entidade promove.  (BRF Previdência/AssPreviSite)

Funpresp: Ciclo de Palestras - Papel das lideranças
Os diferentes perfis de profissionais do mundo coorporativo e as principais características de uma liderança eficaz foram alguns dos tópicos abordados pelo palestrante do Café Funpresp - Ciclo de Palestras, o administrador Cláudio Queiroz, nesta quinta-feira (09), no Auditório da Entidade.
Por meio de dinâmicas e da participação do público de aproximadamente 120 funcionários, Queiroz desenvolveu o tema “A Arte de Liderar Pessoas”. De forma bem-humorada e descontraída, o especialista falou sobre o conceito de liderança, que segundo ele, é a capacidade de influenciar pessoas.
“Uma equipe tem características, e algumas delas são o objetivo comum, respeito às diferenças, cooperação e confiança. É papel da liderança criar as condições adequadas para que isso se manifeste no dia a dia”, avaliou o administrador.
A competência dos gestores de estimular o trabalho em equipe, facilitar a comunicação e a interação, além de manter foco e o interesse do grupo também foram temas tratados na explanação.
“Trabalhar em grupo é fator fundamental para a construção de equipes de alta performance. Consequentemente, isso facilita o alcance de resultados extraordinários”, ressaltou Queiroz, que também é professor em sete faculdades.
O professor traçou os perfis profissionais mais presentes nas empresas e recomendou a junção de duas importantes características de um colaborador: a ação e o planejamento. Para Queiroz, esse é o segredo para o alcance dos melhores resultados.
Ao falar sobre o conceito inteligência emocional, criado pelo psicólogo americano Daniel Goleman, Queiroz deu exemplos de como a dificuldade em lidar com as emoções pode ser prejudicial para a formação de um líder competente.
Realizado mensalmente pela Fundação, o Café Funpresp - Ciclo de Palestras têm como objetivo reunir os funcionários da instituição em um café da manhã, trazendo sempre um especialista renomado no mercado para tratar de temas atuais e relevantes.  (Funpresp/AssPreviSIte)

Funcef: Escritório para buscar ressarcimento com Sete Brasil
A Funcef contratou um escritório de advocacia e pretende entrar com um processo de arbitragem na Justiça para buscar ressarcimento das perdas que sofreu por aplicações na Sete Brasil. A entidade já fez um provisionamento de 100% do valor investido, que vai constar no balanço de 2015, e que soma aproximadamente R$ 1,3 bilhão. A opção do fundo de pensão da Caixa de buscar um ressarcimento na Justiça não envolve uma ação coletiva de outros investidores. “Cada acionista está tomando uma decisão”, explica Maurício Marcellini, diretor de investimentos da fundação. “Tomamos a decisão de contratar o escritório para avaliar as possibilidades que teríamos para buscar o ressarcimento junto aos responsáveis por esse prejuízo que tivemos”, acrescenta o executivo, que prefere não tornar público o nome do escritório.
Marcellini diz também que ainda não estão definidos quem serão os entes que a Funcef, por meio do escritório, vai responsabilizar pelas perdas. “Pode ser contra a Sete Brasil, contra a Petrobras, contra o próprio BNDES, que negou o financiamento de longo prazo. O escritório esta avaliando”, afirma o dirigente da entidade. “É um dever fiduciário da fundação buscar a responsabilização do prejuízo causado”.
O diretor lembra que a CPI dos fundos de pensão recomendou o aprofundamento das investigações justamente na carteira de estruturados das fundações, na qual se encontram os investimentos na Sete Brasil e também na OAS, empreiteira envolvida na Operação Lava-Jato. “Entendemos que fomos vítimas de um processo como vários outros agentes ao confiar naquele investimento”.
OAS – Em relação à OAS, Marcellini explica que a Funcef já está em um processo de arbitragem contra a empreiteira, que corre no momento em segredo da Justiça, o que impede a divulgação de maiores detalhes. A informação disponível até o momento é a de que a Funcef aportou R$ 200 milhões na empresa, valor também já provisionado como perda no balanço.
O fundo de pensão tinha o compromisso de aportar R$ 200 milhões adicionais na empresa, mediante a apresentação de um plano de negócios da OAS. Como a empreiteira entrou em recuperação judicial e não apresentou o plano, o aporte não ocorreu. “Estamos no processo para recuperar os R$ 200 milhões investidos inicialmente, assim como também para responder aos questionamentos da OAS pelo aporte que não foi feito”.   (Agência Investidor Online)

Funsejem: Sai a rentabilidade de maio
A rentabilidade preliminar dos perfis de investimentos em maio está assim: 1,09% para o conservador, 0,45% para o moderado, -0,64% para o agressivo e -1,00% para o superagressivo (os resultados finais saem a partir de 14/06).
Apenas o perfil conservador, por suas características de baixo risco e volatilidade, manteve em maio um desempenho semelhante ao do mês anterior. Os demais perfis sentiram a queda no mercado acionário (-9,41% no IBrX), e em papéis como os títulos públicos pré-fixados (0,26%, no IRF-M) e os atrelados à inflação pelo IPCA, em especial os de vencimento superior a 5 anos (-0,73%, no IMA-B 5+).
A volatilidade nas aplicações mais arriscadas tem relação direta com o atual momento de retração econômica. Desta forma, a forte oscilação de resultados permanecerá bastante presente, exigindo análise atenta entre os interessados neste mercado.
Na renda fixa, segmento de baixo risco, os papéis que acompanham o CDI seguem variando acima de 1% ao mês. O índice, referência para investimentos conservadores de menor risco, fechou maio em 1,11%. Quanto aos títulos públicos, renderam 0,42% na média do mês (IMA Geral).
Agora veja como ficam os perfis e outros indicadores no acumulado dos últimos 12 meses:
Conservador: 14,11%
Moderado: 12,02%
Agressivo: 8,86%
Superagressivo: 5,11%
CDI (juros Selic): 13,98%
Títulos públicos - todos (IMA Geral): 14,11%
Ações do IBrX: -8,28%
Poupança: 8,37%
Inflação IPCA (com prévia de mai/16): 9,41%  (Funsejem/AssPreviSite)

Funpresp-Jud: Relatório Anual de Informações
A Fundação publica o Relatório Anual de Informações aos Participantes 2015, em mais uma ação de transparência.
A publicação mostra a gestão e a governança, as ações de comunicação e marketing, os eventos realizados ao longo do ano, os resultados previdenciários, o relacionamento da Fundação com os participantes, bem como a evolução do número de adesões de 1.405, em 2014, para 4.092, em 2015, demonstrando a superação das metas estabelecidas nos dois anos.
O leitor pode conferir também os demonstrativos de investimentos e a rentabilidade do Plano JusMP-Prev ao longo do período, bem como  o demonstrativo das receitas e despesas administrativas e as demonstrações contábeis de 2015.
Leia o Relatório completo no site www.funprespjud.com.br  (Funpresp-Jud/AssPreviSite)

Petros: Participantes do PP-2 podem revisar contribuições
Está na hora de os participantes do Plano Petros-2 reavaliarem suas contribuições para o plano. Durante este mês, eles podem alterar o valor de suas contribuições para mais ou para menos. Qualquer mudança feita será seguida também pela patrocinadora, que contribui com valor igual ao do seu empregado.
Antes de fazer a mudança é preciso verificar se houve alteração dos limites mínimos e máximos de contribuição para a sua faixa etária. Esses percentuais são apurados individualmente e recalculados a cada ano, em função de alterações no salário, na idade, no tempo de vinculação à Previdência Social, no grupo familiar e no saldo das contas. Também é importante simular o valor estimado para o benefício futuro, de acordo com cada percentual de contribuição. Para isso, basta inserir a matrícula Petros e senha no topo dessa página, clicar no banner da revisão e escolher a opção “simular/alterar %".
Depois de decidido o percentual, é preciso confirmar a mudança. Para tanto, é necessário clicar em “definir os percentuais de contribuição” e depois “confirmar percentuais de contribuição”. O prazo para fazer a revisão termina em 30 de junho.  (Petros/AssPreviSite)

Forluz: Presta Contas de 2015
No próximo dia 13 de junho, segunda-feira, a Forluz realiza seu evento anual de prestação de contas, referente ao período de 2015. A diretoria da Fundação convida os participantes ativos e assistidos para acompanharem a apresentação, que acontecerá no auditório da Cemig, na avenida Barbacena, 1200 - Santo Agostinho, em Belo Horizonte, das 14h às 17h.
Na programação estão confirmadas as apresentações do presidente DO Conselho Deliberativo da Fundação, Denys Cláudio Cruz de Souza, do diretor de Relações com os Participantes, Vanderlei Toledo e do presidente da Forluz, José Ribeiro Pena Neto.  Na ocasião, eles vão esclarecer pontos importantes relativos aos serviços e investimentos da Fundação. Os participantes poderão ainda compreender melhor o impacto das incertezas políticas e econômicas do País sobre o desempenho dos fundos de pensão brasileiros.
Outra atração de destaque do Presta Contas será a palestra da colunista da CBN e da rádio Globo, Mara Luquet. O tema abordado será: "A previdência complementar e educação financeira como perspectiva para um futuro melhor".
Não fique de fora! Reserva esta data na sua agenda e participe.  (Forluz/AssPreviSite)

Tchê Previdência perto de instituir um fundo
Os fundos e planos instituídos são há muito vistos como a vertente de maior crescimento do sistema fechado de previdência complementar e os números confirmam isso. Surgidos há pouco mais de 12 anos, já são gestores de mais de R$ 3 bilhões em reservas acumuladas, pagam benefícios médios ao redor de R$ 3,8 mil e  protegem mais de 500 mil trabalhadores e profissionais liberais, ligados a 494 entidades de classe. Como o potencial é extraordinariamente maior, uma vez que a quantidade de sindicatos e associações classistas em condições de instituir previdência complementar é pelo menos 16 vezes maior do que os que já o fizeram, é fácil prever que tal crescimento pode tornar-se exponencial. E uma reunião ontem, na Previc, em Brasília, talvez esteja  abrindo um pouco mais a porta para que isso seja possível.
É que a presidente da Tchê Previdência - Associação Rio Grandense de Entidades Fechadas de Previdência Complementar, Janice Fortes, esteve reunida na Diretoria de Análise Técnica da Previc para tratar, entre outros assuntos, da criação do fundo a ser instituído pela entidade gaúcha. “A ideia, entre outras questões que vamos tratar, é esclarecermos dúvidas, para podermos avançar no desenho da entidade que vai surgir”, disse Janice, presidente da Fundação CEEE, antes da reunião.
Janice antecipa o cronograma: a intenção é realizar em cerca de 10 dias a assembleia de associadas da Tchê Previdência para bater o martelo quanto ao desenho da nova entidade, cuja criação foi deliberada em abril último. Depois disso, ainda em junho, se irá enviar o regulamento para a aprovação da Previc.
Guarda-chuva
O novo fundo instituído  vai atuar como um grande guarda-chuva, para abrigar planos que terão participação de familiares e outros dependentes dos participantes dos fundos de pensão gaúchos associados à Tchê Previdência, atualmente uma dezena de entidades. A gestão de cada um deles será feita pelas próprias associadas.
Em resumo, as associadas instituirão os planos no interior da Tchê Previdência e farão a sua administração, mesmo porque, para enxugar gastos, a entidade gaúcha atua virtualmente, sem uma sede  e equipe própria. Isso permite antever um fundo instituído com custos mínimos a serem cobertos.
Para Luis Alexandre Cure, diretor da Indusprevi e da Abrapp, a instituição de um fundo para receber familiares e outros dependentes “é claramente uma ideia que conquistou as associadas da Tchê Previdência”.
O público alvo a ser conquistado -  esses familiares e outros dependentes de participantes de fundos de pensão do Estado - é estimado em torno de 100 mil pessoas, nota Janice, segundo quem esse número poderá ser multiplicado caso a ideia surgida do lado gaúcho atravesse as divisas dos estados do Sul e sirva de inspiração para as associações que reúnem os fundos de pensão em Santa Catarina e Paraná. (Jorge Wahl - Diário dos Fundos de Pensão)

Funpresp-Exe: Demógrafo fala sobre a importância da previdência complementar
A Funpresp-Exe recebeu o doutor em demografia pela University of Pennsylvania (2004) e pós-doutor pela Princeton University, Cássio  Maldonado Turra, na 2ª edição do Café Funpresp – ciclo de palestras voltado para o público interno da Fundação. O especialista ministrou a palestra no dia 5 de maio para empregados e convidados.
Participante alternativo do plano de benefícios da Funpresp-Exe, o professor e diretor do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Universidade Federal de Minas Gerais (Cedeplar) destacou o papel do Regime de Previdência Complementar (RPC) dentro do regime previdenciário brasileiro.
Em entrevista à Funpresp-Exe, ele ressaltou importância da influência da longevidade e transição demográfica no desenvolvimento econômico do País.
Na sua visão, qual é a importância do sistema de previdência brasileiro?
Todo sistema de previdência é importante no sentido de repor as perdas que acontecem com a idade em relação a capacidade das pessoas de gerarem renda. Tanto Regime Geral de Previdência Social (RGPS), quanto Regime de Previdência Complementar (RPC) são fundamentais para que os indivíduos consigam financiar o seu consumo no fim da vida, quando a probabilidade de trabalhar e de gerar renda é muito menor.
Como vem se desenvolvendo a previdência complementar dentro do contexto demográfico e econômico atual?
O envelhecimento populacional faz com que a proporção de pessoas em idade de receber benefícios cresça em relação ao número absoluto e relativo de pessoas que contribuem. Esse fato gera dificuldades para os fundos e para os sistemas que se baseiam na solidariedade intergeracional, como é o caso do Regime Geral. Então a previdência complementar, especialmente quando estruturada como contribuição definida, é mais adequada porque é feita através de uma acumulação individual de recurso e, portanto, sofre menos os riscos que são inerentes a essas transformações demográficas. É claro que há um risco de crise econômica e de inflação que pode afetar o valor do benefício. Há também o problema demográfico que afeta a relação entre contribuintes na economia. De qualquer forma, as regras são muito generosas.
Dentro dessa análise, o que você diria para o servidor que têm perfil para se tornar um Participante Ativo Alternativo e ainda não aderiu à Funpresp?
Ser um participante alternativo, ou seja, fazer aportes no fundo, me parece uma estratégia muito boa. Primeiro porque nosso risco é muito diminuído, pois não temos a preocupação de acumular para a aposentadoria ão do fundo é muito barato. Quarto porque ele é conservador, é administrado de forma conservadora e transparente. Além disso, você pode adicionar seguros para riscos não programados. Então, tem pecúlio por morte, por invalidez, que eu acho que são muito importantes.
Em relação a mudança no perfil das famílias, em função do aumento na longevidade e da queda da natalidade. Como isso impacta na previdência com esse novo perfil que se traçou de uns tempos para cá?
Demograficamente falando passamos de uma situação que tínhamos muitas crianças para uma outra situação intermediária que vivemos neste momento do Brasil de ter relativamente muitos adultos. Vamos passar para uma terceira fase que vai ter relativamente muitos idosos. Então vai haver um envelhecimento da estrutura etária e, com isso, a tendência é que a gente tenha cada vez mais beneficiários nos serviços públicos e menos contribuintes. Em grosso modo, essa é a razão pela qual a demografia impacta o equilíbrio fiscal do País.
Na sua opinião, quais seriam as alternativas para reverter ou amenizar essa situação?
Precisamos adaptar os sistemas públicos, os serviços e as transferências de renda para essa nova realidade. Isso implica em reformar previdência social, investir mais educação no início da vida para aumentar a produtividade e gerar mais crescimento econômico. Implica em racionalizar a estrutura tributária e engloba uma série de medidas que são necessárias, em função dessa enorme transformação demográfica.
A Previdência Complementar é uma alternativa também?
Exatamente. A previdência complementar se encaixa muito bem neste contexto porque ela, de uma certa forma, é imune a pelo menos uma parte das mudanças demográficas. Continuam havendo alguns riscos em relação a incerteza de qual será a longevidade, que isso é demográfico, mas você consegue pelo menos minimizar uma parte do risco que vem dessas mudanças na estrutura etária. (Funpresp-Exe/AssPreviSite)

Forluz: Diretor faz palestra para participantes na Cemig
O diretor de Relações com Participantes da Forluz, Vanderlei Toledo, participou da Sipat (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho), na última terça-feira (24/5), na Cemig. O evento foi realizado no prédio da patrocinadora, no Anel Rodoviário. A palestra, acompanhada por cerca de 30 funcionários, abordou a história, os desafios e os serviços da Fundação.
No início da apresentação, Vanderlei ressaltou que o objetivo era fazer um "bate-papo" com os participantes, a fim de esclarecer as dúvidas mais comuns referentes aos planos A e B. Ele lembrou ao público que é fundamental a constante atualização para embasar o momento da tomada de decisão. "Às vezes, ficamos envoltos em informações que não são verdadeiras. É essencial procurar este conhecimento correto, porque senão isto pode nos levar a tomar decisões erradas".
A palestra foi dividida em três partes: conceitos sobre os regimes de previdência no Brasil, detalhes acerca dos investimentos realizados pela Forluz e os benefícios oferecidos pelos planos da Fundação. Ao final do evento, o técnico em telecomunicações, Cláudio Caetano de Paula, há 25 anos na Cemig, parabenizou Vanderlei. "Não tenho nem palavras. Foi sensacional, totalmente esclarecedor. Para mim, foi muito importante principalmente para definir meus benefícios".
A apresentação compõe as ações do programa Para Viver Melhor – Programa de Educação Continuada da Forluz. Fique de olho no nosso portal e confira a programação. (Forluz/AssPreviSite)

Banesprev: Cobrança Autopatrocínio/BPD
Comunicado Banesprev
Senhores (as) participantes optantes pelo Autopatrocínio ou BPD:
Informamos que a cobrança referente a junho para o Plano III ocorrerá em 30/06/2016 e para os planos I, II e IV ocorrerá em 01/07/2016. Os termos de opção que chegarem ao Setor de Contribuições até 15/06/2016 terão sua cobrança ainda na data mencionada e os demais pedidos somente entrarão na cobrança de julho/2016.
Informamos ainda que solicitações com opção de pagamento por boleto bancário ou qualquer outro evento dos participantes que possuem cobrança por boleto bancário serão aceitas até 08/06/2016.
Solicitações de Resgate/Portabilidade:
Aproveitamos para informar que, os pagamentos de resgates referentes a junho, serão efetuados em 30/06/2016, para as solicitações que chegarem ao Setor de Contribuições até 15/06/2016.
Para os casos de portabilidade, as solicitações devem ser encaminhadas para análise. Estando a documentação e informações corretas, a transferência será efetivada até o quinto dia útil do mês subsequente à data do protocolo do Termo de Portabilidade.
Lembramos que para casos com data de rescisão contratual em junho, qualquer que seja a opção efetuada, a mesma será processada no final do mês subsequente, ou seja, no final de julho/2016.  (Banesprev)AssPreviSite)

Postalis: Liminar suspende Equacionamento do Plano BD
Informamos que o Postalis recebeu em 23/05/2016, liminar expedida pelo TJDFT (Ação Civil Pública n°2016.01.1.055761-4  – 3ª. Vara Cível de Brasília/DF), intimando o Instituto a proceder “(…) a imediata suspensão da implantação do plano de equacionamento do déficit financeiro acumulado do Plano BD Saldado da Postalis, até o julgamento do mérito do agravo”.
Tal decisão diz respeito à cobrança de contribuições extraordinárias para o equacionamento do déficit do Plano BD Saldado, que entraria em vigor a partir de maio/2016.
O Instituto está adotando todas as medidas para suspender/revogar os efeitos da tutela concedida.
Todavia, independentemente de reversão da decisão judicial, não haverá nenhuma cobrança no contracheque do mês de maio.
Caso seja reformada a decisão, os participantes serão comunicados e os valores serão cobrados de acordo com o plano de equacionamento, a partir do contracheque de junho/2016. (Postalis/AssPreviSite)

Funsejem: Perfis abril:
Saíram os resultados preliminares dos perfis de investimentos do mês de abril: 1,18% no conservador, 2,00% no moderado, 2,75% no agressivo e 2,80% no superagressivo. Confira no 10º dia útil, aqui no site, o resultado oficial dos perfis.
O perfil conservador, voltado às aplicações de renda fixa baixo risco, variou 1,18%, resultado acima do seu índice de referência, o CDI, que ficou em 1,05%. Já o moderado foi favorecido pela boa performance dos títulos públicos (IMA Geral), e também pela renda variável.
O mercado de ações atuou de forma positiva, o que beneficiou os perfis agressivo e superagressivo, que têm grande exposição à renda variável, e que conseguiram captar os bons resultados do mês.  (Funsejem/AssPreviSite)

Forluz: Palestras reúnem 1.100 participantes
Um espaço para levar conhecimento e esclarecer dúvidas: esta é a proposta das palestras realizadas pelo diretor de Relações com Participantes da Forluz, Vanderlei Toledo. A sequência de encontros promovidos pela Fundação no interior de Minas contemplou seis cidades durante a semana. Em três meses de atividades neste ano, o evento já alcançou cerca de 1.100 participantes.
As atividades começaram em Uberaba e Araxá, na última segunda-feira (16/5). Em seguida foi a vez de Patos de Minas, na terça-feira (17/5). A viagem seguiu ainda para Divinópolis na quinta-feira (19/5) e passa por Três Corações e Varginha, no sul do Estado, nesta sexta-feira (20/5).
Em suas apresentações, são explorados temas de interesse dos participantes, que dizem respeito aos benefícios e serviços oferecidos pela Forluz, além dos desafios para o ano vigente. O público pode aproveitar o momento para tirar dúvidas e atualizar dados cadastrais.
Empregada da Cemig há 15 anos, Denise Divina Lopes do Couto acompanhou a palestra em Patos de Minas e saiu satisfeita. Ela garantiu que o encontro foi muito produtivo e conseguiu agregar informações relevantes para trabalhadores de diversas áreas e em momentos distintos da carreira. "A maioria do pessoal estava interessado na parte do que acontece depois da aposentadoria, porque tem muita gente assinando o PDVP (Programa de Desligamento Voluntário Programado). Mas os esclarecimentos valeram para todos, independentemente do período vivido", explicou.
Ainda conforme Denise, Vanderlei conseguiu despertar a atenção dos participantes para tópicos importantes que muitas vezes são desconhecidos pelos empregados: "Para mim, que sou mais nova na empresa, muitos pontos foram interessantes, como as explicações sobre os planos previdenciários. Coisas que eu talvez nunca teria me atentado por falta de buscar informação mesmo".
Fique atento à programação e não perca as ações do Para Viver Melhor – Programa de Educação Continuada da Forluz.  (Forluz/AssPreviSite)

Bases: 30 anos
O ano de 2016 é um marco histórico na vida da BASES, mais precisamente o dia 20 de maio. Hoje, a Fundação Baneb de Seguridade Social completa 30 anos de existência. E são muitas conquistas e motivos para comemorar. A Entidade administra dois planos de benefícios (BD e CD) que, juntos, somam reservas técnicas que ultrapassam a marca dos R$ 920 milhões e beneficiam cerca de 2.200 participantes entre ativos, aposentados e pensionistas, (além dos dependentes diretos, correspondentes a mais de 2.300 pessoas), perfazendo um total de 4.500 associados.
Com uma gestão tra  nsparente e sempre atenta à conjuntura econômica, a BASES se mantém fiel ao compromisso assumido entre a Entidade e seu participante em 20 de maio de 1986: instituir e operar planos de benefícios previdenciários, promovendo o bem-estar aos associados. É para isso que trabalhamos!
A presidente Dirlene Rios da Silva, falando em nome da Diretoria Executiva, também composta pelo Diretor de Seguridade, Ednaldo Moitinho Alves, e pelo Diretor Administrativo e Financeiro, Jorge Luiz de Souza, comentou sobre o aniversário da Entidade. “Durante esses 30 anos, não foram poucos os desafios enfrentados pela BASES, mas nossa trajetória é vitoriosa. Os resultados obtidos nos motivam a buscar cada vez mais o aperfeiçoamento e a melhoria contínua para seguir em frente. Sabemos que são inúmeros desafios para garantir a solidez e a perenidade da BASES, mas temos convicção de que estamos no caminho certo.”  (Bases/AssPreviSite)

Funpresp-Exe: Prever - Portal de educação financeira
A Funpresp-Exe lançou nesta quarta-feira (18/05), no auditório da Fundação, o portal de educação financeira e previdenciária: Prever. Criado especialmente para os participantes, o site traz informações que ajudam na hora de tomar decisões mais conscientes quando o assunto é finanças.
O evento fez parte da programação da 3ª Semana Nacional de Educação Financeira (ENEF), o lançamento do Prever contou com uma palestra do diretor-presidente da Funpresp-Exe, Ricardo Pena. Ele falou sobre a evolução da Fundação nos três anos de existência, além de tratar sobre os desafios e expectativas do fundo de previdência complementar do servidor público.
Segundo Ricardo Pena, um dos maiores desafios da Fundação é a comunicação com o servidor que tem pouca informação sobre previdência. “É necessário informação, orientação e formação. É isso que estamos aprimorando com essa plataforma”, destacou e explicou que a educação financeira foi uma necessidade que surgiu a partir de 2008, com a crise econômica.
Plataforma – “Nosso objetivo é oferecer informação clara e simples sobre finanças e previdência de forma que o participante possa aumentar os níveis de compreensão referentes aos seus gastos e investimentos”, explica a gerente de Comunicação e Relacionamento, Fátima Gomes.  A plataforma apresenta um conteúdo especializado e dinâmico nas mais diversas linguagens: textos, vídeos, podcasts, jogos...
Entre as funcionalidades, estão os simuladores de financiamento de automóvel, imobiliário, boletos atrasados e metas de investimentos. É possível baixar uma planilha de orçamento doméstico para controlar os gastos mensais no menu downloads. Também está disponível um glossário com os termos econômicos.
Como acessar
O Prever é aberto para todos os participantes.  Para acessar, abra o site http://prever.funpresp.com.br e preencha um breve cadastro no primeiro acesso. Não é necessário gerar senha, já que o acesso pede apenas CPF e data de nascimento. Para quem não é participante da Funpresp, o site oferece 30 dias de experiência.
ENEF - A 3ª Semana Nacional de Educação Financeira segue até o próximo domingo (22/05), no edifício-sede do Banco Central. A programação completa e outras informações sobre a Semana podem ser acessadas pelo www.semanaenef.gov.br.  (Funpresp/AssPreviSIte)

Funcef: GT para discutir mudanças na fundação
A Funcef criou um grupo de trabalho tripartite composto por representantes da própria fundação, da patrocinadora Caixa e da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf). No total, o grupo contém nove membros, três de cada instituição. O grupo será coordenado por Mauro Rodrigues Uchôa, consultor na Funcef.
Entre os temas a serem discutido pelo grupo está a incorporação do plano de contribuição variável REB - criado em 1998 e encerrado para novas inscrições em 2006 – ao Novo Plano, da mesma modalidade. O grupo também pretende definir a reformulação do comitê de investimentos da fundação, a política de investimentos, e estabelecer a consulta direta aos participantes para decisões da entidade.
O prazo da conclusão dos trabalhos é de 90 a partir da primeira reunião do grupo, ainda sem data definida.  (Agência Invsstidor Online)


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